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'Havia' na Bíblia

Havia um certo homem da tribo de Rmatáim Tsofim, Remataim-Zofim, que habitava a região montanhosa de Efraim, chamado Elcana, filho de Jeroão, neto de Eliú e bisneto de Toú, filho de Zuf, o efraimita.

Elcana tinha duas esposas: uma se chamava Haná, Ana, e a outra Penina. Penina havia concebido e tinha filhos. Ana, no entanto, não tinha nenhum.

porém a Ana, embora a amasse, dava um só quinhão, porquanto o Senhor lhe havia cerrado a madre.

Ora, a sua rival muito a provocava para irritá-la, porque o Senhor lhe havia cerrado a madre.

Ao que ela respondeu: “Que a tua serva alcance graça diante de ti e que penses sempre bem de minha pessoa!” Em seguida, Ana seguiu o seu caminho, comeu, e em seu rosto já não havia mais desalento.

Se um homem comete um pecado ou falta contra outro ser humano, os juízes poderão intervir a seu favor; todavia, se pecar contra Deus, quem poderá interceder por ele?” Seus filhos, apesar destes conselhos e advertências , não quiseram dar atenção a seu pai. O SENHOR, entretanto, já havia resolvido destruí-los.

E o jovem Samuel servia ao SENHOR perante Eli. E a palavra do SENHOR era de muita valia naqueles dias; não havia visão manifesta.

Samuel ainda não conhecia o SENHOR, e a Palavra do SENHOR ainda não lhe havia sido revelada.

E o SENHOR continuou aparecendo em Siló, onde havia se revelado a Samuel por meio de sua Palavra.

E os filisteus, ouvindo o som da gritaria, disseram: Que quer dizer esta grande vozearia no arraial dos hebreus? Quando souberam que a arca do Senhor havia chegado ao arraial,

A nora de Eli, a esposa de Finéias, estava grávida e já quase na época de ter seu bebê. Quando ela recebeu a notícia de que a Arca de Deus havia sido tomada pelos filisteus e que o seu sogro e seu marido haviam morrido, começou a sentir fortes dores de parto e deu à luz.

E enviaram, e congregaram a todos os príncipes dos filisteus, e disseram: Enviai a arca do Deus de Israel, e torne para o seu lugar, para que não mate nem a nós nem ao nosso povo. Porque havia mortal vexação em toda a cidade, e a mão de Deus muito se agravara ali.

Tendo chegado o carro ao campo de Josué, o bete-semita, parou ali, onde havia uma grande pedra. Fenderam a madeira do carro, e ofereceram as vacas ao Senhor em holocausto.

E as cidades que os filisteus tinham tomado a Israel lhe foram restituídas, desde Ecrom até Gate, cujos termos também Israel arrebatou da mão dos filisteus. E havia paz entre Israel e os amorreus.

Referiu, pois, Samuel todas as palavras do Senhor ao povo, que lhe havia pedido um rei,

E havia um homem de Benjamim, cujo nome era Quis, filho de Abiel, filho de Zeror, filho de Becorate, filho de Afias, filho de um homem de Benjamim, varão alentado em força.

Este tinha um filho, cujo nome era Saul, jovem e tão belo, que entre os filhos de Israel não havia outro homem mais belo do que ele; desde os ombros para cima, sobressaía a todo o povo.

No dia anterior à chegada de Saul, o SENHOR havia revelado isto a Samuel:

Levantou, pois, o cozinheiro a espádua com o que havia nela, e pô-la diante de Saul, e disse Samuel: Eis que isto é o sobejo; põe-no diante de ti e come, porque se guardou para ti para esta ocasião, dizendo eu: Tenho convidado o povo. Assim, comeu Saul aquele dia com Samuel.

Samuel havia trazido consigo um frasco de azeite e o derramou sobre a cabeça de Saul, beijou-lhe uma das faces e declarou: “Porventura Yahweh não te ungiu para seres príncipe sobre a sua herança?

Saul respondeu ao tio: “Ele nos informou com segurança que as jumentas já haviam sido encontradas!”, e não contou ao tio uma palavra sobre tudo o que Samuel havia dito a respeito do realeza.

Saul também retornou à sua casa em Gibeá, acompanhado por guerreiros, cujo coração Deus havia tocado.

Saul passou-lhes revista em Bezeque; e havia dos homens de Israel trezentos mil, e dos homens de Judá trinta mil.

