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'Estamos' na Bíblia

porque estamos para destruir completamente este lugar. O clamor que sobe constantemente ao SENHOR contra esse povo é tão grande e maligno que Ele nos enviou para destruir a cidade!”

Antes, porém, comentaram uns com os outros: “Na verdade, somos culpados, e estamos sofrendo por conta do que fizemos com o nosso irmão. Nós vimos a sua aflição quando suplicava que tivéssemos misericórdia dele, contudo não nos importamos. Portanto, eis que chegou a nossa hora de passarmos por angústia!”

e os consultaram: “Estamos impuros devido a termos tocado num morto. Por que seremos excluídos e privados de fazer a oferenda de Yahweh no tempo estipulado, junto aos demais filhos de Israel?”

Então Moisés disse a Hobabe, filho do midianita Reuel, sogro de Moisés: “Eis que estamos de partida para o lugar a respeito do qual disse Yahweh: ‘Eu vo-lo darei!’ Vem, portanto, conosco também e repartiremos contigo tudo de bom que conquistarmos, pois o SENHOR prometeu boas dádivas a Israel!”

Agora estamos definhando, privados de tudo; nossos olhos nada veem senão este Mán, o maná!”

Aí o povo de Israel exclamou a Moisés: “Vede! Eis que estamos perdidos! Eis que agora morreremos todos! Não há salvação!

Clamamos a Yahweh. Ele ouviu nossas orações e enviou o anjo que nos libertou do Egito. Eis que agora estamos todos em Cades, cidade localizada na fronteira do teu território.

e passou a murmurar contra Deus mediante suas reclamações a Moisés. E o povo se queixava exclamando: “Por que nos fizestes subir do Egito para morrermos neste deserto? Pois não há nem pão, nem água! Estamos enfastiados deste alimento miserável!”

Então Josué convocou os gibeonitas e os interrogou: “Por que nos enganastes argumentando: ‘Estamos muito distantes de vós’, quando, na verdade, habitais em nossas cercanias?

Agora pois, estamos nas tuas mãos: faze-nos aquilo que te parece bom e justo.”

Diante do que os chefes de Gileade afirmaram a Jefté: “Apesar disso, eis que agora estamos te fazendo um apelo. Vem conosco; combaterás os amonitas e serás nosso chefe, e também de todos os habitantes de Gileade!”

No entanto, se não conseguirdes apresentar-me a resposta do problema proposto, vós tereis de dar-me as trinta peças de linho e as trinta roupas de festa!” E os moços responderam: “Propõe o teu enigma, estamos prontos para ouvi-lo!”

Então um dos soldados lhe chamou a atenção: “Teu pai nos impôs este juramento: ‘Maldito seja o homem que comer alguma coisa durante o dia de hoje!’ Por isso todos estamos desfalecidos”

Entretanto, os homens de Davi lhe confessaram: “Se aqui em Judá já estamos sentindo medo, quanto mais ao nos aproximarmos da cidade de Queila e ficarmos diante do exército dos filisteus?”

Responderam-lhe prontamente todos os oficiais do rei: “Qualquer que seja a decisão do senhor nosso rei, eis que aqui estamos leais a ti e prontos para servir-te!”

Imediatamente o rei respondeu: “Que seja conforme tu dizes, ó rei, meu senhor. Eu e tudo o que tenho estamos à tua disposição”.

Então disseram depois entre si: “Não está certo o que estamos fazendo! Hoje é um dia de boas novas e nós estamos calados! Se esperarmos até raiar o dia de amanhã, com certeza algum castigo nos sobrevirá. Vamos, pois, levemos essa grande notícia ao palácio do rei!”

O rei levantou-se durante a noite e, acordando seus conselheiros, lhes comunicou: “Vou explicar-vos o que os arameus nos fizeram. Sabendo que estamos sofrendo fome, retiraram-se do acampamento para se esconderem no campo, imaginando consigo: ‘certamente eles sairão da cidade, nós os apanharemos vivos e entraremos na cidade!’”

encontrou alguns parentes de Acazias, rei de Judá, e indagou: “Quem sois?” Eles responderam: “Somos parentes de Acazias e estamos indo visitar as famílias do rei e a rainha-mãe!”

