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'Do' na Bíblia

para dirigirem o andamento do dia e da noite e fazerem separação entre a luz e a escuridão. E observou Deus que isso era bom.

Disse também Deus: “Fervilhem as águas um fervilhar de seres vivos e que as aves voem acima da terra, sob o firmamento do céu!” E assim aconteceu.

Então Deus determinou: “Façamos o ser humano à nossa imagem, de acordo com a nossa semelhança. Dominem eles sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os grandes animais e todas as feras da terra, e sobre todos os pequenos seres viventes que se movem rente ao chão!”

Esta é a história do início da humanidade, no tempo em que Yahweh Deus criou o Céu e a Terra:

Entretanto, fontes de água brotavam da terra e regavam toda a superfície do solo.

Ora, Yahweh, Deus, havia plantado um jardim na região do Éden, no Oriente, para os lados do leste, e ali colocou o ser humano que formara.

O SENHOR Deus fez nascer do solo toda espécie de árvores agradáveis aos olhos e boas para alimento. E no meio desse jardim estavam a árvore da vida e a árvore do conhecimento do bem e do mal.

Na região do Éden nascia um rio que irrigava todo o jardim e depois se dividia em quatro.

O nome do primeiro é Pisom. Ele percorre todo o território de Havilá, onde existe ouro.

Assim, Yahweh Deus, o SENHOR, tomou o homem e o colocou no jardim do Éden para zelar por ele e nele fazer suas plantações.

contudo, não comerás da árvore do conhecimento do bem e do mal, porque no dia em que dela comeres, com toda a certeza morrerás!”

Sendo assim, o SENHOR modelou, do solo, todos os animais selvagens e todas as aves do céu e, em seguida, os trouxe à presença do homem para ver como este os chamaria; e o nome que o homem desse a cada ser vivo, esse precisamente seria seu nome.

E, desse modo, o homem nomeou a todos os animais: os rebanhos domésticos, as aves do céu e a todas as feras. Entretanto, não se encontrou para o próprio ser humano alguém que com ele cooperasse e a ele correspondesse intimamente.

Então, Yahweh Deus fez Adão cair em profundo sono e, enquanto este dormia, retirou-lhe parte de um dos lados do corpo e uma costela, e fechou o lugar com carne.

Com a costela que havia tirado do homem, o SENHOR Deus modelou uma mulher e a conduziu até ele.

Então exclamou Adão: “Esta, sim, é osso dos meus ossos e carne da minha carne! Ela será chamada ‘mulher’, porquanto do ‘homem’ foi extraída”.

A serpente era o mais astuto de todos os animais dos campos, que Yahweh Deus havia feito. E aconteceu que ela questionou com a mulher: “Então foi isto mesmo que Deus falou: ‘Vós não podeis comer nenhum dos frutos das árvores do jardim?’

Ao que declarou a mulher à serpente: “Nós podemos comer dos frutos das árvores do jardim.

Mas do fruto da árvore que está no centro do jardim, Deus disse: ‘Dele não comereis, nele não tocareis, para que não morrais!’”

Ora, Deus sabe que, no dia em que dele comerdes, vossos olhos se abrirão, e vós, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal!”

Quando a mulher observou que a árvore realmente parecia agradável ao paladar, muito atraente aos olhos e, além de tudo, desejável para dela se obter sagacidade, tomou do seu fruto, comeu-o e o deu a seu marido, que estava em sua companhia, e ele igualmente comeu.

Naquele dia, quando soprava a brisa vespertina, o homem e sua mulher ouviram o som da movimentação de Yahweh Deus, que estava passeando pelo jardim, e procuraram esconder-se da presença do SENHOR, entre as árvores do jardim.

O homem declarou: “Ouvi o som do teu caminhar no jardim e, vendo que estava nu, tive receio; por essa razão me escondi!”

Replicou o homem: “Foi a mulher que me deste por auxiliadora; ela me deu do fruto da árvore e eu comi.”

Então Yahweh Deus determinou à serpente: “Porque fizeste isso, és maldita entre todos os animais domésticos e o és entre todos os animais selvagens! Rastejarás sobre o teu próprio ventre, e comerás do pó da terra todos os dias da tua vida.

Então voltou-se para o homem e ordenou: “Porque escutaste a voz de tua mulher e comeste da árvore que Eu te proibira comer, maldita é a terra por tua causa! Com sofrimentos obterás do solo o teu alimento, todos os dias da tua vida.

A terra produzirá espinhos e ervas daninhas, e tu terás de comer das plantas do campo.

Com o suor do teu rosto comerás o teu pão, até que voltes ao solo, pois da terra foste formado; porque tu és pó e ao pó da terra retornarás!”

Então declarou Yahweh Deus: “Eis que agora o ser humano tornou-se como um de nós, conhecendo o bem e o mal. Não devemos permitir que ele também estenda a sua mão e tome do fruto da árvore da vida e comendo-o possa viver para sempre!”

