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'Do' na Bíblia

Ordenou Saul: “Desçamos durante a noite para perseguir os filisteus, e saqueemo-los até ao romper do dia; não deixemos um único homem deles sobreviver!” E os guerreiros responderam: “Faze tudo o que te parecer bem!” Contudo, o sacerdote sugeriu: “Melhor é primeiro consultarmos a Deus!”

Então Saul ordenou: “Aproximai-vos , todos vós, chefes do povo! Examinai bem em que consistiu a falta cometida por vós neste dia.

A sua esposa chamava-se Ainoã e era filha de Aimaás. O nome do comandante do exército de Saul era Abner, filho de Ner, tio de Saul.

Samuel exortou a Saul dizendo: “Foi a mim que Yahweh enviou para ter ungir rei sobre o seu povo Israel. Portanto, escuta as palavras do Eterno.

Assim diz o SENHOR dos Exércitos: ‘Resolvi castigar os amalequitas pelo mal que fizeram a Israel, atacando-o quando saia do Egito.

Depois declarou aos queneus: “Fugi, afastai-vos dos amalequitas, para que não aconteça serdes aniquilados juntamente com todos eles, pois fostes amáveis para com os filhos de Israel quando estavam caminhando para esta região vindos do Egito!” Imediatamente os queneus saíram do meio dos amalequitas.

Saul feriu os amalequitas desde Havilá até Sur, que está a leste, à vista do Egito.

Todavia, Saul e o seu exército pouparam a vida de Agague e tudo o que havia de melhor em os despojos de guerra, do gado miúdo ao graúdo, os animais gordos e as ovelhas, enfim, tudo o que havia de bom não quiseram incluí-lo no anátema; mas tudo o que era vil e desprezível o destinaram à destruição completa.

Assim que Samuel o encontrou, Saul o saudou dizendo: “Bendito sejas tu de Yahweh! Executei a ordem do SENHOR!”

Por que não obedeceste às ordens de Yahweh? Por que precipitaste sobre os despojos do inimigo e fizeste o que é mau aos olhos do SENHOR?”

Meu exército tomou ovelhas e bois do despojo de guerra, o melhor do que estava consagrado a Deus para destruição, a fim de os sacrificarem ao SENHOR seu Deus, em Guilgal.”

Contudo, Samuel declarou: “Agrada-se mais a Yahweh com holocaustos e sacrifícios do que com a sincera obediência à sua Palavra? De modo algum, a obediência é melhor do que o sacrifício, e a submissão do coração mais do que a gordura dos carneiros.

Porquanto a rebeldia é como o próprio pecado da feitiçaria, e a arrogância como o mal da idolatria! Porque rejeitaste a Palavra de Yahweh, Ele também o rejeitou como rei do seu povo!”

Entretanto, Samuel respondeu: “Não voltarei contigo: porquanto rejeitaste a Palavra do SENHOR, também o SENHOR te rejeitou como rei sobre Israel!”

Todavia, quando Samuel se virou para sair, Saul agarrou à orla do seu manto, rasgando-o,

e Samuel concluiu: “Eis que hoje Yahweh arrancou de ti o reinado de Israel e já o entregou a um teu próximo, que é melhor do que tu!”

Aquele que é a Glória de Israel não falta com a verdade nem muda seu propósito, pois não é um ser humano para que se arrependa do que aprova.

Então Saul confessou: “Eu pequei, contudo, eu te suplico, honra-me diante dos anciãos do meu povo e diante de Israel e volta comigo para que eu também adore a Yahweh teu Deus!”

Diante disto Samuel lhe replicou: “Assim como a tua espada arrancou das mulheres os seus filhos, do mesmo modo a tua mãe, entre as mulheres, ficará sem o seu filho!” E, naquele mesmo instante, despedaçou Agague perante o SENHOR, em Guilgal.

Então o SENHOR Deus ordenou a Samuel: “Até quando continuarás pranteando Saul, quando Eu próprio o rejeitei, para que não reine mais sobre Israel? Enche, pois, um chifre do melhor azeite e vai! Eis que Eu te envio à casa de Ishai, Jessé, de Bet-Léhem, Belém, porque escolhi um de seus filhos para torná-lo rei!”

Samuel apanhou o chifre que estava repleto do melhor azeite e ungi-o na presença dos seus irmãos, e, a partir daquele dia, o Espírito de Yahweh assenhorou-se de David, Davi. E Samuel retornou para Ramá.

