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'Em' na Bíblia

Paulo, apóstolo de Jesus Cristo pela vontade de Deus, e o irmão Timóteo, à Igreja de Deus em Corinto, com todos os santos, em toda a Acaia;

De fato, já tínhamos sobre nós a sentença de morte, para que não confiássemos em nós mesmos, mas somente em Deus, que ressuscita os mortos.

Esta é a nossa glória: o testemunho da nossa consciência de que temos nos conduzido no mundo, especialmente em nosso relacionamento para convosco, em santidade e sinceridade que vêm de Deus, não em sabedoria carnal, mas de acordo com a graça de Deus,

assim como também já em parte nos compreendestes, de que somos o vosso motivo de orgulho, assim como sereis o nosso no Dia do Senhor Jesus.

Entretanto, como Deus é fiel, a nossa palavra em relação a vós certamente não é “sim” e “não” ao mesmo tempo.

Pois, tantas quantas forem as promessas de Deus, todas têm em Cristo o “sim”. Por isso, por intermédio dele, o “Amém” é proclamado por nós para a glória de Deus.

Ora, é Deus quem faz com que nós e vós permaneçamos firmes em Cristo. Ele nos ungiu,

nos selou como sua propriedade e fez habitar o seu Espírito em nossos corações como garantia de tudo o que está por vir.

Porquanto, vos escrevi em meio a grande aflição e angústia de coração, e com muitas lágrimas, não para constrangê-los, mas para que soubessem como é profundo o amor fraternal que alimento por vós. Perdoando o pecador

Se um de vós tem causado tristeza, não tem entristecido somente a mim pessoalmente, mas, em parte, para não ser severo demais, a todos vós.

Foi também por esse motivo que vos escrevi, ou seja, saber se, por meio dessa prova, seríeis obedientes em tudo.

não tive plena paz em meu espírito, porque não encontrei ali meu amado irmão Tito. Por isso, me despedi deles e rumei para a Macedônia.

Contudo, graças a Deus, que sempre nos conduz vitoriosamente em Cristo, e por nosso intermédio exala em toda parte o bom perfume do seu conhecimento;

Vós mesmos sois a nossa carta, escrita em nosso coração, conhecida e lida por todos.

Vós mesmos tendes demonstrado que sois uma carta de Cristo, resultante de nosso ministério, escrita não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas em tábuas de corações humanos!

Não que possamos reivindicar qualquer coisa com base em nossos próprios méritos, mas a nossa capacidade vem de Deus.

E se o esplendor que estava dissipando se manifestou em glória, quanto maior será a glória do que permanece!

Não somos como Moisés, que se cobria com um véu sobre a face para que os filhos de Israel não observassem que o resplendor em seu rosto estava se dissipando.

E, por isso, a mente dos israelenses se fechou, pois até hoje o mesmo véu permanece quando é lida a antiga aliança. Não foi retirado, porquanto é somente em Cristo que ele pode ser removido.

Porquanto foi Deus quem ordenou: “Das trevas resplandeça a luz!”, pois Ele mesmo resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus na face de Cristo. O poder do servo vem de Deus

Temos, porém, esse tesouro em vasos de barro, para demonstrar que este poder que a tudo excede provém de Deus e não de nós mesmos.

trazendo sempre no corpo o morrer de Jesus, para que a vida de Jesus, da mesma forma, seja revelada em nosso corpo.

Pois nós, que estamos vivos, somos cotidianamente entregues à morte por amor a Jesus, para que a sua vida também se manifeste em nosso corpo mortal.

De maneira que em nós opera a morte, entretanto em vós, a vida!

Portanto, não desanimamos! Ainda que o nosso exterior esteja se desgastando, o nosso interior está em plena renovação dia após dia.

Estamos certos de que, se esta nossa temporária habitação terrena em que vivemos for destruída, temos da parte de Deus um edifício, uma casa eterna nos céus, não construída por mãos humanas.

Porquanto, todos nós deveremos comparecer diante do tribunal de Cristo, a fim de que cada um receba o que merece em retribuição pelas obras praticadas por meio do corpo, quer seja o bem, quer seja o mal. Perfeita reconciliação com Deus

Portanto, compreendendo o que significa temer ao Senhor, procuramos persuadir todas as pessoas. O que somos está manifesto diante de Deus e esperamos que semelhantemente esteja bem claro em vossas consciências.

Assim, de agora em diante, a ninguém mais consideramos do ponto de vista meramente humano. Ainda que outrora tivéssemos considerado a Cristo assim, agora, contudo, já não o conhecemos mais desse modo.