Então o Espírito veio sobre Amasai, capitão e chefe do batalhão dos Trinta, e o motivou a declarar: “Ó rei Davi, nós somos teus, e estamos contigo, ó filho de Ishai, Jessé! Shãlôm, paz seja contigo, e com todos os teus aliados, pois o teu Deus é o teu auxílio e cooperador!”

Entretanto, quem sou eu, e quem é o meu povo para que pudéssemos contribuir tão generosamente e com tanta alegria como estamos fazendo? Ora, tudo vem de ti, e nós tão somente entregamos a ti do que é teu.

‘Se algum mal nos sobrevier, espada, juízo, praga, ou fome, nós nos colocaremos perante tua presença diante deste templo, porquanto ele leva o teu Nome: ó Yahweh! A ti, pois, ergueremos o nosso clamor e a nossa aflição, e estamos certos de que tu nos ouvirás e nos salvarás!’

Agora, pois, considerando que comemos o sal do palácio, isto é, somos assalariados do rei e não nos convêm ver a desonra de sua majestade, estamos enviando este aviso formal ao rei,

E esta é a resposta que nos deram: “Nós somos servos do Deus dos céus e da terra e estamos empenhados na reconstrução da Casa que há muitos anos fora construída, a qual um grande rei de Israel edificou e a concluiu.

Portanto, se for do agrado do rei, que se faça uma busca nos arquivos reais da Babilônia para ver se é verdade que o rei Ciro publicou um decreto ordenando que se reconstruísse esse templo de Deus em Jerusalém, estamos à sua disposição e aguardamos a decisão do rei sobre o assunto”.

Desde a época dos nossos antepassados até hoje, estamos sob grande peso de culpa e, por causa das nossas iniquidades, fomos entregues, nós, os nossos reis e, inclusive, os nossos sacerdotes, nas mãos dos poderosos pagãos de outras terras e sujeitos à espada, à escravidão e aos açoites, à extorsão e à ignomínia, como se pode observar nestes dias.

Mas o povo é numeroso e estamos na estação das chuvas: não se consegue ficar ao relento; além disso, este assunto não se resolve, de fato, em um dia ou dois, porquanto somos muitos os que fomos rebeldes e erramos neste ponto!”

Ó nosso Deus, diante disso, ouve-nos, pois estamos debaixo de grande humilhação e zombarias, e faz recair sobre a cabeça desses perversos o insulto que atiram contra nós para sua própria vergonha. Faz também que eles sejam levados como escravos para uma terra de cativeiro.

Nós e nossos compatriotas temos o mesmo sangue, e nossos filhos são como os filhos deles, e mesmo assim estamos sujeitando nossos filhos e nossas filhas à escravidão. Na realidade, algumas de nossas filhas já estão servindo como escravas. E não temos como evitar tal humilhação, porquanto nossas posses, terras e vinhas pertencem a outros.

Eu, os meus irmãos e os meus amigos também estamos emprestando dinheiro e trigo ao povo. Todavia, vamos acabar com a cobrança de juros!

Eis que hoje estamos, uma vez mais, escravos e escravos na própria terra que concedeste aos nossos antepassados para usufruírem dos seus frutos e de todas as boas dádivas que brotam da terra.

Porventura és tu que envias os relâmpagos, e eles te respondem: ‘Eis que aqui estamos’?

Não evoques contra nós as culpas dos nossos pais! Venha logo ao nosso encontro tua compaixão, pois estamos profundamente deprimidos.

Piedade, SENHOR! Tem compaixão de nós! Porquanto estamos cansados de tanto desprezo.

Estamos fartos de tanta zombaria dos soberbos e da humilhação dos arrogantes!

Sim, realizações grandiosas fez o SENHOR por nós, por esse motivo estamos felizes!

E mesmo que alguém vivesse duas vezes mil anos, não conheceria plenamente a felicidade; afinal, não estamos todos seguindo para o mesmo fim?

