'Com' na Bíblia
No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.
Ele estava no princípio com Deus.
João respondeu-lhes, dizendo: Eu baptizo com água; mas no meio de vós está um a quem vós não conheceis.
E eu não o conhecia; mas, para que ele fosse manifestado a Israel, vim eu, por isso, baptizando com água.
E eu não o conhecia, mas o que me mandou a baptizar com água, esse me disse: Sobre aquele que vires descer o Espírito, e sobre ele repousar, esse é o que baptiza com o Espírito Santo.
No dia seguinte João estava outra vez ali, com dois dos seus discípulos
Ele lhes disse: Vinde, e vede. Foram e viram onde morava, e ficaram com ele aquele dia: e era já quase a hora décima.
Jesus viu Nataniel vir ter com ele, e disse dele: Eis aqui um verdadeiro israelita, em quem não há dolo.
e foi também convidado Jesus com seus discípulos para o casamento.
Jesus disse aos serviçais: “Enchei os jarros com água”. E os encheram até à borda.
Com esse, deu Jesus princípio a seus sinais em Caná da Galileia; manifestou a sua glória, e os seus discípulos creram nele.
Depois disso, desceu Ele para Cafarnaum, com sua mãe, seus irmãos e seus discípulos; e ficaram ali não muitos dias. Jesus purifica o templo
Este foi ter de noite com Jesus, e disse-lhe: Rabi, bem sabemos que és Mestre, vindo de Deus: porque ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não for com ele.
O vento sopra onde quer, você escuta o seu som, mas não sabe de onde vem, nem para onde vai; assim ocorre com todos os nascidos do Espírito.”
Depois disto foi Jesus com os seus discípulos para a terra da Judéia; e estava ali com eles, e baptizava.
E foram ter com João, e disseram-lhe: Rabi, aquele que estava contigo além do Jordão, do qual tu deste testemunho, ei-lo baptizando, e todos vão ter com ele .
Aquele que tem a esposa é o esposo, mas o amigo do esposo, que lhe assiste e o ouve, alegra-se muito com a voz do esposo. Assim pois já este meu gozo está cumprido.
Pois o enviado de Deus fala as palavras de Deus, porque Deus não dá o Espírito com limitações.
Disse-lhe pois a mulher samaritana: Como, sendo tu judeu, me pedes de beber a mim, que sou mulher samaritana? (porque os judeus não se comunicam com os samaritanos).
Disse-lhe a mulher: Senhor, tu não tens com que a tirar, e o poço é fundo: onde pois tens a água viva?
Porque tiveste cinco maridos, e o que agora tens não é teu marido; isto disseste com verdade.
E nisto vieram os seus discípulos, e maravilharam-se de que estivesse falando com uma mulher; todavia nenhum lhe disse: Que perguntas? ou: Porque falas com ela?
Saíram pois da cidade, e foram ter com ele.
Indo pois ter com ele os samaritanos, rogaram-lhe que ficasse com eles; e ficou ali dois dias.
Ouvindo este que Jesus vinha da Judéia para a Galiléia, foi ter com ele, e rogou-lhe que descesse, e curasse o seu filho, porque já estava à morte.
Ele era a candeia que ardia e alumiava; e vós quisestes alegrar-vos por um pouco de tempo com a sua luz.
Não cuideis que eu vos hei-de acusar para com o Pai. Há um que vos acusa, Moisés, em quem vós esperais.
E Jesus subiu ao monte, e assentou-se ali com os seus discípulos.
Então Jesus, levantando os olhos, e vendo que uma grande multidão vinha ter com ele, disse a Filipe: Onde compraremos pão, para estes comerem?
“Há aqui um rapaz com cinco pães de cevada e dois peixes pequenos; mas de que servem no meio de tanta gente?”
Jesus pegou os pães e, tendo dado graças, repartiu-os entre os discípulos,e para os que estavam assentados; e da mesma maneira se fez com os peixes, tanto quanto desejaram.
Assim sendo, eles os ajuntaram e encheram doze cestos com os pedaços dos cinco pães de cevada, deixados por aqueles que haviam comido.
e, entrando num barco, atravessavam o mar em direção a Cafarnaum; enquanto isso, escurecera e Jesus ainda não tinha vindo ter com eles;
No dia seguinte, a multidão, que estava da outra banda do mar, vendo que não havia ali mais do que um barquinho, e que Jesus não entrara com seus discípulos naquele barquinho mas que os seus discípulos tinham ido sós
Houve, então, grande discussão entre os judeus e esbravejavam uns com os outros: “Como pode este homem dar-nos a comer a sua própria carne?”
