106 ocorrências nas traduções 3

'Mar' na Bíblia

E, deixando Nazaré, foi habitar em Cafarnaum, situada à beira-mar, nos confins de Zebulom e Naftali.

A terra de Zabulon, e a terra de Naftali, junto ao caminho do mar, além do Jordão, a Galiléia das nações.

E Jesus, andando junto ao mar da Galiléia, viu a dois irmãos, Simão, chamado Pedro, e André, os quais lançavam as redes ao mar, porque eram pescadores;

Quando Jesus viu que uma multidão o rodeava, ordenou que atravessassem para o outro lado do mar.

E eis que no mar se levantou uma tempestade, tão grande que o barco era coberto pelas ondas; ele, porém, estava dormindo.

E ele disse-lhes: Porque temeis, homens de pouca fé? Então, levantando-se, repreendeu os ventos e o mar, e seguiu-se uma grande bonança.

E ele lhes disse: Ide. E, saindo eles, se introduziram na manada dos porcos; e eis que toda aquela manada de porcos se precipitou no mar por um despenhadeiro, e morreram nas águas.

E, entrando Jesus num barco, atravessou o mar e foi para a sua cidade.

TENDO Jesus saído de casa naquele dia, estava assentado junto ao mar;

Igualmente o reino dos céus é semelhante a uma rede lançada ao mar, e que apanha toda a qualidade de peixes.

Os que se alimentaram foram cerca de cinco mil homens, sem contar as mulheres e as crianças. Jesus anda sobre o mar

E o barco estava já no meio do mar, açoitado pelas ondas, porque o vento era contrário;

Mas, à quarta vigília da noite, dirigiu-se Jesus para eles, caminhando por cima do mar.

E os discípulos, vendo-o caminhar sobre o mar, assustaram-se, dizendo: É um fantasma. E gritaram, com medo.

Depois de atravessarem o mar, chegaram a Genesaré. Jesus curou a todos que o tocaram

Partindo Jesus dali, chegou ao pé do mar da Galiléia, e, subindo a um monte, assentou-se lá.

Indo os discípulos para o outro lado do mar, esqueceram-se de levar pães.

Mas, para que os não escandalizemos, vai ao mar, lança o anzol, tira o primeiro peixe que subir, e, abrindo-lhe a boca, encontrarás um estater; toma-o, e dá-o por mim e por ti.

Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: Em verdade vos digo que, se tiverdes fé e não duvidardes, não só fareis o que foi feito à figueira, mas até se a este monte disserdes: Ergue-te e precipita-te no mar, assim será feito;

Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que percorreis o mar e a terra para fazer um prosélito; e, depois de o terdes feito, o fazeis filho do inferno duas vezes mais do que vós.

E, andando junto do mar da Galiléia, viu Simão, e André, seu irmão, que lançavam a rede ao mar, pois eram pescadores.

E tornou a sair para o mar, e toda a multidão ia ter com ele, e ele os ensinava.

E retirou-se Jesus com os seus discípulos para o mar, e seguia-o uma grande multidão da Galiléia e da Judéia,

E OUTRA vez começou a ensinar junto do mar, e ajuntou-se a ele grande multidão, de sorte que ele entrou e assentou-se num barco, sobre o mar; e toda a multidão estava em terra junto do mar.

E ele, despertando, repreendeu o vento, e disse ao mar: Cala-te, aquieta-te. E o vento se aquietou, e houve grande bonança.

E sentiram um grande temor, e diziam uns aos outros: Mas quem é este, que até o vento e o mar lhe obedecem.

E CHEGARAM à outra banda do mar, à província dos gadarenos.

E Jesus logo lho permitiu. E, saindo aqueles espíritos imundos, entraram nos porcos; e a manada se precipitou por um despenhadeiro no mar (eram quase dois mil), e afogaram-se no mar.

E, passando Jesus outra vez num barco para a outra banda, ajuntou-se a ele uma grande multidão; e ele estava junto do mar.

E, sobrevindo a tarde estava o barco no meio do mar e ele sozinho em terra.

E vendo que se fatigavam a remar, porque o vento lhes era contrário, perto da quarta vigília da noite aproximou-se deles, andando sobre o mar, e queria passar-lhes adiante.

Mas, quando eles o viram andar sobre o mar, cuidaram que era um fantasma, e deram grandes gritos.

Depois de atravessarem o mar, chegaram a Genesaré e ali aportaram.

E ele, tornando a sair dos termos de Tiro e de Sidon, foi até ao mar da Galiléia, pelos confins de Decápolis.

E qualquer que escandalizar um destes pequeninos que crêem em mim melhor lhe fora que lhe pusessem ao pescoço uma mó de atafona, e que fosse lançado no mar.

Porque em verdade vos digo que qualquer que disser a este monte: Ergue-te e lança-te no mar; e não duvidar em seu coração, mas crer que se fará aquilo que diz, tudo o que disser lhe será feito.