Este é o mal que paira sobre tudo o que se realiza debaixo do sol: todos nós estamos expostos ao mesmo destino. Além de tudo, o coração do ser humano está repleto de malignidade e de insensatez, mal que o acompanha durante toda a vida. Finalmente todo homem se juntará aos mortos.

Todos eles se interpelam e o questionam: “Então, também tu foste abatido como nós e acabaste na mesma condição que estamos?”

Ai daqueles que mergulham nas profundezas para esconder seus planos de Yahweh, que agem nas trevas e imaginam: “Quem há de ver-nos aqui? Quem ficará sabendo o que estamos fazendo?”

Como aqueles que não podem enxergar andamos tateando o muro, apalpamos como os cegos buscam um caminho. Mesmo sob a luz do meio-dia tropeçamos como se fosse noite; entre os fortes somos mais que fracos, estamos como mortos.

Ora, todos nós estamos na mesma condição do impuro! Todos os nossos atos de justiça se tornaram como trapos de imundícia. Perdemos o viço e murchamos como folhas que morrem, e como o vento as nossas próprias iniquidades nos empurram para longe.

Observai que ele se levanta como nuvens; os seus carros de guerra são como um furacão e os seus cavalos são mais velozes do que as águias. Pobres de nós! Estamos perdidos!

e depois, simplesmente comparecer ao Templo que leva o meu Nome, para me fazer uma visita, e pensar: ‘Viemos ao Templo, agora estamos seguros!’ Ora, seguros para continuar com todas essas práticas abomináveis?

Agora, por que estamos sentados aqui? Reunamo-nos! Vamos para as cidades fortificadas para sermos ali reduzidos ao silêncio da morte. Porquanto Yahweh, o nosso Deus, condenou-nos a perecer e nos deu água envenenada para beber, pois temos pecado contra ele.

Assim, passou o tempo da colheita, acabou o verão e não estamos salvos.

Porque de Tsión, Sião, se ouviu uma grande voz de lamento: ‘Ai, como estamos arruinados! Sentimos-nos por demais humilhados, muito envergonhados, porque tivemos que abandonar a nossa terra, e nossas casas estão em ruínas!’”

Até quando a terra pranteará em seu luto e a relva de todo campo estará seca? Perecem os animais e as aves por causa da maldade dos que habitam nesta terra, pois eles costumam dizer: “Deus não dá atenção ao que estamos fazendo na terra!”

“Porventura Ezequias, rei de Judá, ou alguém do povo de Judá o matou? Ezequias não amou reverentemente a Yahweh e não buscou a sua misericórdia? E o SENHOR não se arrependeu da desgraça que pronunciara contra eles? Ora, estamos passando por situação semelhante, e a ponto de provocar uma terrível calamidade sobre nós!”

Pois ele até mesmo nos enviou esta mensagem para que nós que estamos na Babilônia, informando que: ‘Eis que o tempo da expatriação será longo; edificai, pois, casas e habitai nelas; plantai pomares e alimentai-vos dos seus frutos!’

E havereis de comentar: ‘Estamos envergonhados, pois fomos insultados e desonrados; eis que a humilhação cobriu o nosso rosto, porquanto estrangeiros invadiram os lugares santos do Templo, a Casa do SENHOR.’

Nossos perseguidores estão sobre o nosso pescoço, estamos exaustos e não temos um instante de paz e tranquilidade.

Ó filho do homem, fala à nação de Israel e ponderas-lhe: Considerando que estais comentando: ‘Visto que as nossas transgressões e os nossos pecados estão sobre nós, como um grande peso de culpa, e estamos desfalecendo por causa de tantos erros. Como então poderemos ser salvos e viver?’

Então o Eterno me revelou: “Ó filho do homem, eis que estes ossos representam toda a Casa de Israel. Porquanto eles costumam murmurar: ‘Nossos ossos secaram, e a nossa esperança mirrou; estamos aniquilados!’

