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'Ele' na Bíblia

Nós, porém, subindo ao navio, navegámos até Assôs, onde devíamos receber a Paulo, porque assim o ordenara, indo ele por terra.

Agora pois, irmãos, encomendo-vos a Deus e à palavra da sua graça; a ele que é poderoso para vos edificar e dar herança entre todos os santificados.

Em tudo vos dei o exemplo de que assim trabalhando, é necessário socorrer os enfermos, recordando as palavras do Senhor Jesus, porquanto ele mesmo disse: Coisa mais bem-aventurada é dar do que receber.

E no dia seguinte, partindo dali Paulo, e nós que com ele estávamos, chegámos a Cesaréia; e, entrando em casa de Filipe, o evangelista, que era um dos sete, ficámos com ele.

Ele chegou com o propósito de falar conosco, e assim que nos encontrou, tomou o cinto de Paulo e, amarrando os seus próprios pés e mãos, profetizou: “Assim diz o Espírito Santo: ‘Desta maneira os judeus em Jerusalém amarrarão o homem a quem pertence esse cinto e o entregarão nas mãos dos gentios!’”

Porque tinham visto com ele na cidade a Trófimo, de Éfeso, o qual pensavam que Paulo introduzira no templo.

Assim que chegou, o comandante mandou prender a Paulo e ordenou que ele fosse algemado a duas correntes. Depois interrogou quem era ele e o que havia feito.

E sucedeu que, chegando às escadas, foi ele carregado pelos soldados por causa da violência da turba.

E, quando iam a introduzir Paulo na fortaleza, disse Paulo ao tribuno: É-me permitido dizer-te alguma coisa? E ele disse: Sabes o grego?

Ora, quando ouviram que lhes falava em língua hebraica, guardaram ainda maior silêncio. E ele prosseguiu.

Diante disso, perguntei: Quem és tu, Senhor? Ao que Ele me afirmou: ‘Eu Sou Jesus, o nazareno, a quem persegues!’

E ele disse: O Deus de nossos pais de antemão te designou para que conheças a sua vontade, e vejas aquele Justo, e ouças a voz da sua boca.

Disse-me ele: Vai, porque eu te enviarei para longe aos gentios.

A multidão acompanhava o discurso de Paulo até o momento em que ele disse isso. Então, todos ergueram a voz e começaram a esbravejar: “Tira da face da terra esse tal homem, pois ele não merece viver!”

O tribuno mandou que o levassem para a fortaleza, dizendo que o examinassem com açoites, para saber por que causa assim clamavam contra ele.

Quando o haviam atado com as correias, disse Paulo ao centurião que ali estava: É-vos lícito açoitar um cidadão romano, sem ser ele condenado?

E, vindo o tribuno, disse-lhe: Diz-me, és tu romano? E ele disse: Sim.

No dia seguinte, querendo saber ao certo a causa por que ele era acusado pelos judeus, soltou-o das prisões, e mandou que se reunissem os principais sacerdotes e todo o sinédrio; e, trazendo Paulo, apresentou-o diante deles.

Ora, dizendo ele isto, surgiu dissensão entre os fariseus e saduceus; e a multidão se dividiu.

Houve, então, muita discussão e gritaria. Alguns dos mestres da lei que eram fariseus se levantaram e começaram a esbravejar: “Não encontramos neste homem mal algum! Quem pode garantir que não foi mesmo um espírito ou anjo que falou com ele?”

Agora, pois, vós, com o sinédrio, rogai ao comandante que o mande descer perante vós como se houvésseis de examinar com mais precisão a sua causa; e nós estamos prontos para matá-lo antes que ele chegue.

Tomando-o ele, pois, o levou ao tribuno, e disse: O preso Paulo, chamando-me a si, me rogou que te trouxesse este mancebo, que tem alguma coisa que dizer-te.

E disse ele: Os judeus se concertaram rogar-te que amanhã leves Paulo ao conselho, como que tendo de inquirir dele mais alguma coisa ao certo.

Entendi que ele era acusado de questões concernentes às leis deles, mas que nada havia nele que justificasse a pena de morte ou mesmo de prisão.

E, sendo-me notificado que os judeus haviam de armar ciladas a esse homem, logo to enviei, mandando também aos acusadores que perante ti digam o que tiverem contra ele. Passa bem.

E no dia seguinte, deixando aos de cavalo irem com ele, tornaram à fortaleza.

Tendo lido a carta, o governador perguntou de que província ele era; e, sabendo que era da Cilícia,

Ele tentou até mesmo profanar o templo, mas nós o prendemos, e era nosso desejo julgá-lo conforme os ditames da nossa lei.

Assim, se tu mesmo o interrogares, poderás verificar a verdade a respeito de todas estas acusações que estamos fazendo contra ele!”