Pois Deus estava em Cristo reconciliando consigo mesmo o mundo, não levando em conta as transgressões dos seres humanos, e nos encarregou da mensagem da reconciliação.

Portanto, somos embaixadores de Cristo, como se Deus vos encorajasse por nosso intermédio. Assim, vos suplicamos em nome de Cristo que vos reconcilieis com Deus.

Não damos motivo de escândalo em atitude alguma, a fim de que nosso ministério não seja achado em falta.

Ao contrário, como servos de Deus, recomendamo-nos de todas as maneiras: em muita perseverança; em sofrimentos, privações e tristezas;

em pureza, conhecimento, paciência e bondade; no Espírito Santo e no amor sincero;

Ó, irmãos em Corinto, temos falado francamente convosco, com nosso coração aberto!

Em termos de justa retribuição, vos falo como a filhos, abri, pois, também os vossos corações.

Portanto, “saí do meio deles e separai-vos, diz o Senhor, e não toqueis em nada que seja impuro, e Eu vos receberei.

Amados, visto que temos essas promessas, purifiquemo-nos de tudo o que possa contaminar o corpo e, por conseguinte a alma, aperfeiçoando a santidade no temor de Deus. Consolo em meio às aflições

Acolhei-nos em vosso coração; a ninguém tratamos com injustiça, a nenhuma pessoa prejudicamos, de ninguém jamais nos aproveitamos.

Não digo isso para de alguma forma vos condenar, pois já afirmei que estais em nosso coração para juntos morrermos ou vivermos.

A minha confiança em vós é grande, e muito me orgulho por vossa causa; sinto-me grandemente confortado e transbordante de júbilo em toda a nossa tribulação. É Deus quem consola o abatido

Pois, nem quando chegamos à Macedônia tivemos descanso; pelo contrário, em tudo fomos atribulados; externamente, lutas; internamente, temores.

Pois vede o que esse constrangimento, segundo a vontade de Deus produziu em vós: que dedicação, mas igualmente que defesa própria, que indignação, que temor, que saudade, que preocupação, que anseio por ver a justiça estabelecida! Em todos os aspectos, provastes estar inocentes nessa questão.

Alegro-me por poder depositar plena confiança em vós. Contribuir com generosidade

No meio da mais severa tribulação, a grande alegria e a extrema pobreza deles transbordaram em rica generosidade.

Pois nos solicitaram, com muita insistência, o privilégio de participar da assistência em favor dos santos.

Todavia, assim como tendes transbordado em tudo, em fé, em palavra, em conhecimento, em toda a dedicação e no amor que temos despertado em vós, vede que igualmente transbordeis nesse privilégio de contribuir.

Agora, pois, completai a obra, a fim de que a forte disposição de realizá-la seja igualada ao zelo em concluí-la, de acordo com os bens que possuís.

Como está escrito: “Quem muito havia colhido não o fez em excesso, para que nada faltasse a quem pouco recolhera”. Zelo na coleta das ofertas

O nosso cuidado é evitar que alguém nos acuse em relação ao modo de administrar essa generosa oferta,

Além de tudo, estamos enviando com eles o nosso irmão que, muitas vezes e de várias maneiras, já nos provou ser zeloso, e agora ainda mais dedicado, por causa da grande confiança que ele tem em vós.

Ora, quanto à assistência em favor dos santos, não há necessidade de que vos escreva,

a fim de que, se alguns macedônios forem comigo e os encontrarem despreparados, nós, para não vos mencionar, não sejamos envergonhados por tanta confiança que depositamos em vós.

Cada pessoa coopere conforme tiver proposto em seu coração, não com pesar ou por constrangimento, pois Deus ama o doador que contribui com alegria.

Certos de que Deus é poderoso para fazer que toda a graça vos seja acrescentada, a fim de que em todas as áreas da vida, em todo o tempo, tendo todas as vossas necessidades satisfeitas, transbordeis em toda boa obra.

Sereis enriquecidos em todas as áreas de vossas vidas, a fim de que possais ser generosos em qualquer ocasião e, por nosso intermédio, a vossa boa vontade resulte em ações de graças a Deus.

Por intermédio dessa prova de verdadeiro serviço ministerial, muitos outros louvarão a Deus pela obediência que acompanha a vossa confissão do Evangelho de Cristo e pela generosidade do vosso coração em compartilhar vossos bens com eles e com todos os outros.

E eles, orando em vosso favor, demonstram a profunda afeição que têm por vós, por causa da extraordinária graça de Deus que vos foi concedida.

Pois as armas da nossa guerra não são terrenas, mas poderosas em Deus para destruir fortalezas!

Considerem tais pessoas que aquilo que somos em carta quando estamos distantes, seremos em atitudes, quando estivermos presentes.