E, quando acabou de falar, disse a Simão: Faz-te ao mar alto, e lançai as vossas redes para pescar.

Melhor lhe fora que lhe pusessem ao pescoço uma mó de atafona, e fosse lançado ao mar, do que fazer tropeçar um destes pequenos.

E disse o Senhor: Se tivésseis fé como um grão de mostarda, diríeis a esta amoreira: Desarraiga-te daqui, e planta-te no mar; e ela vos obedeceria.

E haverá sinais no sol e na lua e nas estrelas; e na terra angústia das nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas;

DEPOIS disto partiu Jesus para a outra banda do mar da Galiléia, que é o de Tiberíades,

Então, vendo aqueles homens o sinal que Jesus havia realizado, disseram: “Este é, verdadeiramente, o Profeta que devia vir ao mundo.” Jesus caminha sobre o mar Mt 14.22-33; Mc 6.45-52

E, entrando no barco, passaram o mar em direcção a Cafarnaum; e era já escuro, e ainda Jesus não tinha chegado ao pé deles.

E o mar se levantou, porque um grande vento assoprava.

E, tendo navegado uns vinte e cinco ou trinta estádios, viram a Jesus, andando sobre o mar e aproximando-se do barco; e temeram.

No dia seguinte, a multidão, que estava da outra banda do mar, vendo que não havia ali mais do que um barquinho, e que Jesus não entrara com seus discípulos naquele barquinho mas que os seus discípulos tinham ido sós

E, achando-o na outra banda do mar, disseram-lhe: Rabi, quando chegaste aqui?

DEPOIS disto manifestou-se Jesus outra vez aos discípulos junto do mar de Tiberíades; e manifestou-se assim:

Então aquele discípulo a quem Jesus amava disse a Pedro: É o Senhor. E, quando Simão Pedro ouviu que era o Senhor cingiu-se com a túnica (porque estava nu) e lançou-se ao mar.

E, ouvindo eles isto, unânimes levantaram a voz a Deus, e disseram Senhor, tu és o que fizeste o céu, e a terra, e o mar, e tudo o que neles há;

Foi este que os conduziu para fora, fazendo prodígios e sinais na terra do Egipto, e no Mar Vermelho, e no deserto, por quarenta anos.

Este está com um certo Simão curtidor, que tem a sua casa junto do mar. Ele te dirá o que deves fazer.

Envia pois a Jope, e manda chamar Simão, o que tem por sobrenome Pedro; este está em casa de Simão o curtidor, junto do mar, e ele, vindo te falará.

E dizendo: Varões, porque fazeis essas coisas? Nós também somos homens como vós, sujeitos às mesmas paixões, e vos anunciamos que vos convertais dessas vaidades ao Deus vivo, que fez o céu e a terra, e o mar, e tudo quanto há neles;

No mesmo instante os irmãos mandaram a Paulo que fosse até ao mar, mas Silas e Timóteo ficaram ali.

Embarcamos num navio de Adrimítio, que estava prestes a navegar para alguns portos pela costa da província da Ásia, e saímos ao mar. Estava conosco Aristarco, um macedônio de Tessalônica.

E, tendo atravessado o mar, ao longo da Cilícia e Panfília, chegámos a Mira, na Lícia.

E, enfrentando o mar e os ventos, costeamos a ilha até alcançar um lugar chamado Bons Portos, perto do qual ficava a cidade de Laseia.

E não sendo o porto muito próprio para invernar, os mais deles foram de parecer que daí se fizessem ao mar para ver se de algum modo podiam chegar a Fênice, um porto de Creta que olha para o nordeste e para o sueste, para ali invernar.

Contudo, no dia seguinte, sendo violentamente castigados pela tempestade, começamos a atirar ao mar a carga do navio.

E ao terceiro dia nós mesmos, com as nossas próprias mãos, lançámos ao mar a armação do navio.

Nem sol, nem estrelas foram avistados por muitos dias. Aqueles ventos devastadores e o mar revolto abateram-se com ímpeto sobre nós a ponto de perdermos toda a esperança de sermos salvos.

E, quando chegou a décima quarta noite, sendo impelidos de uma e outra banda no mar Adriático, lá pela meia noite suspeitaram os marinheiros que estavam próximos de alguma terra.

Procurando, porém, os marinheiros fugir do navio, e tendo já deitado o batel ao mar, como que querendo lançar as âncoras pela proa,

Diante disso, os soldados cortaram as cordas que prendiam o bote salva-vidas ao navio e o deixaram cair ao mar.

E, refeitos com a comida, aliviaram o navio, lançando o trigo ao mar.

E, levantando as âncoras, deixaram-no ir ao mar, largando também as amarras do leme; e, alçando a vela maior ao vento, dirigiram-se para a praia.