E mandou ao centurião que o guardassem em prisão, tratando-o com brandura, e que a ninguém dos seus proibisse servi-lo ou vir ter com ele.

E, tratando ele da justiça, e da temperança, e do juízo vindouro, Félix, espavorido, respondeu: Por agora vai-te, e em tendo oportunidade te chamarei.

Esperando ao mesmo tempo que Paulo lhe desse dinheiro, para que o soltasse; pelo que também muitas vezes o mandava chamar, e falava com ele.

E o sumo sacerdote e os principais dos judeus compareceram perante ele contra Paulo, e lhe rogaram,

Pedindo como favor contra ele que o fizesse vir a Jerusalém, armando ciladas para o matarem no caminho.

Mas Festo respondeu que Paulo estava guardado em Cesaréia, e que ele brevemente partiria para lá.

Portanto - disse ele - as autoridades dentre vós desçam comigo e, se há nesse homem algum crime, acusem-no.

E, chegando ele, o rodearam os judeus que haviam descido de Jerusalém, trazendo contra Paulo muitas e graves acusações, que não podiam provar.

Mas ele, em sua defesa disse: Eu não pequei em coisa alguma contra a lei dos judeus, nem contra o templo, nem contra César.

Por cujo respeito os principais dos sacerdotes e os anciãos dos judeus, estando eu em Jerusalém, compareceram perante mim, pedindo sentença contra ele.

Tinham, porém, contra ele algumas questões acerca da sua superstição, e de um tal Jesus, defunto, que Paulo afirmava viver.

Diante de tudo isso, fiquei sem saber como investigar corretamente a questão; por isso, indaguei se ele estaria disposto a ir a Jerusalém e ali ser julgado a respeito destas acusações.

Então Agripa disse a Festo: Bem quisera eu também ouvir esse homem. E ele disse: Amanhã o ouvirás.

Disse Festo: Rei Agripa e vós todos que estais presentes conosco, vedes este homem por causa de quem toda a multidão dos judeus, tanto em Jerusalém como aqui, recorreu a mim, clamando que não convinha que ele vivesse mais.

Mas, achando eu que nenhuma coisa digna de morte fizera, e apelando ele mesmo também para Augusto, tenho determinado enviar-lho.

No entanto, não tenho ainda nada definido quanto ao que escrever sobre ele ao nosso soberano. Por essa razão, eu o trouxe perante vós, especialmente diante de ti, ó rei Agripa, para que, depois de realizado esse interrogatório, eu tenha informações mais claras a prestar.

Porque me parece contra a razão enviar um preso, e não notificar contra ele as acusações.

E disse eu: Quem és, Senhor? E ele respondeu: Eu sou Jesus, a quem tu persegues;

isto é, como o Cristo devia padecer, e como seria ele o primeiro que, pela ressurreiçao dos mortos, devia anunciar a luz a este povo e também aos gentios.

E, dizendo ele isto em sua defesa, disse Festo em alta voz: Estás louco, Paulo: as muitas letras te fazem delirar.

Mas ele disse: Não deliro ó potentíssimo Festo; antes digo palavras de verdade e de um são juízo.

E, dizendo ele isto, se levantou o rei, e o presidente, e Berenice, e os que com eles estavam assentados.

Mas, sacudindo ele a bicha no fogo, não padeceu nenhum mal.

Eles, porém, acreditavam que Paulo começasse a inchar ou que caísse morto de um momento para outro, mas, havendo esperado por muito tempo e observado que nada de anormal lhe acontecia, mudaram de opinião e passaram a exclamar que ele era um deus. Públio hospeda Paulo e os irmãos

Nos arredores daquele lugar havia uma grande propriedade que pertencia a Públio, o principal da ilha. Ele nos convidou a ficar em sua casa e, por três dias, generosamente nos recebeu e nos hospedou.

E aconteceu estar de cama enfermo de febres e disenteria o pai de Públio, que Paulo foi ver, e, havendo orado, pôs as mãos sobre ele, e o curou.

Feito pois isto, vieram também ter com ele os demais que na ilha tinham enfermidades, e sararam.

Passados três dias, ele convocou os principais dentre os judeus; e reunidos eles, disse-lhes: Varões irmãos, não havendo eu feito nada contra o povo, ou contra os ritos paternos, vim contudo preso desde Jerusalém, entregue nas mãos dos romanos;

E, havendo-lhe eles assinalado um dia, muitos foram ter com ele à pousada, aos quais declarava com bom testemunho o reino de Deus, e procurava persuadi-los à fé de Jesus, tanto pela lei de Moisés como pelos profetas, desde pela manhã até à tarde.

