'Começaram' na Bíblia
Deus lembrou-se então de Noé e de todos os animais selvagens, de todos os rebanhos domésticos, e de todas as criaturas que estavam com ele na grande embarcação, e enviou um forte vento sobre a terra, e as águas começaram a baixar.
Em seguida, aves de rapina começaram a descer sobre os cadáveres expostos, mas Abrão as enxotava.
Ele tinha muitos rebanhos de bois e ovelhas e numerosos servos. Por causa disso os filisteus começaram a sentir grande inveja dele.
De repente, saíram do rio sete vacas vistosas e gordas, que começaram a pastar entre os juncos que vicejam à beira do rio.
E, como José havia predito, começaram a vir os sete anos de fome. Havia carestia e fome em todas as terras vizinhas, mas em todo o Egito havia o que comer.
Contudo, quando os egípcios também começaram a passar fome, foram reclamar alimentos com o rei. Então lhes ordenou o Faraó: “Ide a José e fazei tudo quanto ele vos disser!”
Então alguns pastores aproximaram-se e começaram a expulsá-las dali; Moisés, porém, partiu em socorro delas e deu água ao rebanho.
Eles retiraram cinza de uma fornalha e se puseram diante do Faraó. Moisés espalhou-a pelo ar e úlceras pestilentas começaram a estourar em todos os egípcios e seus animais.
O SENHOR emperrou as rodas dos carros de guerra dos egípcios, e fê-los andar com muita dificuldade em meio à coluna de água que se mantinha erguida. Então os egípcios começaram a gritar: “Fujamos da presença de Israel, porque Yahweh combate a favor deles contra o Egito!”
Assim que os israelitas observaram tudo aquilo, começaram a questionar uns aos outros: “Que é isto?” Pois não sabiam do que se tratava aquela coisa sobre o chão. Explicou-lhes Moisés: “Isto é o pão que Yahweh vos deu para vosso alimento!
Ao alvorecer do terceiro dia, houve trovões, relâmpagos e uma espessa nuvem sobre a montanha, e um clangor muito forte de trombeta; e todas as pessoas que estavam no acampamento começaram a tremer de medo.
Nesse dia os filhos de Israel começaram a marchar, partindo, assim, do deserto do Sinai, e viajaram por etapas; até que a nuvem estacionou sobre o deserto de Parã.
E aconteceu que, por estarem passando por muitas dificuldades, os israelitas começaram a se queixar a Deus, Yahweh. Assim que o SENHOR ouviu suas reclamações, ficou irado e fez cair fogo sobre eles. O fogo ardeu de súbito entre eles e destruiu uma ponta do acampamento.
Miriã e Arão começaram a murmurar contra Moisés porque ele havia se casado com uma mulher cushita, etíope.
Durante o tempo em que os israelitas se estabeleciam no vale de Shitim, Acácias, os homens de Israel começaram a se envolver em relações sexualmente imorais com as mulheres moabitas,
Ao comerem o fruto da nova terra, no dia seguinte, cessou o maná de cair do céu. E os filhos de Israel nunca mais tiveram o maná, todavia deste ano em diante começaram a se alimentar dos frutos da terra de Canaã.
Os benjamitas saíram confiantes para enfrentá-los, mas foram atraídos para longe da cidade. Começaram, como nas outras batalhas, a ferir alguns da coalizão israelita, e cerca de trinta homens foram mortos em campo aberto e nas estradas: uma que leva à Betel e outra que vai para Gibeá.
Quando começaram a se instalar na terra, esses povos não cultuavam a Yahweh e este mandou contra eles leões, que estraçalharam vários deles.
Então, quando Davi retornou a Ziclague, estes chefes militares de Manassés começaram a segui-lo: Adna, Jozabade, Jediael, Micael, Jozabade, Eliú e Ziletai, chefes de batalhões de mil homens em Manassés.
Então Davi estabeleceu guarnições militares para governar em Aram de Damasco, e os arameus também se tornaram súditos de Davi e começaram a lhe pagar impostos. E Yahweh dava vitórias e mais vitórias a Davi em todos os lugares onde fazia suas incursões.
Então, Josafá se ajoelhou com o rosto rente ao chão; e todo o Judá e os moradores de Jerusalém de igual modo se prostraram perante Yahweh e começaram a louvar e adorar ao SENHOR.