Então os oficiais do exército de Saul lhe sugeriram: “Eis que um espírito arruinador vindo de Deus te aterroriza.

Saul e os homens de Israel reuniram-se e acamparam no vale do Carvalho, em Elá, e se posicionaram em ordem de batalha contra os filisteus.

Quando Saul e todo o Israel ouviram tal proposta do filisteu, encheram-se de espanto e de temor.

Davi levantou-se antes do romper da aurora, deixou o rebanho com outro pastor, tomou a carga que havia preparado e partiu, tudo conforme seu pai havia ordenado. Chegou ao acampamento exatamente na hora em que o exército israelita, com o grito de batalha, ordenava os soldados em suas posições de batalha.

Então Davi perguntou aos soldados que estavam ao seu lado: “Que é que receberá o homem que matar esse filisteu e desagravar a ofensa contra a honra de Israel? Quem é esse filisteu incircunciso para desafiar os exércitos do Deus vivo?”

Quando Eliabe, o irmão mais velho, ouviu Davi falando com os soldados, ficou irritado com ele e indagou: “Por que afinal desceste até aqui? E com quem deixaste aquelas poucas ovelhas no deserto? Bem conheço a tua insolência e a malícia do teu coração: vieste para assistir a batalha!”

Mas Davi argumentou diante de Saul: “Quando o teu servo apascentava as ovelhas de seu pai e surgia um leão ou um urso feroz que arrebentava uma ovelha do rebanho,

O teu servo venceu o leão e o urso, e assim será com este incircunciso filisteu, como se fosse um deles, pois desafiou os exércitos do Deus vivo!”

E Davi disse mais: “Yahweh que me livrou das garras do leão e do urso me livrará também das mãos desse filisteu!” Então Saul disse a Davi: “Vai, e que Yahweh esteja contigo!”

Em seguida, Davi tomou na mão o seu cajado, escolheu no riacho cinco pedras bem lisas e as colocou no seu bornal de pastor, isto é, numa espécie de sacola. Pegou sua atiradeira e partiu ao encontro do filisteu.

Disse mais o filisteu a Davi: “Vem cá, e darei a tua carne às aves do céu e às feras do campo!”

Hoje mesmo, Yahweh te entregará em minhas mãos, eu te ferirei e te deceparei a cabeça, e darei o teu corpo e os cadáveres do teu exército filisteu às aves do céu e aos animais selvagens. Toda a terra saberá que há Deus em Israel,

Então logo que o filisteu partiu e avançou em direção a Davi, este saiu das suas linhas e correu ao encontro do grande filisteu.

Então Davi correu, pôs o pé sobre o filisteu, apanhou-lhe a espada, tirou-a da bainha e a cravou no filisteu e, com ela, decepou-lhe a cabeça. Assim que os filisteus se deram conta do que havia acontecido e confirmaram que a morte de seu grande guerreiro, fugiram em disparada.

Davi apanhou a cabeça do filisteu e a levou a Jerusalém, e as suas armas ele as levou a sua tenda.

Quando Saul viu Davi avançando para enfrentar o guerreiro filisteu, questionou a Abner, comandante do exército: “Abner, de quem aquele jovem é filho?” Abner, no entanto, lhe afirmou: “Tão certo como estares vivo, ó rei, eu ignoro.”

Assim que Davi retornou, depois de ter matado o filisteu, Abner o chamou e o conduziu à presença de Saul. Davi trazia ainda segurava a cabeça do filisteu.

E Davi aceitava todas as missões que Saul lhe incumbia, e era sempre sábio e exitoso em tudo quanto realizava; por esse motivo Saul lhe outorgou o comando do exército. E isso agradou a todo o povo, bem como aos conselheiros de Saul.

Quando os soldados retornavam para casa, depois que Davi venceu e matou o grande filisteu, as mulheres saíram de todas as cidades de Israel ao encontro do rei Saul com cânticos e danças, com tamborins, com músicas festivas e instrumentos de três cordas.

Então, Saul disse a Davi: “Apresento-te minha filha mais velha, Merabe, que desejo conceder-te por esposa; tão somente serve-me como um guerreiro e trava as batalhas do SENHOR!” Todavia, Saul tramava em seu íntimo: “Ora, não morra ele por minha mão, mas pelas mãos dos filisteus!”

