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'Ele' na Bíblia

E Palal, filho de Uzai, trabalhou em frente dessa esquina do muro e da torre que sai do palácio superior, perto do pátio da guarda. Junto a ele, Pedáias, filho de Parós,

E estava com ele Tobias, o amonita, e disse: Ainda que edifiquem, vindo uma raposa, derrubará facilmente o seu muro de pedra.

Também sacudi as minhas vestes, e disse: Assim sacuda Deus da sua casa e do seu trabalho todo homem que não cumprir esta promessa; assim mesmo seja ele sacudido e despojado. E toda a congregação disse: Amém! E louvaram ao Senhor; e o povo fez conforme a sua promessa.

E, entrando eu em casa de Semaías, filho de Delaías, o filho de Meetabel (que estava encerrado), disse ele: Vamos juntamente à Casa de Deus, ao meio do templo, e fechemos as portas do templo; porque virão matar-te; sim, de noite virão matar-te.

E percebi que não era Deus que o enviara; mas ele pronunciou essa profecia contra mim, porquanto Tobias e Sambalate o haviam subornado.

Pois muitos em Judá estavam ligados a ele por juramento, por ser ele genro de Secanias, filho de Ará, e por haver seu filho Joanã casado com a filha de Mesulão, filho de Berequias.

Também as suas bondades contavam perante mim, e as minhas palavras lhe levavam a ele; portanto, Tobias escrevia cartas para me atemorizar.

pus Hanâni, meu irmão, e Hananias, governador do castelo, sobre Jerusalém; pois ele era homem fiel e temente a Deus, mais do que muitos;

Ele leu a Torá, Lei, com grande voz, de frente para a praça, em frente ao portal das Águas, na presença de todos os homens, mulheres e crianças que já tinham idade para compreender.

E Esdras, o escriba, estava sobre um púlpito de madeira, que fizeram para aquele fim; e estavam em pé junto a ele, à sua mão direita, Matitias, e Sema, e Anaías, e Urias, e Hilquias, e Maaséias; e à sua mão esquerda, Pedaías, e Misael, e Malquias, e Hasum, e Hasbadana, e Zacarias, e Mesulão.

E Esdras abriu o livro perante os olhos de todo o povo; porque estava acima de todo o povo; e, abrindo-o ele, todo o povo se pôs em pé.

E, de dia em dia, ele lia o livro da Lei de Deus, desde o primeiro dia até ao derradeiro; e celebraram a solenidade da festa sete dias e, no oitavo dia, a festa do encerramento, segundo o rito.

E achaste o seu coração fiel perante ti e fizeste com ele o concerto, que lhe darias a terra dos cananeus, e dos heteus, e dos amorreus, e dos ferezeus, e dos jebuseus, e dos girgaseus, para a dares à sua semente; e confirmaste as tuas palavras, porquanto és justo.

O superintendente dos levitas em Jerusalém era Uzi, filho de Bani, filho de Hasabias, filho de Matanias, filho de Mica, dos filhos de Asafe, os cantores; ele estava encarregado do serviço da casa de Deus.

E o segundo coro ia em frente, e eu, após ele; e a metade do povo ia sobre o muro, desde a Torre dos Fornos até à Muralha Larga;

Antes disso, o sacerdote Eliasibe tinha sido o supervisor dos depósitos da Casa de nosso Deus. Ele era parente próximo de Tobias,

Porventura, não pecou nisso Salomão, rei de Israel, não havendo entre muitas nações rei semelhante a ele, e sendo amado de seu Deus, e pondo-o Deus rei sobre todo o Israel? E, contudo, as mulheres estranhas o fizeram pecar.

no terceiro ano de seu reinado, fez um convite a todos os seus príncipes e seus servos (o poder da Pérsia e Média e os maiores senhores das províncias estavam perante ele),

Durante cento e oitenta dias, ele apresentou aos seus convidados, as riquezas do seu glorioso reino e o esplendor da sua majestade.

e os mais chegados a ele eram: Carsena, Setar, Admata, Társis, Meres, Marsena, Memucã, os sete príncipes dos persas e dos medos, que viam a face do rei e se assentavam os primeiros no reino)

Passadas estas coisas e aplacada a ira do rei Assuero, lembrou-se ele de Vasti, do que ela fizera e do que se decretara a seu respeito.