Eis que todos nós: supervisores reais, prefeitos, sátrapas, conselheiros e governadores estamos concordes em rogar que o rei deva baixar um edito ordenando que todo aquele que orar ou fizer petição a qualquer deus ou a qualquer ser humano nos próximos trinta dias, excetuando à tua pessoa, ó majestade, seja atirado sumariamente à cova dos leões.

Naquela época sereis menosprezados e se escarnecerão de vós entoando esta triste canção: ‘Estamos completamente destruídos; esquartejada foi a propriedade do meu povo. Ele a retirou de mim! Repartiu as nossas terras entre os invasores!’”

Embora os descendentes de Esaú, isto é, os edomitas, aleguem: “Estamos devastados, mas voltaremos e reedificaremos nossas ruínas!” Assim diz YahwehTodo-Poderoso: “É possível que consigais reconstruir, mas Eu demolirei tudo outra vez! Eles serão chamados Rish’âh Gebûl, Terra Perversa, um povo contra quem Yahwehestá irado para sempre.

Por causa disso, estamos achando que os arrogantes é que são felizes, porquanto prosperam os que praticam o mal; essas pessoas vivem desafiando a Deus e nada lhes acontece, escapam ilesas!’”

“Agora estamos subindo para Jerusalém, e o Filho do homem será entregue aos chefes dos sacerdotes e aos escribas. Eles o condenarão à morte.

Então os discípulos correram para acordá-lo, exclamando: “Mestre! Mestre, estamos a ponto de morrer!” Ele se levantou e repreendeu a tempestade e a violência das águas. Tudo então se acalmou e houve perfeita paz.

Ao cair da tarde, os Doze se aproximaram de Jesus e lhe sugeriram: “Despede a multidão para que possam ir aos campos vizinhos e aos povoados, e encontrem alimento e pousada, pois aqui estamos em lugar desabitado”.

E o que estiver dentro da casa lhe responda: ‘Não me incomodes. A porta já está fechada, e eu e meus filhos já estamos deitados. Não posso me levantar e dar-te o que me pedes’.

E Jesus, chamando à parte os Doze, lhes revelou: “Eis que estamos subindo para Jerusalém, e tudo o que está escrito pelos profetas sobre o Filho do homem se cumprirá.

Nós, na verdade, estamos sendo executados com justiça, pois que recebemos a pena que nossos atos merecem. Porém, este homem não cometeu mal algum!”

Ao ouvirem isso, exclamaram os judeus: “Agora estamos certos de que tens um demônio. Abraão morreu, e também os profetas, e tu afirmas: ‘se alguém obedecer à minha palavra, jamais experimentará a morte’.

Então, sem demora, mandei chamar-te, e fizeste bem em vir. Agora, pois, estamos todos aqui na presença de Deus, com o propósito de ouvir tudo quanto o Senhor te ordenou dizer-nos”.

Portanto, estamos enviando Judas e Silas para confirmarem com suas palavras o que vos estamos escrevendo.

No entanto, Paulo gritou: “Não te faças isso! Eis que estamos todos aqui!”,

Porquanto, da forma como estamos procedendo, corremos o perigo de sermos acusados de perturbar a ordem pública, tendo em vista o tumulto ocorrido hoje. E, neste caso, não nos haveria motivo razoável que pudéssemos alegar para justificar tamanha movimentação do povo”.

Assim, se tu mesmo o interrogares, poderás verificar a verdade a respeito de todas estas acusações que estamos fazendo contra ele!”

Qual a conclusão? Estamos nós em posição de vantagem? Não! Já demonstramos que tanto judeus quanto gentios estão todos subjugados pelo pecado.

por intermédio de quem obtivemos pleno acesso pela fé a esta graça na qual agora estamos firmados, e nos gloriamos na confiança plena da glória de Deus.

Que resposta dar? Vamos nos atirar ao pecado porque não estamos sob o jugo da Lei mas sob o poder da lei da Graça? Não! De forma alguma.

Portanto, irmãos, estamos em dívida, não para com a natureza carnal, para andarmos submissos a ela.