E Davi replicou a Saul: “Quem sou eu e minha família? Qual é a minha linhagem ou o clã de meu pai em Israel, para que eu seja digno de me tornar genro do rei?”

Então Saul instruiu seus conselheiros para que dialogassem com Davi, em particular, argumentando: “O rei anda muito satisfeito contigo, e todos os seus conselheiros te estimam: aproveita este momento e torna-te, portanto, genro do rei!’”

Os servos do rei repetiram essas palavras aos ouvidos de Davi, contudo Davi retrucou: “Parece-vos pequena honra e responsabilidade ser genro do rei? Eu não passo de um homem pobre e de procedência e condição humilde!”

E os servos do rei levaram essa resposta ao conhecimento de Saul e relataram: “Estas foram as palavras que Davi declarou.”

Diante do que lhes replicou Saul: “Então direis isto a Davi: ‘O rei não pretende nenhum pagamento pela noiva, mas apenas os prepúcios de cem filisteus mortos, a fim de vingar-se devidamente de seus inimigos!” Ora, Saul planejava fazer Davi morrer pela mão dos filisteus.

Em seguida, os conselheiros de Saul foram até Davi e lhe transmitiram essa oferta do rei, e o negócio pareceu bom aos seus olhos, para se tornar genro do rei. Por isso, antes de se encerrar o prazo determinado,

Davi e seus homens saíram em campanha conseguiram matar duzentos filisteus. Conforme o acordo, Davi trouxe os prepúcios dos filisteus e os apresentou diante do rei a fim de tornar-se oficialmente genro do rei. Então Saul lhe entregou em casamento a sua filha Mical.

Eu sairei e permanecerei ao lado do meu pai no campo em que estiveres, e então intercederei por ti junto a meu pai, saberei sobre o que ele planeja e depois te informarei.”

Então Saul atendeu ao pedido de Jônatas e jurou em o Nome do SENHOR, o Deus vivo, que Davi não seria morto.

Ora, um espírito maligno mandado segundo a vontade do SENHOR dominou Saul quando ele estava assentado em sua casa, e segurava firme sua lança à mão, enquanto ouvia Davi que dedilhava sua harpa.

Saul enviou alguns homens à casa de Davi com o objetivo de vigiar sua casa e matá-lo logo ao raiar do dia. Contudo Mical, a esposa de Davi, lhe deu este conselho: “Se não escapas esta noite, amanhã serás um homem morto!”

Mical apanhou o terafim, um ídolo protetor do lar, segundo cria sua família, e o deitou na cama, pôs uma almofada de pêlos de cabra na cabeceira e o cobriu com um manto.

Quando, porém, os homens invadiram a casa, o ídolo do clã de Mical estava na cama, e na cabeceira encontraram a colcha de pele de cabra.

Logo Saul foi informado do que ocorrera, e apressou-se em mandar outros mensageiros, os quais, da mesma maneira, entraram em êxtase. Em seguida, Saul mandou um terceiro grupo, e também estes foram tomados por aquele transe profético.

Ao que Davi orientou Jônatas: “Amanhã é a festa lua nova e deverei estar com o rei para cear; entretanto, deixa-me ir, porém, para esconder-me no campo até o pôr-do-sol.

Saul tomou seu lugar de costume, junto à parede, em frente ao seu filho Jônatas, e Abner sentou-se ao lado do rei, porém o lugar de Davi ficou vago.

No dia seguinte, o segundo dia do festival da lua nova, o lugar de Davi continuou vazio. Então Saul indagou a seu filho Jônatas: “Por que o filho de Jessé não veio cear conosco nem ontem nem hoje?”

Ele me disse: ‘Deixa-me ir, rogo-te, porque nós temos um sacrifício de nosso clã na cidade, e meus irmãos imploraram minha presença; agora, portanto, se gozo do teu favor, permita-me ir, a fim de que eu vá e possa ver os meus irmãos!’ Por este motivo ele não compareceu à mesa do rei.”

Na manhã do dia seguinte, Jônatas partiu para o campo, para o encontro combinado com Davi, e ia acompanhado de um menino que o servia.

Assim que o servo de Jônatas partiu de volta à cidade, Davi saiu de trás do outeiro, atirou-se ao chão e inclinou a fronte três vezes, encostando o rosto na terra, diante de Jônatas; em seguida os dois se abraçaram. Então despediram-se beijando um ou outro e chorando copiosamente; e Davi pranteou ainda mais do que Jônatas.