Por isso o SENHOR expulsou o ser humano do jardim do Éden e fez que ele lavrasse a terra da qual havia sido formado.

Deus baniu Adão e Eva e no lado leste do jardim do Éden estabeleceu seus querubins e uma espada flamejante que se movia em todas as direções, evitando assim que alguém tivesse acesso à árvore da vida.

Então Adão teve relações sexuais com Eva, sua mulher; ela concebeu e deu à luz Caim, e declarou: “Com a ajuda do SENHOR, tive um filho homem

Passado o tempo, Caim apresentou alguns produtos do solo, em oferenda ao SENHOR.

Então o SENHOR inquiriu Caim: “Onde está teu irmão Abel?” Retrucou Caim: “Não sei; acaso sou eu o protetor do meu irmão?”

Exclamou o SENHOR: “Que fizeste? Ouve! Da terra, o sangue do teu irmão clama a mim.

Apelou Caim ao SENHOR: “Meu castigo é maior do que posso suportar.

Então Caim coabitou com sua mulher, ela engravidou e deu à luz Enoque. Depois Caim fundou uma cidade, à qual deu o nome do seu filho, Enoque.

O tempo que viveu Adão depois do nascimento de Sete foi de oitocentos anos, e gerou filhos e filhas.

Depois do nascimento de Enos, Sete viveu oitocentos e sete anos, e gerou filhos e filhas.

Depois do nascimento de Cainã, Enos viveu oitocentos e quinze anos, e gerou filhos e filhas.

Depois do nascimento de Maalaleel, Cainã viveu oitocentos e quarenta anos, e gerou filhos e filhas.

Depois do nascimento de Jarede, Maalaleel viveu oitocentos e trinta anos, e gerou filhos e filhas.

Depois do nascimento de Enoque, Jarede viveu oitocentos anos e gerou filhos e filhas.

Depois do nascimento de Lameque, Matusalém viveu setecentos e oitenta e dois anos, e gerou filhos e filhas.

Deu-lhe o nome de Noé, porque profetizou ele: “Este nos aliviará do nosso árduo trabalho e do sofrimento de nossas mãos, causados pela dureza desta terra que o SENHOR amaldiçoou!”

Depois do nascimento de Noé, Lameque viveu quinhentos e noventa e cinco anos, e gerou filhos e filhas.

Então, declarou o SENHOR: “Por causa da malignidade do ser humano mortal, o Espírito que lhe dei não permanecerá nele para sempre; portanto, ele não viverá além dos cento e vinte anos!”

Contudo, o SENHOR observou que a perversidade do ser humano havia crescido muito na terra e que toda a motivação das ideias que provinham das suas entranhas era sempre e somente inclinada à prática do mal.

Declarou então o SENHOR: “Farei desaparecer da superfície do solo os seres humanos que criei, todos os homens; os grandes animais até os pequenos seres; e as aves do céu. Arrependo-me de havê-los feito!”

De cada espécie de aves, de cada espécie de animais, de cada espécie de todos os répteis do solo, virá contigo um casal, para os conservares em vida.

Noé com seus filhos, sua mulher e as mulheres de seus filhos, entraram na arca para se livrar das águas do Dilúvio.

Passados sete dias desabaram as grandes águas do Dilúvio sobre a terra!

No dia em que Noé completou seiscentos anos um mês e dezessete dias, precisamente nesse mesmo dia, todas as fontes das grandes profundezas jorraram, e as comportas do céu se romperam.

Assim desapareceram todos os seres que se moviam na superfície do solo: não sobreviveu um só homem, assim como todos os animais grandes, os animais pequenos que rastejam pelo chão e as aves do céu. Somente sobreviveram Noé e os que com ele estavam na arca.

Fecharam-se as fontes do abismo e as comportas do céu, e a chuva foi detida no céu.

e, no décimo sétimo dia do sétimo mês, a arca encalhou sobre as montanhas de Ararate.

As águas continuaram escoando até o décimo mês e, no primeiro dia do décimo mês, surgiram os topos das montanhas.

No primeiro dia do primeiro mês do ano seiscentos e um da vida de Noé, secaram-se as águas que inundavam a terra. Noé, então, removeu o teto da arca e viu que a superfície da terra estava seca.

No vigésimo sétimo dia do segundo mês, a terra já estava bem seca.

O SENHOR sentiu o aroma agradável da adoração e declarou a si mesmo: “Jamais amaldiçoarei a terra por causa do homem, porquanto seu íntimo é completamente inclinado para o mal, desde o nascimento. E nunca mais destruirei todos os seres nos quais há o fôlego da vida, como fiz desta vez.