Quando começaram a cantar e a dar louvores, o SENHOR provocou emboscadas contra os soldados de Amom, de Moabe e os guerreiros dos montes de Seir, que estavam invadindo as terras de Judá, e eles foram todos derrotados.
Começaram a consagração no primeiro dia do primeiro mês e no oitavo dia chegaram ao Pórtico de Yahweh. Durante mais de oito dias consagraram a Casa de Yahweh, o templo do SENHOR, propriamente dito, terminando tudo no décimo sexto dia.
No terceiro mês, começaram a organizar as primeiras pilhas de doações; e no sétimo mês, concluíram a coleta.
Então Jesua, filho de Jozadaque, com seus irmãos, os sacerdotes, e Zorobabel, filho de Sealtiel, e seus irmãos, dispuseram seus corações e começaram a soerguer o altar do Deus de Israel, com o objetivo de voltar a oferecer holocaustos sobre ele, de acordo com o que está expresso na Torá, Lei de Moisés, homem de Deus.
Meus dias passam mais depressa que a lançadeira do tecelão, e chegam ao fim do mesmo jeito que começaram: sem esperança.
Diante da tua repreensão, as muitas águas começaram a refluir, puseram-se em fuga ao ribombar dos teus trovões;
De repente, porém, surgiu a imagem dos dedos de uma imensa mão humana que começaram a escrever no reboco da parede, na parte mais iluminada do palácio real. O rei Belsazar observou atentamente o movimento daquela mão enquanto ela escrevia.
Sendo assim, o SENHOR proporcionou forte ânimo ao governador de Judá, Zorobabel, filho de Sealtiel, e ao sumo sacerdote Josué, filho de Jeozadaque, e a todo o restante do povo; eles foram cheios de disposição e começaram a trabalhar na reconstrução da Casa de Yahwehdos Exércitos, seu Elohim, Deus.
Naquela época, Jesus passou pelas lavouras de cereal, em dia de sábado. Seus discípulos estavam com fome e começaram a colher espigas e comê-las.
Diante disso, saíram os fariseus e começaram a conspirar sobre como poderiam matar Jesus. Eis meu Servo amado!
No entanto, assim que o receberam, começaram a se queixar do proprietário da vinha,
Essa declaração consternou a todos e começaram a indagar, um após outro: “Senhor! Porventura, serei eu?”
E aconteceu que, passava Jesus num dia de sábado pelas plantações de cereal. Os seus discípulos, enquanto caminhavam, começaram a colher algumas espigas.
Os fariseus se aproximaram e começaram a questionar Jesus. Então o tentaram e, para prová-lo, pediram que lhes apresentasse um sinal miraculoso do céu.
Os chefes dos sacerdotes e os mestres da lei escutaram essas críticas e começaram a tramar um meio para assassiná-lo, pois o temiam, haja vista que todo o povo estava maravilhado com o seu saber e ministração.
Por isso começaram a tramar um jeito de prendê-lo, pois perceberam que Ele havia narrado aquela história com o propósito de acusá-los. Contudo, tinham receio da multidão; e acharam melhor se afastarem. Adorar a Deus e honrar o Estado
E assim alguns começaram a cuspir nele; encapuzaram-no, vendando seus olhos e, esmurrando-o, exclamavam: “Profetiza!”. E os guardas o levaram debaixo de bofetadas. Pedro nega a Jesus
E começaram a saudá-lo: “Salve! Ó rei dos judeus!”.
Imaginando que Ele estivesse entre os muitos companheiros de viagem, caminharam por um dia inteiro. Então começaram a buscá-lo entre os seus parentes e conhecidos.
Assim procederam e pegaram enorme quantidade de peixes, tanto que as redes começaram a se romper.
Diante disto, os escribas e os fariseus começaram a cogitar: “Quem é este que profere blasfêmias? Quem tem poder para perdoar pecados, a não ser somente Deus?”
Em um certo dia de sábado, enquanto Jesus caminhava pelos campos, onde se plantavam cereais, seus discípulos começaram a colher e a debulhar espigas com as mãos, e se alimentavam dos grãos.
Contudo, eles ficaram enraivecidos e começaram a tramar entre si sobre que fim dariam a Jesus. Jesus escolhe seus doze apóstolos
Então, os demais convidados começaram a comentar: “Quem é este que pode até perdoar pecados?”
Então, surgiram dois homens que começaram a conversar com Jesus. Eram Moisés e Elias.