Então todo o Israel ouviu a notícia de que Saul havia atacado o posto dos filisteus, transformando Israel em mau cheiro perante o ódio do povo filisteus em relação aos israelenses. E por esse motivo todo o Israel foi convocado para se unir a Saul em Guilgal.

Então Saul esperou sete dias, conforme Samuel havia orientado; mas quando viu que Samuel não chegava a Guilgal, o exército abandonou Saul e se dispersou.

mas agora, o teu reino não subsistirá e tu não seguirás governando; o SENHOR já escolheu um homem segundo o seu coração, e o designou líder do seu povo, porquanto tu não observaste o que Yahweh te havia determinado!”

Naquele tempo não havia nem mesmo um único ferreiro em todo o território israelita, porquanto os filisteus haviam proibido os hebreus de fazer espadas e lanças.

E estava Saul na extremidade de Gibeá, debaixo da romeira que estava em Migrom; e o povo que havia com ele eram uns seiscentos homens.

E, nas passagens pelas quais Jônatas procurava passar à guarnição dos filisteus, desta banda havia uma penha aguda, e da outra banda, uma penha aguda; e era o nome de uma Bozez; e o nome da outra, Sené.

Havia também um penhasco ao norte, na direção de Micmás, e outro ainda ao sul, rumo a Geba.

E sucedeu que, estando Saul ainda falando com o sacerdote, o alvoroço que havia no arraial dos filisteus ia crescendo muito e se multiplicava, pelo que disse Saul ao sacerdote: Retira a tua mão.

Então, Saul e todo o povo que havia com ele se ajuntaram e vieram à peleja; e eis que a espada de um era contra o outro, e houve mui grande tumulto.

Também com os filisteus havia hebreus, como dantes, que subiram com eles ao arraial em redor; e também estes se ajuntaram com os israelitas que estavam com Saul e Jônatas.

Os homens de Israel estavam exaustos ao final daquele dia, pois Saul lhes havia imposto um juramento, ordenando: “Maldito seja o homem que comer alguma coisa antes de terminar o dia, antes que eu me tenha vingado dos meus inimigos!” E, portanto, ninguém de todo o povo provou qualquer alimento o dia todo.

E todo o povo chegou a um bosque; e havia mel na superfície do campo.

E, chegando o povo ao bosque, eis que havia um manancial de mel; porém ninguém chegou a mão à boca, porque o povo temia a conjuração.

Jônatas, entretanto, não sabia da imprecação que seu pai havia imposto ao exército, de modo que estendeu a ponta da vara que tinha na mão e a molhou no favo de mel e, com a mão, saboreou o mel, e logo a sua visão que estava turva e enfraquecida, revigorou-se e ficou nítida.

E Saul e o povo perdoaram a Agague, e ao melhor das ovelhas e das vacas, e às da segunda sorte, e aos cordeiros, e ao melhor que havia e não os quiseram destruir totalmente; porém a toda coisa vil e desprezível destruíram totalmente.

Os filisteus ocuparam um lado de uma montanha, e Israel ocupou um lado de outra montanha, e havia um vale entre eles.

Davi levantou-se antes do romper da aurora, deixou o rebanho com outro pastor, tomou a carga que havia preparado e partiu, tudo conforme seu pai havia ordenado. Chegou ao acampamento exatamente na hora em que o exército israelita, com o grito de batalha, ordenava os soldados em suas posições de batalha.

Davi deixou os suprimentos que havia trazido com o oficial encarregado das bagagens e correu para a frente de batalha. Conseguiu aproximar-se dos seus irmãos e indagou se estavam bem.

E, ouvidas as palavras que Davi havia falado, as anunciaram a Saul, e mandou em busca dele.

E Davi cingiu a espada sobre as suas vestes e começou a andar; porém nunca o havia experimentado; então, disse Davi a Saul: Não posso andar com isto, pois nunca o experimentei. E Davi tirou aquilo de sobre si.

Assim Davi prevaleceu contra o filisteu com uma funda e com uma pedra; feriu-o e o matou; e não havia espada na mão de Davi.

Então Davi correu, pôs o pé sobre o filisteu, apanhou-lhe a espada, tirou-a da bainha e a cravou no filisteu e, com ela, decepou-lhe a cabeça. Assim que os filisteus se deram conta do que havia acontecido e confirmaram que a morte de seu grande guerreiro, fugiram em disparada.