Mas o que ela diz? “A palavra está bem próxima de ti, na tua boca e no teu coração”, ou seja, a palavra da fé que estamos pregando:

Pois a mensagem da cruz é loucura para os que estão sendo destruídos, porém para nós, que estamos sendo salvos, é o poder de Deus.

Até hoje, estamos passando fome, sede e necessidade de roupas; somos afrontados e esbofeteados, e não temos morada certa.

No entanto, quando somos julgados pelo Senhor, estamos sendo corrigidos a fim de que não sejamos condenados juntamente com o mundo.

De igual modo, nós mesmos, por que estamos nos expondo a perigos o tempo todo?

Ora, se somos atribulados, é para vossa consolação e salvação; se somos consolados é, pois, para vossa consolação, a qual vos proporciona perseverança, a fim de que suporteis as mesmas aflições que nós também estamos passando.

Será que com isso estamos tentando nos recomendar novamente a nós mesmos? Será que necessitamos, como alguns, de cartas de recomendação para vós ou de vossa parte?

Mas todos nós, que com a face descoberta contemplamos, como por meio de um material espelhado, a glória do Senhor, conforme a sua imagem estamos sendo transformados com glória crescente, na mesma imagem que vem do Senhor, que é o Espírito. O apóstolo é fiel ao ministério

Sofremos pressões de todos os lados, contudo, não estamos arrasados; ficamos perplexos com os acontecimentos, mas não perdemos a esperança;

Pois nós, que estamos vivos, somos cotidianamente entregues à morte por amor a Jesus, para que a sua vida também se manifeste em nosso corpo mortal.

Estamos certos de que, se esta nossa temporária habitação terrena em que vivemos for destruída, temos da parte de Deus um edifício, uma casa eterna nos céus, não construída por mãos humanas.

Portanto, andamos sempre confiantes, cientes de que enquanto presentes nesse corpo, estamos distantes do Senhor.

Não estamos tentando outra vez nos recomendar a vós, mas vos concedemos a oportunidade de vos orgulhardes por nossa causa, de maneira que tenhais resposta para os que se orgulham das aparências e não do que está no coração.

E juntamente com ele estamos enviando o irmão, que é recomendado por todas as igrejas por seu serviço no evangelho.

pois estamos empregando todo o zelo necessário para fazer o que é correto, não somente ao olhos do Senhor, mas também perante aos olhos dos homens.

Além de tudo, estamos enviando com eles o nosso irmão que, muitas vezes e de várias maneiras, já nos provou ser zeloso, e agora ainda mais dedicado, por causa da grande confiança que ele tem em vós.

Considerem tais pessoas que aquilo que somos em carta quando estamos distantes, seremos em atitudes, quando estivermos presentes.

Com certeza, não estamos indo longe demais em nosso orgulho, como seria se não tivéssemos chegado até vós, porquanto vos alcançamos com o Evangelho de Cristo.

Pensais que durante todo esse tempo estamos tentando nos defender diante de vós? Ora, é diante de Deus que apresentamos nossa defesa em Cristo, e todas as nossas atitudes, amados irmãos, têm o propósito de vos fortalecer.

estamos plenamente conscientes, entretanto, que o ser humano não pode ser justificado pela prática da Lei, mas somente por meio da fé em Jesus Cristo. Sendo assim, nós também viemos a crer em Cristo Jesus a fim de sermos justificados pela fé em Cristo, e de forma alguma pela prática da Lei, porquanto é certo que por praticar a Lei ninguém será capaz de ser justificado.

Agora, no entanto, havendo chegado a fé, já não estamos mais sujeitos a esse tutor. Filhos de Deus mediante Cristo

Eu vo-lo envio com o objetivo principal de vos colocar a par sobre como estamos vivendo, e para que ele possa confortar o vosso coração.

Porquanto, não foi aos anjos que Deus sujeitou o mundo vindouro, a respeito do qual estamos falando. Cristo é feito à nossa semelhança

Quanto a vós outros, no entanto, ó amados, estamos convencidos de que a vossa situação é muito melhor, sendo beneficiados com as bênçãos decorrentes da salvação.

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