Desde então muitos dos seus discípulos tornaram para trás, e já não andavam com ele.
Contestou o povo: “Tu estás com um demônio! Quem está procurando matar-te?”
Não julgueis de acordo com a aparência, mas decidi com justos julgamentos.” Jesus é o Messias!
E os servidores foram ter com os principais dos sacerdotes e fariseus; e, eles lhes perguntaram: Porque o não trouxestes?
Nicodemos que era um deles (o que de noite fora ter com Jesus) disse-lhes:
E pela manhã cedo tornou para o templo, e todo o povo vinha ter com ele, e, assentando-se, os ensinava.
Isto diziam eles, tentando-o, para que tivessem de que o acusar. Mas Jesus, inclinando-se, escrevia com o dedo na terra.
Vós julgais de acordo com a carne; Eu a ninguém julgo.
E mesmo que Eu julgue, o meu julgamento é verdadeiro, pois não estou só, mas Eu estou com o Pai, que me enviou.
Eu falo do que tenho visto com meu Pai, e vós fazeis o que ouvistes de vosso pai.”
Responderam-lhe os judeus: Não dizemos com razão que és samaritano, e que tens demônio?
Tendo dito isto, cuspiu na terra, e com a saliva fez lodo, e untou com o lodo os olhos do cego,
Uns diziam: É este. E outros: Parece-se com ele. Ele dizia: Sou eu.
Ele respondeu: “Um homem chamado Jesus misturou terra com saliva, ungiu meus olhos e disse-me: ‘vai, lava-te no tanque de Siloé.’ Então eu fui, lavei-me, e recebi a visão.”
Seus pais responderam dessa maneira porque estavam com medo dos judeus; pois estes já haviam acordado que, se alguém confessasse que Jesus era o Cristo, seria expulso da sinagoga.
Aqueles dos fariseus, que estavam com ele, ouvindo isto, disseram-lhe: Também nós somos cegos?
O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir: eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância.
Ora, o mercenário foge porque é mercenário, e não se importa com as ovelhas.
E muitos iam ter com ele, e diziam: Na verdade João não fez sinal algum, mas tudo quanto João disse deste era verdade.
E Maria era aquela que tinha ungido o Senhor com unguento, e lhe tinha enxugado os pés com os seus cabelos; cujo irmão Lázaro estava enfermo.
E folgo por amor de vós, de que eu lá não estivesse, para que acrediteis: mas vamos ter com ele.
Disse pois Tomé, chamado Dídimo, aos condiscípulos: Vamos nós também para morrermos com ele.
Chegando pois Jesus, encontrou-o já com quatro dias de sepultura.
Ela, ouvindo isto, levantou-se logo, e foi ter com ele.
Vendo pois os judeus, que estavam com ela em casa e a consolavam, que Maria apressadamente se levantara e saíra, seguiram-na, dizendo: Vai ao sepulcro para chorar ali.
Jesus pois, quando a viu chorar, e também chorando os judeus que com ela vinham, moveu-se muito em espírito, e perturbou-se.
E alguns deles disseram: Não podia ele, que abriu os olhos ao cego, fazer também com que este não morresse?
Então, novamente Jesus se indigna em seu espírito, e comovido dirige-se ao sepulcro. Era uma gruta na rocha com uma pedra fechando a entrada.
E, tendo dito isto, clamou com grande voz: Lázaro, sai para fora.
E o defunto saiu; tendo as mãos e os pés ligados com faixas, e o seu rosto envolto num lenço. Disse-lhes Jesus: Desligai-o, e deixai-o ir.
Mas alguns deles foram ter com os fariseus, e disseram-lhe o que Jesus tinha feito.
Jesus, pois, já não andava manifestamente entre os judeus, mas retirou-se dali para a terra junto ao deserto, para uma cidade chamada Efraim; e ali andava com os seus discípulos.
Então, procuravam Jesus, e comentavam uns com os outros, dentro do templo: “Que pensais? Virá Ele à festa?”
Fizeram-lhe pois ali uma ceia, e Marta servia, e Lázaro era um dos que estavam à mesa com ele.
Então Maria tomando um arrátel de unguento de nardo puro, de muito preço, ungiu os pés de Jesus, e enxugou-lhe os pés com os seus cabelos; e encheu-se a casa do cheiro do unguento.