Então Jônatas encorajou a Davi, dizendo: “Vai em paz. Quanto ao pacto de amizade leal que juramos um ao outro em o Nome do SENHOR, que o próprio Yahweh seja testemunha entre mim e ti, entre a minha descendência e a tua!” E assim, Davi partiu e Jônatas retornou à cidade.

Aconteceu, entretanto, que um dos servos de Saul estava ali naquele dia, cumprindo seus deveres diante do SENHOR; era o edomita Doegue, chefe dos pastores de Saul.

Davi ainda pediu a Aimeleque: “Há por aqui, à tua mão, uma lança ou uma espada? Eu não trouxe comigo nem a minha espada nem as minhas armas pessoais, porquanto a ordem do rei exigiu máxima presteza!”

Respondeu-lhe o sacerdote: “A espada de Golias, o filisteu, que mataste no vale de Elá, fica bem ali, embrulhada num manto, atrás do efod, colete sacerdotal. Se desejares, toma-a, pois não há aqui nenhuma outra arma!” Diante do que Davi exclamou: “Certamente não há espada melhor que esta, dá-me a espada!”

E assim ele os deixou sob os cuidados do rei de Moabe, e lá eles permaneceram enquanto Davi esteve refugiado na fortaleza.

Então o rei mandou chamar o sacerdote Aimeleque, filho de Aitube, e toda a casa de seu pai, isto é, os sacerdotes que estavam em Nobe; e todos eles compareceram à presença do rei.

Aimeleque respondeu ao rei: “Meu senhor! Quem entre todos os teus oficiais é tão fiel como Davi, o genro do rei, comandante da tua guarda, e honrado na tua própria casa?

E, imediatamente, o rei ordenou aos homens da sua guarda pessoal: “Aproximai-vos e matai os sacerdotes do SENHOR, porquanto eles também estão cooperando com Davi. Souberam que ele estava fugindo, mas não me comunicaram!” Entretanto, os servos do rei se recusaram a levantar as mãos para matar os sacerdotes de Yahweh.

Entretanto, os homens de Davi lhe confessaram: “Se aqui em Judá já estamos sentindo medo, quanto mais ao nos aproximarmos da cidade de Queila e ficarmos diante do exército dos filisteus?”

Davi permaneceu no deserto, refugiando-se em lugares seguros e na região montanhosa do deserto de Zife. Dia após dia Saul o procura obstinadamente, mas Deus não entregou Davi em suas mãos.

Então ali, na presença do SENHOR, ambos renovaram seu pacto e promessa de amizade perene. Davi permaneceu em Horesa, e Jônatas retornou para casa.

Então alguns zifeus foram dizer a Saul, em Gibeá: “Davi está escondido em nosso território, nas fortalezas de Horesa, na colina de Haquilá, ao sul do deserto de Jesimom.

Então Saul os congratulou: “Sede benditos do SENHOR por terdes compaixão da minha pessoa!

E aqueles homens se levantaram e voltaram para Zife, antes que Saul partisse. Davi e seus soldados, entretanto, estavam no deserto de Maom, na Arabá, uma campina ao sul do deserto de Jesimom.

Assim que Saul ficou sabendo disso, partiu com seus soldados na busca de Davi. Porém, Davi havia sido avisado e refugiou-se nas rochas do deserto de Maom e ali permaneceu por um tempo. Ao ser informado do deslocamento de Davi, partiu novamente Saul no encalço de Davi.

Então os soldados de Davi lhe sussurraram: “Hoje é o dia sobre o qual o SENHOR te prometeu: ‘Entregarei o teu inimigo nas tuas mãos; tu lhe farás como bem te parecer!’ Então Davi se levantou e, sem silêncio, cortou a ponta do manto de Saul.

Mas depois Davi ficou com remorso por ter cortado a ponta do manto de Saul.

Os teus olhos acabam de comprovar que o SENHOR hoje te entregou nas minhas mãos nesta caverna; e alguns rogaram que eu aproveitasse a oportunidade e te matasse naquele momento, contudo a minha mão te poupou; pois eu declarei: ‘Não estenderei a mão contra o meu senhor, porque é o rei ungido do SENHOR.

Ó meu pai! Vê aqui na minha mão um pedaço da orla do teu manto. Se cortei a orla do teu manto e não te matei, reconhece que não há maldade nem crime em mim! Não pequei contra ti jamais, enquanto tu andas no meu encalço com o firme propósito de tirar a minha vida.