E, havendo ele dito isto, partiram os judeus, tendo entre si grande contenda.

que ele antes havia prometido pelos seus profetas nas santas Escrituras,

Além do mais, considerando que desprezaram o conhecimento de Deus, Ele mesmo os entregou aos ardis de suas próprias mentes depravadas, que os conduz a praticar tudo o que é reprovável.

Ele trará tribulação e angústia sobre todo ser humano que persiste em praticar o mal, em primeiro lugar para o judeu, e, em seguida, para o grego;

E aquele que é, por natureza incircunciso, mas cumpre a Lei, ele condenará a ti, que, mesmo tendo a Lei escrita e a circuncisão, és transgressor da Lei.

Para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e justificador daquele que tem fé em Jesus.

Deus é Deus apenas dos judeus? Ora, não é Ele igualmente Deus de todos os povos? Evidente que sim, dos gentios também,

Se de fato Abraão foi justificado pelas obras, ele tem do que se orgulhar, mas não diante de Deus.

Sendo assim, ele recebeu a marca da circuncisão, como um selo da justiça que ele tinha pela fé, quando ainda não era circuncidado, para que fosse pai de todos os que crêem, ainda que não tenham sido circuncidados, a fim de que a justiça fosse creditada também a favor deles;

ele é igualmente pai dos circuncisos que não apenas passaram pela circuncisão, mas que também caminham sobre as marcas dos passos da fé que demonstrou nosso pai Abraão antes de ser circuncidado.

Porquanto, não foi pela Lei que Abraão, ou sua descendência, recebeu a promessa de que ele havia de ser o herdeiro do mundo; ao contrário, foi pela justiça da fé.

Por esse motivo, a promessa procede da fé, para que seja de acordo com a graça, a fim de que a promessa seja garantida a toda a descendência de Abraão, não somente a que é da Lei, mas igualmente a que é da fé que Abraão teve. Ele, portanto, é o pai de todos nós!

Como está escrito: “Eu o constituí pai de muitas nações”. Ele é o nosso pai aos olhos de Deus, em quem Abraão depositou sua fé, o Deus que dá vida aos mortos e convoca à existência elementos inexistentes, como se existissem.

E estando certíssimo de que o que ele tinha prometido também era poderoso para o fazer.

Todavia, não é somente para ele que as palavras “isso lhe foi atribuído como justiça” foram registradas,

Ele foi entregue à morte para pagar todos os nossos pecados e ressuscitado para nossa completa justificação. O justificado tem Paz com DeusCh.

Ora, se quando éramos inimigos de Deus fomos reconciliados com Ele mediante a morte de seu Filho, quanto mais no presente, havendo sido feitos amigos de Deus, seremos salvos por sua vida.

De sorte que fomos sepultados com ele pelo baptismo na morte; para que como Cristo ressuscitou dos mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida.

Porque, se fomos plantados juntamente com ele na semelhança da sua morte, também o seremos na da sua ressurreição;

Sabemos isto, que o nosso homem velho foi com ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, para que não sirvamos mais ao pecado.

Sabemos que, havendo Cristo ressuscitado dos mortos, já não morre; a morte não mais terá domínio sobre ele.

Tampouco, entregais os membros do vosso corpo ao pecado, como instrumentos de iniqüidade; antes consagrai-vos a Deus com quem fostes levantados da morte para a vida; e ofereçais os vossos membros do corpo a Ele, como instrumentos de justiça.

Ou ignorais, irmãos (pois falo aos que conhecem a lei), que a lei tem domínio sobre o homem por todo o tempo que ele vive?

Porque a mulher que está sujeita ao marido, enquanto ele viver, está-lhe ligada pela lei; mas, morto o marido, está livre da lei do marido.

De sorte que, enquanto viver o marido, será chamado adúltera, se for de outro homem; mas, se ele morrer, ela está livre da lei, e assim não será adúltera se for de outro marido.

Porque o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, me enganou, e por ele me matou.

E aquele que examina os corações sabe qual é a intenção do Espírito; e é ele que segundo Deus intercede pelos santos.

Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas?

Quem os condenará? Foi Cristo Jesus que morreu; e mais, Ele ressuscitou dentre os mortos e está à direita de Deus, e também intercede a nosso favor.

de quem são os patriarcas, e a partir deles é traçada a linhagem humana de Cristo, que é Deus acima de tudo e de todos. Seja Ele louvado para sempre! Amém. Deus cumpre suas promessas

Porquanto Ele declara a Moisés: “Terei misericórdia de quem Eu quiser ter misericórdia e terei compaixão de quem Eu desejar ter compaixão.

Portanto, Ele tem misericórdia de quem deseja, e endurece o coração de quem quer. A absoluta soberania de Deus

Dir-me-ás então: Porque se queixa ele ainda? Porquanto, quem resiste à sua vontade?

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