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'Minhas' na Bíblia

Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha;

E aquele que ouve estas minhas palavras, e não as cumpre, compará-lo-ei ao homem insensato, que edificou a sua casa sobre a areia.

Pois também eu sou homem sob autoridade, e tenho soldados às minhas ordens; e digo a este: Vai, e ele vai; e a outro: Vem, e ele vem; e ao meu criado: Faz isto, e ele o faz.

O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão-de passar.

Então, depois de o crucificarem, repartiram as vestes dele, lançando sortes, [para que se cumprisse o que foi dito pelo profeta: Repartiram entre si as minhas vestes, e sobre a minha túnica deitaram sortes.]

Porquanto, qualquer que, entre esta geração adúltera e pecadora, se envergonhar de mim e das minhas palavras, também o Filho do homem se envergonhará dele, quando vier na glória de seu Pai, com os santos anjos.

E eis que ficarás mudo, e não poderás falar até ao dia em que estas coisas aconteçam; porquanto não creste nas minhas palavras que a seu tempo se hão-de cumprir.

Qualquer que vem a mim e ouve as minhas palavras, e as observa, eu vos mostrarei a quem é semelhante,

Entretanto, aquele que ouve as minhas palavras e não as pratica, é como um homem que construiu sua casa sobre a terra, sem alicerces. No momento em que as muitas águas chocaram-se contra ela, a casa caiu, e a sua destruição foi total”.

Pois também eu sou homem sujeito à autoridade, e tenho soldados às minhas ordens; e digo a este: Vai, e ele vai; e a outro: Vem, e ele vem; e ao meu servo: Faze isto, e ele o faz.

Porque, qualquer que de mim e das minhas palavras se envergonhar, dele se envergonhará o Filho do homem, quando vier na sua glória, e na do Pai e dos anjos.

E disse: Farei isto: Derribarei os meus celeiros, e edificarei outros maiores, e ali recolherei todas as minhas novidades e os meus bens;

E ele lhe disse: Filho, tu sempre estás comigo, e todas as minhas coisas são tuas;

Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras não hão-de passar.

E vós sois os que tendes permanecido comigo nas minhas tentações.

Vede as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo: apalpai-me e vede; pois um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho.

Mas, se não credes nos seus escritos, como crereis nas minhas palavras?

Mas vós não credes porque não sois das minhas ovelhas, como já vo-lo tenho dito.

E, se alguém ouvir as minhas palavras, e não crer, eu não o julgo porque eu vim, não para julgar o mundo, mas para salvar o mundo.

Quem me rejeitar a mim, e não receber as minhas palavras, já tem quem o julgue; a palavra que tenho pregado, essa o há-de julgar no último dia.

Rogou-lhe Simão Pedro: “Senhor, lava não somente meus pés, mas também, as minhas mãos e a minha cabeça!”

Quem me não ama não guarda as minhas palavras; ora a palavra que ouvistes não é minha, mas do Pai que me enviou.

E todas as minhas coisas são tuas, e as tuas coisas são minhas; e nisso sou glorificado.

Comentaram, assim, uns com os outros: “Não convém rasgá-la, mas vamos decidir, por sorteio, quem ficará com ela.” Isso aconteceu para que se cumprisse a Escritura ao declarar: “Dividiram as minhas vestes entre si, e tiraram sortes pela minha túnica.” E assim procederam os soldados. A mãe e os amigos junto à cruz

Depois disse a Tomé: Põe aqui o teu dedo, e vê as minhas mãos; e chega a tua mão, e mete-a no meu lado; e não sejas incrédulo, mas crente.

Tornou a dizer-lhe segunda vez: Simão, filho de Jonas, amas-me? Disse-lhe: Sim Senhor; tu sabes que te amo. Disse-lhe: Apascenta as minhas ovelhas.

Disse-lhe terceira vez: Simão, filho de Jonas, amas-me? Simão entristeceu-se por lhe ter dito terceira vez: Amas-me? E disse-lhe: Senhor, tu sabes tudo; tu sabes que eu te amo. Jesus disse-lhe: Apascenta as minhas ovelhas.

Pedro, porém, pondo-se em pé com os onze, levantou a sua voz, e disse-lhes: Varões judeus, e todos os que habitam em Jerusalém, seja-vos isto notório, e escutai as minhas palavras.