Então, os soldados resolveram matar os prisioneiros para impedir que alguns deles conseguissem fugir, atirando-se ao mar.

Mas o centurião, querendo salvar a Paulo, lhes estorvou este intento; e mandou que os que pudessem nadar se lançassem primeiro ao mar, e se salvassem em terra;

E os bárbaros, vendo-lhe a bicha pendurada na mão, diziam uns aos outros: Certamente este homem é homicida, visto como, escapando do mar, a Justiça não o deixa viver.

Também Isaías clamava acerca de Israel: Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo.

ORA, irmãos não quero que ignoreis que nossos pais estiveram todos debaixo da nuvem, e todos passaram pelo mar.

Três vezes fui espancado com varas, uma vez fui apedrejado, três vezes sofri naufrágio, passei um dia e uma noite exposto à fúria do mar.

Em viagens muitas vezes, em perigos de rios, em perigos de salteadores, em perigos dos da minha nação, em perigos dos gentios, em perigos na cidade, em perigos no deserto, em perigos no mar, em perigos entre os falsos irmãos;

Pelo que também de um, e esse já amortecido, descenderam tantos, em multidão, como as estrelas do céu e como a areia inumerável que está na praia do mar.

Pela fé passaram o Mar Vermelho, como por terra seca; o que intentando os egípcios, se afogaram.

Peça-a, porém, com fé; não duvidando; porque o que duvida é semelhante à onda do mar, que é levada pelo vento, e lançada de uma para outra parte.

Porque toda a natureza, tanto de bestas feras como de aves, tanto de repteis como de animais do mar, se amansa e foi domada pela natureza humana;

Ondas impetuosas do mar, que escumam as suas mesmas abominações: estrelas errantes, para as quais está eternamente reservada a negrura das trevas.

E havia diante do trono um como mar de vidro, semelhante ao cristal. E no meio do trono, e ao redor do trono, quatro animais cheios de olhos, por diante e por detrás.

E ouvi a toda a criatura que está no céu, e na terra, e debaixo da terra, e que está no mar, e a todas as coisas que neles há, dizer: Ao que está assentado sobre o trono, e ao Cordeiro, sejam dadas acções de graças; e honra, e glória, e poder para todo o sempre.

E DEPOIS destas coisas vi quatro anjos que estavam sobre os quatro cantos da terra, retendo os quatro ventos da terra, para que nenhum vento soprasse sobre a terra, nem sobre o mar, nem contra árvore alguma.

E vi outro anjo subir da banda do sol nascente e que tinha o selo do Deus vivo; e clamou com grande voz aos quatro anjos, a quem fora dado o poder de danificar a terra e o mar,

Dizendo: Não danifiqueis a terra, nem o mar, nem as árvores, até que hajamos assinalado nas suas testas os servos do nosso Deus.

E o segundo anjo tocou a trombeta; e foi lançada no mar uma coisa como um grande monte ardendo em fogo, e tornou-se em sangue a terça parte do mar.

E morreu a terça parte das criaturas que tinham vida no mar; e perdeu-se a terça parte das naus.

E tinha na sua mão um livrinho aberto, e pôs o seu pé direito sobre o mar, e o esquerdo sobre a terra;

E jurou por aquele que vive para todo o sempre, o qual criou o céu e o que nele há, e a terra e o que nela há, e o mar e o que nele há, que não haveria mais demora;

E a voz que eu do céu tinha ouvido tornou a falar comigo, e disse: Vai e toma o livrinho aberto da mão do anjo que está em pé sobre o mar e sobre a terra.

Pelo que alegrai-vos, ó céus, e vós que neles habitais. Ai dos que habitam na terra e no mar; porque o diabo desceu a vós, e tem grande ira, sabendo que já tem pouco tempo.

Então, irou-se tremendamente o Dragão contra a mulher e partiu para atacar o restante da sua descendência, os que obedecem aos mandamentos de Deus e se mantêm fiéis ao testemunho de Jesus. E assim, o Dragão se colocou em pé sobre a areia do mar.

E EU pus-me sobre a areia do mar, e vi subir do mar uma besta que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre os seus chifres dez diademas, e sobre as suas cabeças um nome de blasfémia.

Dizendo com grande voz: Temei a Deus, e dai-lhe glória; porque vinda é a hora do seu juízo. E adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas.

E vi um como mar de vidro misturado com fogo; e também os que saíram vitoriosos da besta, e da sua imagem, e do seu sinal, e do número do seu sinal, e do número do seu nome, que estavam junto ao mar de vidro, e tinham as harpas de Deus.

E o segundo anjo derramou a sua salva no mar, que se tornou em sangue como de um morto, e morreu no mar toda a alma vivente.

Public Domain - Portuguese Bible [Almeida:1628-1691]

Bíblia King James Atualizada (Português) © 2012 Abba Press. Usado com permissão.

n/a