E a donzela que agradar ao rei seja rainha em lugar de Vasti. E isso pareceu bem ao rei; e ele assim fez.

Ele havia sido levado de Jerusalém para o Exílio por Nabucodonosor, rei da Babilônia, entre todos os que foram presos e conduzidos ao cativeiro juntamente com Jecomias, Joaquim, rei de Judá.

Criara ele Hadassa, isto é, Ester, filha de seu tio, pois não tinha ela nem pai nem mãe; e era donzela esbelta e formosa; e, morrendo seu pai e sua mãe, Mardoqueu a tomara por filha.

E a moça pareceu formosa aos seus olhos e alcançou graça perante ele; pelo que se apressou a dar-lhe os seus enfeites e os seus alimentos, como também em lhe dar sete moças de respeito da casa do rei; e a fez passar com as suas moças ao melhor lugar da casa das mulheres.

Ao pôr-do-sol a moça era conduzida ao palácio e de manhã retornava para uma outra ala do harém, que ficava sob os cuidados de Saasgaz, oficial do rei responsável pela proteção e supervisão das concubinas. E a moça não voltava mais ao rei, a não ser que ele se agradasse dela e mandasse chamá-la pelo nome.

E o rei amou a Ester mais do que a todas as mulheres, e ela alcançou perante ele graça e benevolência mais do que todas as virgens; e pôs a coroa real na sua cabeça e a fez rainha em lugar de Vasti.

E veio isso ao conhecimento de Mardoqueu, e ele o fez saber à rainha Ester, e Ester o disse ao rei, em nome de Mardoqueu.

Depois dessas coisas, o rei Assuero engrandeceu a Hamã, filho de Hamedata, agagita, e o exaltou; e pôs o seu lugar acima de todos os príncipes que estavam com ele.

Sucedeu, pois, que, dizendo-lhe eles isso, de dia em dia, e não lhes dando ele ouvidos, o fizeram saber a Hamã, para verem se as palavras de Mardoqueu se sustentariam, porque ele lhes tinha declarado que era judeu.

Então, vieram as moças de Ester e os seus eunucos e fizeram-lhe saber, com o que a rainha muito se doeu; e mandou vestes para vestir a Mardoqueu e tirar-lhe o seu silício; porém ele não as aceitou.

Então Ester convocou Hatá, um dos oficiais do rei, destacado para servi-la, e deu-lhe ordens expressas para descobrir o que estava transtornando Mardoqueu e por que ele estava tão angustiado.

Mardoqueu lhe contou tudo o que tinha ocorrido com ele e a soma exata da prata que Hamã havia prometido depositar na tesouraria do rei para a execução da matança total dos judeus.

Também lhe deu a cópia do decreto proclamado na capital, Susã, que determinava o extermínio dos judeus, para que ele a mostrasse a Ester e lhe explicasse tudo o que estava se passando, e lhe pedisse que fosse falar com o rei, e lhe rogasse misericórdia e intercedesse junto a ele em favor do seu povo.

Todos os servos do rei e o povo das províncias do rei bem sabem que para todo homem ou mulher que entrar ao rei, no pátio interior, sem ser chamado, não há senão uma sentença, a de morte, salvo se o rei estender para ele o cetro de ouro, para que viva; e eu, nestes trinta dias, não sou chamada para entrar ao rei.

Então naquele dia Hamã saiu alegre e de bom ânimo; porém, vendo Mardoqueu à porta do rei, e que ele não se levantava nem tremia diante dele, Hamã se encheu de furor contra Mardoqueu.

Naquela mesma noite fugiu do rei o sono; então ele mandou trazer o livro de registro das crônicas, as quais se leram diante do rei.

Então o rei indagou: “Quem está no pátio? Ora, esse era exatamente o momento em que Hamã chegava ao vestíbulo, isto é, no pátio exterior do palácio real, a fim de pedir ao rei que autorizasse a execução de Mardoqueu na forca que ele, Hamã, lhe havia preparado.

E contou Hamã a Zeres, sua mulher, e a todos os seus amigos tudo quanto lhe tinha sucedido. Então, os seus sábios e Zeres, sua mulher, lhe disseram: Se Mardoqueu, diante de quem já começaste a cair, é da semente dos judeus, não prevalecerás contra ele; antes, certamente cairás perante ele.