E também do meu Espírito derramarei sobre os meus servos e minhas servas naqueles dias, e profetizarão;

Ora, não foram as minhas mãos que criaram todas estas coisas?’.

Vós mesmos sois testemunhas que estas mãos trabalharam para suprir minhas necessidades e as de meus companheiros.

Por meio de todas as minhas realizações, tenho-vos mostrado que, mediante trabalho árduo, devemos cooperar com os necessitados, lembrando as palavras do próprio Senhor Jesus: ‘É mais bem-aventurado dar do que receber’”. Paulo se despede orando com todos

Pedindo sempre em minhas orações que nalgum tempo, pela vontade de Deus, se me ofereça boa ocasião de ir ter convosco.

Mas contra Israel diz. Todo o dia estendi as minhas mãos a um povo rebelde e contradizente.

Não desejo que vos pareça que minha intenção é amedrontá-los com minhas cartas.

Considerando, pois, ser necessário que vos exponha minhas glórias, embora não me seja vantajoso orgulhar-me, passarei às visões e revelações do Senhor.

De um assim me gloriarei eu, mas de mim mesmo não me gloriarei, senão nas minhas fraquezas.

E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade pois me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo.

Portanto vos peço que não desfaleçais nas minhas tribulações por vós que são a vossa glória.

Fazendo sempre com alegria oração por vós em todas as minhas súplicas,

Como tenho por justo sentir isto de vós todos, porque vos retenho em meu coração, pois todos vós fôstes participantes da minha graça, tanto nas minhas prisões como na minha defesa e confirmação do evangelho.

De maneira que as minhas prisões em Cristo foram manifestadas por toda a guarda pretoriana, e por todos os demais lugares;

E muitos dos irmãos no Senhor, tomando ânimo com as minhas prisões, ousam falar a palavra mais confiadamente, sem temor.

Mas outros, na verdade, anunciam a Cristo por contenção, não puramente, julgando acrescentar aflição às minhas prisões.

Julguei, contudo, necessário mandar-vos Epafrodito, meu irmão, e cooperador, e companheiro nos combates e vosso enviado para prover às minhas necessidades.

Saudação de minha mão, de Paulo. Lembrai-vos das minhas prisões: A graça seja convosco. Amen.

Eu, Paulo, escrevo esta saudação de próprio punho, a qual é um sinal em todas as minhas epístolas. É dessa forma que escrevo.

Dou graças a Deus, a quem desde os meus antepassados sirvo com uma consciência pura, de que sem cessar faço memória de ti nas minhas orações noite e dia;

Por cujo motivo te lembro que despertes o dom de Deus que existe em ti pela imposição das minhas mãos.

O Senhor conceda misericórdia à casa de Onesíforo, porque muitas vezes me recriou e não se envergonhou das minhas cadeias.

observado minhas perseguições e aflições, que sofri em Antioquia, Icônio e Listra. Quantas perseguições suportei! Contudo, de todas o Senhor me livrou!

Para esta missão te deixei em Creta, para que pusesses em ordem o que ainda faltava e constituísses presbíteros, de acordo com as minhas orientações.

Graças dou ao meu Deus, lembrando-me sempre de ti nas minhas orações;

Peço-te por meu filho Onésimo, que gerei nas minhas prisões;

E tu torna a recebê-lo como às minhas entranhas.

Sim, irmão, eu me regozijarei de ti no Senhor: recreia as minhas entranhas no Senhor.

Onde vossos pais me tentaram, me provocaram, e viram por quarenta anos as minhas obras.

Porque este é o concerto que depois daqueles dias farei com a casa de Israel, diz o Senhor: Porei as minhas leis no seu entendimento, e em seu coração as escreverei; e eu lhes serei por Deus, e eles me serão por povo;

Este é o concerto que farei com eles depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei as minhas leis em seus corações, e as escreverei em seus entendimentos; acrescenta:

Mas dirá alguém: Tu tens a fé, e eu tenho as obras: mostra-me a tua fé sem as tuas obras, e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras.

E ao que vencer, e guardar até ao fim as minhas obras, eu lhe darei poder sobre as nações.

E darei poder às minhas duas testemunhas, e profetizarão por mil duzentos e sessenta dias, vestidas de saco.

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