Com certeza, não estamos indo longe demais em nosso orgulho, como seria se não tivéssemos chegado até vós, porquanto vos alcançamos com o Evangelho de Cristo.

E da mesma forma, não caminharemos além de nossos limites, orgulhando-nos de trabalhos que outros realizaram; pelo contrário, nossa esperança é que, à medida que for desenvolvendo a fé que habita em vós, semelhantemente o nosso ministério se estabeleça ainda em vosso meio,

para que assim nos seja possível pregar o Evangelho nas regiões que estão além de vós, sem nos vangloriarmos em campo de atuação de outro.

Pois tenho verdadeiro ciúme de vós e esse zelo vem de Deus, pois vos consagrei em casamento a um único esposo, que é Cristo, a fim de vos apresentar a Ele como virgem pura.

Pois, ainda que não use de eloqüente oratória, no entanto, não me falta conhecimento. Em verdade, nós vos temos demonstrado isso em todo tipo de situação.

Mas, quando estava presente convosco, e passei necessidade financeira, não me permiti ser pesado a ninguém, pois quando os irmãos vieram da Macedônia, supriram toda a minha necessidade. Em tudo evitei ser um peso para vós, e assim continuarei a caminhar.

Tão certo como a verdade de Cristo está em mim, absolutamente ninguém na região da Acaia poderá privar-me dessa glória.

Portanto, não é surpresa alguma que seus serviçais finjam que são servos da justiça. O fim dessas pessoas será de acordo com o que as suas ações merecem. Fracos na carne, fortes em Cristo

Para minha vergonha, devo admitir que fomos fracos. Todavia, naquilo em que todos os outros se atrevem a orgulhar-se, falando como louco, também eu me atrevo.

São servos de Cristo? Eu ainda mais, me expresso como se estivesse enlouquecido, pois trabalhei muito mais, fui encarcerado mais vezes, fui açoitado mais severamente em perigo de morte várias vezes.

Muitas vezes, passei por perigos em viagens, perigos em rios, perigos entre assaltantes, perigos entre meus próprios compatriotas, perigos entre os gentios, perigos na cidade, perigos no deserto, perigos no mar, perigos entre falsos irmãos.

Trabalhei arduamente; por diversas vezes, fiquei sem dormir, passei fome e sede, e, muitas vezes atravessei longos períodos em jejum; suportei frio e nudez.

Em Damasco, o governador da cidade, sob a autoridade do rei Aretas, vigiava a cidade dos damascenos com o firme propósito de prender-me.

Conheço um homem em Cristo que há catorze anos foi arrebatado ao terceiro céu. Se foi no corpo ou fora do corpo, não entendo exatamente, Deus o sabe.

Nesse homem me orgulharei, mas não em mim mesmo, a não ser em minhas próprias fraquezas.

Ainda que eu decidisse gloriar-me não seria, de fato, insensato, porquanto estaria narrando verdades. Contudo, evito falar sobre isso para que ninguém pense a meu respeito mais do que seja capaz de observar em minha vida ou de mim pode ouvir.

Tornei-me insensato porque vós me obrigastes a isso. De fato, eu devia ser recomendado por vós, visto que em nada fui inferior aos “superapóstolos”, mesmo considerando que eu nada seja.

Assim, em que fostes inferiores às outras igrejas, a não ser no fato de que eu mesmo jamais ter me constituído num peso para vós? Perdoai-me por esta ofensa! O amor missionário em ação

Eis que, pela terceira vez, estou preparado para partir ao vosso encontro, e não vos serei pesado; pois não vou em busca de vossos bens, mas procuro a vós mesmos. Porquanto, não são os filhos que devem poupar seus bens para os pais, mas sim os pais para os filhos.

Desta forma, de boa vontade e por amor de vós, investirei tudo o que possuo e também me desgastarei pessoalmente em vosso favor. Assim, visto que os amo tanto, serei menos amado por vós?

Pensais que durante todo esse tempo estamos tentando nos defender diante de vós? Ora, é diante de Deus que apresentamos nossa defesa em Cristo, e todas as nossas atitudes, amados irmãos, têm o propósito de vos fortalecer.

Porque, apesar de haver sido crucificado em fraqueza, Ele vive, e isso pelo poder de Deus. Semelhantemente, somos fracos nele, mas, pelo poder de Deus viveremos com Ele para vos servir.

Examinai, portanto, a vós mesmos, a fim de verificar se estais realmente na fé. Provai a vós mesmos. Ou não percebeis que Jesus Cristo está em vós? A não ser que já estejais reprovados.

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Bíblia King James Atualizada (Português) © 2012 Abba Press. Usado com permissão.