Depois ele confessou a Davi: “Tu és, de fato, mais justo do que eu, porque me tens feito bem, e eu tenho-te constantemente lhe retribuído mal.

Então Nabal retrucou aos mensageiros de Davi: “Quem é Davi? Quem é o filho de Jessé? Hoje em dia, há muitos servos que fogem do seu senhor.

Tomaria eu o meu pão, a minha água e a carne do animal que abati para meus tosquiadores, e daria todo esse mantimento a homens que não sei de onde vêm?”

Ora, Abigail, a esposa de Nabal, tinha sido avisada por um dos seus servos que lhe disse: “Davi mandou do deserto mensageiros para saudar o nosso senhor, porém ele os tratou com rudeza e os expulsou.

Agora, portanto, considera o que podes fazer, porque a destruição do nosso senhor e de toda a sua casa está a caminho. E o nosso senhor é um homem tão perverso e arrogante que ninguém consegue conversar com ele.”

Quando Abigail ia descendo pela encosta do monte, montada num jumento, Davi e seus soldados vinham na direção oposta; e ela os encontrou.

Davi havia declarado: “Foi, pois, em vão que protegi no deserto todos os bens deste homem a fim de que nada do que lhe pertencia se perdesse. Eis que agora ele me paga o bem que fiz com mal!

Faça Deus o que lhe aprouver para castigar Davi, se eu deixar vivo até o amanhecer uma só pessoa do sexo masculino de todos os que pertencem a Nabal!”

Assim que Abigail viu Davi, ela desceu do jumento apressadamente e se prostrou com o rosto em terra diante de Davi;

Não dê o meu senhor atenção àquele homem maldoso, Nabal. Ele é tão insensato quanto o próprio significado do seu nome; e arrogância o acompanha. Entretanto, eu, tua serva, não vi os rapazes que o meu senhor enviou.

Agora, pois, meu senhor, juro porYahweh, o Nome do SENHOR, que te impediu de derramar sangue e de te vingares com tuas próprias mãos. Que teus inimigos e todos os que tramam fazer-te qualquer mal sejam, pois, castigados juntamente com Nabal.

Perdoa, eu te rogo, a falta da tua serva! Yahweh haverá de firmar a casa do meu senhor, porque o meu senhor combate as guerras de Yahweh e, ao longo da tua vida, não se achará nenhum mal contra ti.

E se alguém se levantar para te perseguir e para atentar contra a tua pessoa, a vida do meu senhor estará guardada em meio ao precioso tesouro de Yahweh teu Deus, ao passo que a vida dos teus inimigos, Ele mesmo a lançará fora como a pedra que parte de uma atiradeira.

E quando Yahweh cumprir todo o bem que predisse a respeito do meu senhor e te houver estabelecido como rei em Israel,

Mas, por Yahweh, o Nome do SENHOR, Deus de Israel, que me deteve a caminho de fazer o mal se não tivesse vindo tão depressa à minha presença, eu juro que, de agora até ao amanhecer, não teria sobrevivido uma única pessoa do sexo masculino dos que estão sob as ordens de Nabal, inclusive os meninos!”

Quando Abigail retornou para Nabal, encontrou-o absorto numa grande festa em sua casa. Uma festa de rei: Nabal estava alegre e completamente embriagado e, por esse motivo, até ao romper do dia, ela nada pode lhe revelar sobre o que ocorrera.

Ouvindo que Nabal morrera, exclamou Davi: “Seja louvado Yahweh, que usou de justiça comigo pela afronta que recebi de Nabal, e que deteve o seu servo de cometer pecado. Yahweh fez recair sobre a cabeça do próprio Nabal toda a malignidade que intencionara realizar!” Então Davi enviou uma mensagem a Abigail, pedindo-lhe que se casasse com ele.

Naquele mesmo instante, ela se inclinou com o rosto em terra, e declarou: “Tua serva é como escrava para lavar os pés dos servos do meu senhor!”

Então Saul partiu imediatamente e desceu para o deserto de Zife com três mil dos melhores guerreiros do exército de Israel, com o objetivo de cercar Davi.

Saul acampou ao lado da estrada, na colina de Haquilá, em frente do deserto de Jesimom, entretanto Davi permaneceu refugiado no deserto. Quando percebeu que Saul o estava seguindo,

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