Estando eles ainda falando com ele, chegaram os eunucos do rei e se apressaram a levar Hamã ao banquete que Ester preparara.

Tornando, pois, o rei do jardim do palácio à casa do banquete do vinho, Hamã tinha caído prostrado sobre o leito em que estava Ester. Então, disse o rei: Porventura, quereria ele também forçar a rainha perante mim nesta casa? Saindo essa palavra da boca do rei, cobriram a Hamã o rosto.

Neste mesmo momento, Harbona, um dos eunucos oficiais que serviam diante do rei, mencionou ao rei: “Há uma forca de mais de vinte metros de altura bem próximo à casa de Hamã, que ele próprio construiu para enforcar Mardoqueu, aquele que intercedeu pela vida do rei!” Então o rei ordenou: “Portanto, enforcai-o nela agora mesmo!”

Enforcaram, pois, a Hamã na forca que ele tinha preparado para Mardoqueu. Então, o furor do rei se aplacou.

Naquele mesmo dia deu o rei Assuero à rainha Ester a casa de Hamã, o inimigo dos judeus. E Mardoqueu apresentou-se perante o rei, pois Ester tinha declarado o que ele era.

O rei tirou o seu anel que ele havia tomado a Hamã, e o deu a Mardoqueu. E Ester encarregou Mardoqueu da casa de Hamã.

e disse: Se bem parecer ao rei, e se eu achei graça perante ele, e se este negócio é reto diante do rei, e se eu lhe agrado aos seus olhos, escreva-se que se revoguem as cartas e o intento de Hamã, filho de Hamedata, o agagita, as quais ele escreveu para lançar a perder os judeus que há em todas as províncias do rei.

Então, disse o rei Assuero à rainha Ester e ao judeu Mardoqueu: Eis que dei a Ester a casa de Hamã, e a ele enforcaram numa forca, porquanto quisera pôr as mãos sobre os judeus.

Mardoqueu exercia forte influência no palácio real; a sua fama se espalhou por todas as províncias, e ele foi se tornando cada vez mais poderoso e respeitado.

que informou à rainha Ester: “Os judeus mataram e liquidaram quinhentos homens e os dez filhos de Hamã na capital , Susã. Que terão feito nas demais províncias do rei? Agora, pois, qual é a tua petição? Pede-me e será igualmente atendida! Qual é o teu desejo? Dize-me e ele te será concedido!”

Mas, vindo isso perante o rei, mandou ele por cartas que o seu mau intento, que intentara contra os judeus, se tornasse sobre a sua cabeça; pelo que o enforcaram a ele e a seus filhos numa forca.

Havia um homem na terra de Uts, Uz, e seu nome era Ióv, Jó. Ele era um ser humano bom, honesto e justo; amava respeitosamente a Deus e evitava praticar o que era mal.

Possuía ele sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de bois e quinhentas jumentas, tendo também muitíssima gente ao seu serviço; de modo que este homem era o maior de todos os do Oriente.

E disse o SENHOR a Satanás: Observaste tu a meu servo Jó? Porque ninguém há na terra semelhante a ele, homem sincero, e reto, e temente a Deus, e desviando-se do mal.

Porventura, não o cercaste tu de bens a ele, e a sua casa, e a tudo quanto tem? A obra de suas mãos abençoaste, e o seu gado está aumentado na terra.

Mas estende agora a tua mão, e toca-lhe em tudo quanto tem, e ele blasfemará de ti na tua face!

E disse o SENHOR a Satanás: Eis que tudo quanto tem está na tua mão; somente contra ele não estendas a tua mão. E Satanás saiu da presença do SENHOR.

Enquanto ele ainda explicava o ocorrido, veio outro mensageiro e disse: “Os caldeus dividiram-se em três grupos, atacaram os camelos e os levaram, e ainda mataram os teus servos ao fio da espada; só eu escapei para trazer-te essa notícia.

E disse o SENHOR a Satanás: Observaste o meu servo Jó? Porque ninguém há na terra semelhante a ele, homem sincero e reto, temente a Deus, desviando-se do mal, e que ainda retém a sua sinceridade, havendo-me tu incitado contra ele, para o consumir sem causa.

Diante do que declarou Satanás: “É porque não tocaste na pele dele! Pele por pele. Tudo quanto um ser humano tem ele dará para salvar a sua vida!