Saul alimentava também grande medo de Davi porquanto sabia que Yahweh, o SENHOR, estava com ele, mas havia abandonado a Saul.

Assim que chegaram os mensageiros que Saul havia mandado para prenderem Davi, Mical lhes comunicou: “Ele está doente!”

Assim que o servo conseguiu chegar próximo da flecha que ele havia atirado, Jônatas lhe gritou: “Não está a flecha para lá de ti?”

Então, o sacerdote lhe deu o pão sagrado, porquanto não havia ali outro pão, senão os pães da proposição, que se tiraram de diante do SENHOR, para se pôr ali pão quente, no dia em que aquele se tirasse.

Ajuntaram-se a ele todos os que se achavam em aperto, todos os endividados, e todos os amargurados de espírito; e ele se fez chefe deles; havia com ele cerca de quatrocentos homens.

Ora, ouviu Saul que já havia notícias de Davi e dos homens que estavam com ele. Estava Saul em Gibeá, sentado debaixo da tamargueira, sobre o alto, e tinha na mão a sua lança, e todos os seus servos estavam com ele.

Disseram a Davi que os filisteus tinham atacado a cidade de Queila e estavam roubando o trigo que havia sido colhido recentemente.

Assim que Saul foi informado de que Davi havia partido para Queila, exclamou: “Deus o entregou nas minhas mãos! Davi foi para uma cidade cercada de muralhas, com portões reforçados, e assim aprisionou-se como quem cai numa armadilha.”

Então Davi e seus homens, que formavam uma milícia com cerca de seiscentos soldados, partiram da cidade de Queila, e vagaram sem rumo definido. Contudo, assim que Saul foi informado de que Davi havia fugido de Queila, ele interrompeu a marcha.

Quando Davi estava em Horesa, no deserto de Zife, tomou conhecimento de que Saul havia partido decidido a matá-lo.

Assim que Saul ficou sabendo disso, partiu com seus soldados na busca de Davi. Porém, Davi havia sido avisado e refugiou-se nas rochas do deserto de Maom e ali permaneceu por um tempo. Ao ser informado do deslocamento de Davi, partiu novamente Saul no encalço de Davi.

E chegou no caminho a uns currais de ovelhas, onde havia uma caverna; e Saul entrou nela para aliviar o ventre. Ora Davi e os seus homens estavam sentados na parte interior da caverna.

E havia um homem em Maom, que tinha as suas possessões no Carmelo; e era este homem mui poderoso, e tinha três mil ovelhas e mil cabras, e estava tosquiando as suas ovelhas no Carmelo.

Davi havia declarado: “Foi, pois, em vão que protegi no deserto todos os bens deste homem a fim de que nada do que lhe pertencia se perdesse. Eis que agora ele me paga o bem que fiz com mal!

Em seguida Davi recebeu o que ela lhe havia trazido como presente e lhe garantiu: “Volta, pois, em paz para a tua casa. Eis que ouvi a tua suplica e atenderei ao teu pedido!”

Saul, entretanto, havia entregue sua filha Mical, mulher de Davi, a Paltiel, filho de Laís, da cidade, da cidade de Galim.

Tomou, pois, Davi a lança e a bilha da água, da cabeceira de Saul, e foram-se; e ninguém houve que o visse, nem que o advertisse, nem que acordasse; porque todos estavam dormindo, pois havia caído sobre eles um profundo sono do SENHOR.

E Davi, passando à outra banda, pôs-se no cume do monte ao longe, de maneira que entre eles havia grande distância.

Quando contaram a Saul que Davi havia fugido para Gate, ele, de fato, parou de perseguir a Davi.

Ora, Samuel já havia morrido, e todo o Israel o tinha chorado, e o tinha sepultado e em Ramá, que era a sua cidade. E Saul tinha desterrado es necromantes e os adivinhos.

O SENHOR te fez como havia revelado por meu intermédio; pois o SENHOR rasgou o reino da tua mão e o entregou a Davi, o teu próximo.

Imediatamente Saul caiu estendido por terra, tomado de grande medo por causa das palavras de Samuel; e não houve força nele, porque nada havia comido todo aquele dia e toda aquela noite.

Deram-lhe também um pedaço de massa de figos secos e dois cachos de passas, e comeu; e voltou-lhe o seu espírito, porque havia três dias e três noites que não tinha comido pão nem bebido água.

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