Sede o medo e o pavor de todos os animais da terra e de todas as aves do céu, como de tudo o que se move na terra e de todos os peixes do mar: eles são entregues em vossas mãos.

Certamente pedirei contas do sangue de cada um de vós. Pedirei contas a todos os animais e ao homem; a cada indivíduo requererei contas da vida do seu próximo.

Estabeleço minha Aliança convosco: tudo o que existe nunca mais será destruído pelas águas do Dilúvio; não haverá mais outro dilúvio para devastar a terra!”

Cam, pai de Canaã, notou que seu pai estava nu e foi contar aos dois irmãos que estavam do lado de fora.

Então Sem e Jafé tomaram uma capa, levantaram-na sobre os próprios ombros e, andando de costas para não verem a nudez do pai, cobriram-no.

Quando Noé acordou da sua embriaguez, soube do que Cam, seu filho mais jovem, havia feito.

Depois do Dilúvio, Noé viveu mais trezentos e cinqüenta anos.

Eis a descendência de Sem, Cam e Jafé, filhos de Noé. Os filhos deles nasceram depois do Dilúvio.

Ele foi o mais audaz e corajoso dos caçadores diante do SENHOR, e por esse motivo há o ditado: “Valente como Ninrode!”

São esses os grupos familiares dos filhos de Noé, de acordo com suas gerações, divididos em suas nações e culturas, em conformidade com a história da sua descendência. A partir deles, os povos se dispersaram por toda a terra, depois do Dilúvio.

Eis o registro das gerações de Sem: Passados dois anos do Dilúvio, ao completar cem anos de idade, Sem gerou Arfaxade.

Depois do nascimento de Arfaxade, Sem viveu mais quinhentos anos e gerou filhos e filhas.

Depois do nascimento de Salá, Arfaxade viveu mais quatrocentos e três anos e gerou filhos e filhas.

Depois do nascimento de Héber, Salá viveu mais quatrocentos e três anos e gerou filhos e filhas.

Depois do nascimento de Pelegue, Héber viveu mais quatrocentos e trinta anos e gerou filhos e filhas.

Depois do nascimento de Reú, Pelegue viveu mais duzentos e nove anos e gerou filhos e filhas.

Depois do nascimento de Serugue, Reú viveu mais duzentos e sete anos e gerou filhos e filhas.

Depois do nascimento de Naor, Serugue viveu mais duzentos anos e gerou filhos e filhas.

Depois do nascimento de Terá, Naor viveu mais cento e dezenove anos e gerou filhos e filhas.

Viram-na os oficiais da corte de Faraó e a elogiaram sobremaneira diante do seu monarca, e Sarai foi levada ao palácio de Faraó.

Do Egito, Abrão, com sua mulher e tudo o que possuía, subiu em direção ao sul de Canaã. E Ló, seu sobrinho, foi com ele.

Ele partiu do Neguebe rumo à cidade de Betel, indo de um lugar a outro, até que chegou a uma região que fica entre Betel e Ai, onde já havia estabelecido seu acampamento, no passado.

Abrão voltou ao altar que ele mesmo havia edificado e adorou a Deus, invocando o Nome do SENHOR.

Então Ló ergueu os olhos e observou toda a planície do Jordão, que era toda irrigada, até Zoar; era como o jardim do SENHOR, como as terras férteis do Egito. Isso aconteceu antes de o SENHOR destruir Sodoma e Gomorra.

Ló escolheu para si todo o vale do Jordão e partiu rumo a leste. Assim, os dois se separaram;

Abrão ficou na terra de Canaã, porém, Ló mudou seu acampamento e todos os seus bens para um lugar próximo a Sodoma, entre as cidades do vale.

Então, depois que Ló foi embora, prometeu o SENHOR Deus a Abrão: “Ergue teus olhos e observa bem, do lugar em que estás, para o norte e para o sul, para o oriente e para o ocidente.

Todos esses últimos juntaram seus exércitos no vale de Sidim, onde fica o mar do Sal.

Apossaram-se também de Ló, filho do irmão de Abrão, que morava em Sodoma, e dos seus bens, e partiram.

Após voltar Abrão de sua vitória sobre Quedorlaomer e sobre os reis que estavam com ele, saiu-lhe ao encontro o rei de Sodoma, no vale de Savé, que é o vale do Rei.

Então Melquisedeque, rei de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo, trouxe pão e vinho

e juro que não ficarei com nada do que é teu, nem um fio de linha ou uma tira de sandália, para que jamais venhas a reclamar: “Abrão ficou rico à minha custa!”

Ao pôr-do-sol, Abrão foi tomado de um sono profundo, e eis que vieram sobre ele trevas densas e assustadoras.

Naquele mesmo momento fez o SENHOR a seguinte aliança com Abrão: “Aos teus descendentes dei esta terra, desde o ribeiro do Egito até o grande rio, o Eufrates:

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