Estende agora a mão, e toca-lhe nos ossos e na carne, e ele blasfemará de ti na tua face!

E disse o SENHOR a Satanás: Eis que ele está na tua mão; poupa, porém, a sua vida.

E Jó, tomando um pedaço de telha para raspar com ele as feridas, assentou-se no meio da cinza.

Mas ele lhe disse: Como fala qualquer doida, assim falas tu; receberemos o bem de Deus e não receberíamos o mal? Em tudo isto não pecou Jó com os seus lábios.

Ouvindo, pois, três amigos de Jó todo este mal que tinha vindo sobre ele, vieram, cada um do seu lugar: Elifaz, o temanita, e Bildade, o suíta, e Zofar, o naamatita; e concertaram juntamente virem condoer-se dele e consolá-lo.

E se assentaram juntamente com ele na terra, sete dias e sete noites; e nenhum lhe dizia palavra alguma, porque viam que a dor era muito grande.

Converta-se aquele dia em trevas; e Deus, lá de cima, não tenha cuidado dele, nem resplandeça sobre ele a luz!

Contaminem-no as trevas e a sombra da morte; habitem sobre ele nuvens; negros vapores do dia o espantem!

parou ele, mas não conheci a sua feição; um vulto estava diante dos meus olhos; e, calando-me, ouvi uma voz que dizia:

Mas quanto a mim eu buscaria a Deus, e a ele dirigiria a minha fala.

Ele faz coisas tão grandiosas, que se não podem esquadrinhar; e tantas maravilhas que se não podem contar.

Ele põe num lugar alto os abatidos; e os que choram são exaltados à segurança.

Ele aniquila as imaginações dos astutos, para que as suas mãos não possam levar coisa alguma a efeito.

Ele apanha os sábios na sua própria astúcia; e o conselho dos perversos se precipita.

Nos dias de fome e privações ele te livrará de sucumbir, e na guerra, te salvará do poder da espada da morte.

se Deus se dispusesse a esmagar-me; ora, que ele soltasse a mão e me aniquilasse de uma vez!

Isto ainda seria a minha consolação e me refrigeraria no meu tormento, não me poupando ele; porque não repulsei as palavras do Santo.

Um ser humano desesperado deve ser alvo da atenção e da solidariedade de seus amigos, ainda que ele tenha se afastado do temor do Todo-Poderoso!

Que é o homem, para que tanto o estimes, e ponhas sobre ele o teu coração,

Se teus filhos pecaram contra ele, também ele os lançou na mão da sua transgressão.

se fores puro e reto, certamente mesmo agora ele despertará por ti, e tornará segura a habitação da tua justiça.

Ele se apóia em sua teia, mas ela não suportará; segura-se, mas ela não resistirá.

Ele está verde diante do sol, e os seus renovos estendem-se sobre o seu jardim;

desaparecendo ele do seu lugar, negá-lo -á este, dizendo: Nunca te vi;

Ele ainda encherá a tua boca de riso, e os teus lábios de louvor.

Se quiser contender com ele, nem a uma de mil coisas lhe poderá responder.

Ele é sábio de coração, poderoso em forças; quem se endureceu contra ele e teve paz?

Ele é o que transporta as montanhas, sem que o sintam, e o que, no seu furor, as transtorna;

Ele é o Criador de todos os grupamentos estelares: a Ursa, o Órion, as Plêiades e as magníficas constelações do sul;

Eis que ele passa junto a mim, e, nao o vejo; sim, vai passando adiante, mas não o percebo.

Com um gesto ele apanha a presa que deseja; quem pode impedi-lo? Quem lhe questionará: ‘Por que estás fazendo isso?’

quanto menos lhe poderei eu responder ou escolher as minhas palavras para discutir com ele?

A ele, ainda que eu fosse justo, lhe não responderia; antes, ao meu juiz pediria misericórdia.

Ainda que chamasse, e ele me respondesse, nem por isso creria que desse ouvidos à minha voz.

Pois ele me quebranta com uma tempestade, e multiplica as minhas chagas sem causa.

Ele não me deixa nem respirar e enche de amargura a minha vida.

Quanto às forças, eis que ele é o forte; e, quanto ao juízo, quem me citará com ele?

A coisa é esta; por isso, eu digo que ele consome ao reto e ao ímpio.

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