Ele não disse isso por se importar com os pobres, mas porque era ladrão; sendo responsável pela bolsa de dinheiro, frequentemente tirava o que nela era depositado.
Pois, por causa do que ocorrera com ele, muitos estavam se afastando e crendo em Jesus. A entrada profetizada Mt 21.1-9; Mc 11.1-10; Lc 19.28-38
A multidão, pois, que estava com ele quando Lázaro foi chamado da sepultura, testificava que ele o ressuscitara dos mortos.
Todavia, os fariseus comentavam uns com os outros: “Vós percebestes como nossos esforços são inúteis. Atentai! Eis que o mundo todo vai após Ele!” Jesus veio para todos os povos
Agora minha alma está perturbada, e o que direi? Pai, salva-me desta hora? Não! Eu vim precisamente com esse propósito e para esta hora.
Todavia, a multidão que estava ali, tendo ouvido a voz, dizia ter trovejado. Outros garantiam: “Um anjo falou com Ele.”
Cegou-lhes os olhos, e endureceu-lhes o coração, a fim de que não vejam com os olhos, e compreendam no coração, e se convertam, e eu os cure.
Depois deitou água numa bacia, e começou a lavar os pés aos discípulos, e a enxugar-lhos com a toalha com que estava cingido.
Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como Eu vos amei; que dessa mesma maneira tenhais amor uns para com os outros.
Vós ouvistes o que Eu disse: ‘vou, mas retorno para vós.’ Se me amásseis, ficaríeis alegres com o fato de que Eu vou para o Pai, pois o Pai é maior do que Eu.
Então, alguns dos discípulos comentaram entre si: “O que Ele quer dizer com isto: ‘mais algum tempo e já não me vereis mais’ e ‘momentos depois, e me vereis de novo’ e ‘porque vou para o Pai’?”
E agora glorifica-me tu, ó Pai, junto de ti mesmo, com aquela glória que tinha contigo antes que o mundo existisse.
Pois Eu compartilhei com eles as palavras que me deste, e eles as aceitaram. Eles reconheceram, de fato, que vim de Ti e creram que me enviaste.
Estando eu com eles no mundo, guardava-os em teu nome. Tenho guardado aqueles que tu me deste, e nenhum deles se perdeu, senão o filho da perdição, para que a Escritura se cumprisse.
E eu lhes fiz conhecer o teu nome, e lho farei conhecer mais, para que o amor com que me tens amado esteja neles, e eu neles esteja.
TENDO Jesus dito isto, saiu com os seus discípulos para além do ribeiro de Cedron, onde havia um horto, no qual ele entrou e seus discípulos.
E Judas, que o traía, também conhecia aquele lugar, porque Jesus muitas vezes se ajuntava ali com os seus discípulos.
Tendo pois Judas recebido a coorte e oficiais dos principais sacerdotes e fariseus, veio para ali com lanternas, e archotes e armas.
Responderam-lhe: A Jesus Nazareno. Disse-lhes Jesus: Sou eu. E Judas, que o traía, estava com eles.
Assim, o destacamento de soldados com o seu comandante e os guardas dos judeus prenderam Jesus e o amarraram.
E Simão Pedro e outro discípulo seguiam a Jesus. E este discípulo era conhecido do sumo sacerdote, e entrou com Jesus na sala do sumo sacerdote.
Entretanto, Pedro teve de ficar esperando do lado de fora da porta. O outro discípulo, que era conhecido do sumo sacerdote, voltou, falou com a criada encarregada da porta e levou Pedro para dentro.
Ora estavam ali os servos e os criados, que tinham feito brasas, e se aquentavam, porque fazia frio; e com eles estava Pedro, aquentando-se também.
Assim que Jesus disse isso, um dos guardas que ali estavam bateu-lhe fortemente no rosto, com a palma da mão, dizendo: “Isso é maneira de responder ao sumo sacerdote?”
E um dos servos do sumo sacerdote, parente daquele a quem Pedro cortara a orelha, disse: Não te vi eu no horto com ele?
Então Pilatos saiu a ter com eles, e perguntou: Que acusação trazeis contra este homem?
Disse-lhe Pilatos: Que é a verdade? E, dizendo isto, tornou a ir ter com os judeus, e disse-lhes: Não acho nele crime algum;
Os soldados trançaram uma coroa de espinhos e a puseram na cabeça de Jesus; e ainda vestiram-no com uma capa de púrpura.
Onde o crucificaram, e com ele outros dois, um de cada lado, e Jesus no meio.
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