Enquanto Jesus se afastava dali, começaram os fariseus e os mestres da Lei a criticá-lo com veemência, buscando confundi-lo acerca de muitos assuntos.
Contudo, um por um, começaram a declinar com desculpas. O primeiro alegou: ‘Acabei de adquirir uma grande propriedade, e preciso ir vê-la. Por favor, queiras desculpar-me!’.
Porquanto este meu filho estava morto e voltou à vida, estava perdido e foi encontrado’. E começaram a celebrar o seu regresso.
Todos, em meio à multidão, que presenciaram o que se passou começaram a murmurar: “Ele entrou na casa daquele pecador e vai hospedar-se lá!”
Alguns dos seus discípulos começaram a falar com admiração sobre a magnificência do templo, edificado com enormes pedras e portentosas obras de arte dedicadas a Deus.
A partir de então, começaram a questionar entre si quem seria, dentre eles, o que estava para fazer isto. Seja o maior como quem serve
Os homens que haviam detido a Jesus começaram a zombar dele e a espancá-lo.
Ao que Ele lhes indagou: “Quais?” E eles começaram a lhe explanar: “Ora, o que ocorreu a Jesus, o Nazareno, que era varão profeta, poderoso em obras e palavras diante de Deus e de todo o povo,
Então, os judeus começaram a se queixar dele, porque dissera: “Eu sou o pão que desceu do céu.”
E todas as pessoas ali reunidas ficaram cheias do Espírito Santo, e começaram a falar em outras línguas, de acordo com o poder que o próprio Espírito lhes concedia que falassem.
Ordenaram que Pedro e João fossem trazidos à presença deles e começaram a interrogá-los: “Com que poder ou em nome de quem fizestes isso?”
E, por isso, ordenaram que se retirassem do Sinédrio e começaram a discutir entre si,
Assim, ao raiar do dia, eles entraram no pátio do templo, como haviam sido orientados, e começaram a pregar ao povo. De outro lado, chegando o sumo sacerdote e os seus companheiros, imediatamente convocaram o Sinédrio, ou seja, toda a assembleia dos principais líderes de Israel, e mandaram buscar os apóstolos na prisão.
Entretanto, levantaram-se alguns que pertenciam à chamada sinagoga dos Libertos, dos judeus de Cirene e de Alexandria, assim como das províncias da Cilícia e da Ásia. E, estes homens começaram a discutir com Estevão;
Então, alguns filósofos epicureus e estóicos começaram a argumentar com ele. Alguns indagavam: “O que deseja comunicar esse tagarela?” Outros comentavam: “Parece ser um anunciador de deuses estranhos”, pois Paulo lhes pregava as Boas Novas de Jesus e a ressurreição.
Entretanto, alguns deles, assim que ouviram falar sobre a ressurreição dos mortos, começaram a dizer zombarias, e outros, ainda, exclamavam: “Sobre esse assunto te daremos ouvidos numa outra oportunidade”.
Quando Paulo lhes impôs as mãos, veio sobre eles o Espírito Santo e começaram a falar em línguas e a profetizar.
Assim que ouviram isso, foram tomados de grande ira e começaram a exclamar: “Grande é a Diana dos efésios!”
A multidão acompanhava o discurso de Paulo até o momento em que ele disse isso. Então, todos ergueram a voz e começaram a esbravejar: “Tira da face da terra esse tal homem, pois ele não merece viver!”
Houve, então, muita discussão e gritaria. Alguns dos mestres da lei que eram fariseus se levantaram e começaram a esbravejar: “Não encontramos neste homem mal algum! Quem pode garantir que não foi mesmo um espírito ou anjo que falou com ele?”
Temendo que fôssemos arremessados contra os rochedos, jogaram da popa quatro âncoras e começaram a rogar para que o amanhecer chegasse logo.
E aconteceu que alguns marinheiros, tentando escapar do navio, começaram a baixar o bote salva-vidas ao mar, a pretexto de lançar âncoras pela proa.
Então, começaram a discordar entre si mesmos e foram embora, logo após Paulo ter feito esta declaração final: “Bem que o Espírito Santo comunicou aos vossos pais por intermédio do profeta Isaías:
Passaram a adorar o Dragão, o qual tinha transferido autoridade à Besta, então todos também começaram a adorar a Besta, exclamando: “Quem é semelhante à Besta? Quem pode guerrear contra ela?”