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'Não' na Bíblia

Então eles responderam: “Restituiremos tudo o que nos pediste e não exigiremos mais nada deles. Então, convoquei os sacerdotes e os fiz jurar que fariam de acordo com o que prometeram.

Também sacudi o meu regaço, isto é, a dobra do meu manto e exclamei: “Que de modo semelhante Deus sacuda da casa e dos bens de todo homem que não cumprir esta promessa. Seja tal homem assim sacudido e esvaziado!” E, imediatamente, toda a assembleia exclamou: “Am­en! Assim Seja!”, e rendeu louvores aYahweh. E todo o povo agiu exatamente como havia prometido.

Entretanto, os governadores anteriores, aqueles que me precederam, haviam colocado uma carga pesada de tributos e impostos sobre a população, tomando do povo, todos os dias, quatrocentos e oitenta gramas de prata, além de comida e vinho. Até os seus servos passaram a oprimir e espoliar o povo. Contudo, por amor e honra a Deus não agi desta mesma maneira para com a população.

Ao contrário, dediquei-me pessoalmente a obra de reerguer esta muralha. Todos os meus homens de confiança foram reunidos ali e também se envolveram no trabalho; e não adquirimos nenhum pedaço de terra.

Tendo ouvido Sambalate, Tobias, Gesém, o árabe, e o restante dos nossos inimigos que eu tinha edificado as muralhas e que nelas não havia mais nenhuma brecha, embora até então eu não tivesse instalado os portais em seus devidos lugares,

por essa razão enviei-lhes mensageiros com esta explicação: “Estou executando um grande projeto e não posso descer agora. Afinal, por que eu deveria parar minhas obrigações e deixar a obra para encontrar-me convosco?”

Porquanto todos eles procuravam atemorizar-nos, ameaçando: “As suas mãos largarão a obra, e não se efetuará mais trabalho algum! Agora, pois, ó Deus, fortalece as minhas mãos!”

E, assim, percebi que não era Deus que o enviara a mim; mas ele pronunciou essa profecia com malícia, para me prejudicar, pois havia aceitado o suborno de Tobias e Sambalate.

Em seguida, eu os reuni e recomendei a eles: “Os portões de Jerusalém não poderão ser abertos antes que o sol esteja quente, isto é, alto no céu. E os porteiros devem fechar e trancar as portas antes de deixarem suas posições de serviço. Estabelecei também sentinelas entre os cidadãos de Jerusalém, alguns nos seus postos e outros diante de suas casas.

A cidade era imensa, contudo havia poucos habitantes nela, e as casas ainda não tinham sido totalmente reconstruídas.

Os que chegaram das cidades de Tel-Mélah, Tel-Harsha, Keruv, Adóne Imer, no entanto, não conseguiram provar que suas famílias eram, de fato, descendentes de Israel:

Estes procuraram os seus registros entre os que estavam inscritos nos documentos genealógicos, mas não os conseguiram encontrar. Consequentemente, por serem considerados impuros, tiveram que ser sumariamente excluídos do sacerdócio.

E o governador ordenou-lhes que não comessem dos alimentos sagrados, enquanto não houvesse um sacerdote para consultar o Urime Tumim.

Então Neemias, o governador, e Esdras o sacerdote e escriba, juntamente com todos os levitas que estavam instruindo o povo declararam à multidão: “Este dia é consagrado a Yahweh, o SENHOR vosso Deus; não vos entristeceis nem pranteeis!” Pois todo o povo chorava e lamentava os erros cometidos enquanto ouvia as palavras da Torá, Lei.

E Neemias aproveitou a exortação e dispensou o povo, recomendando: “Agora, pois, ide, comei e bebei, gorduras e doçuras, provai do melhor que tiverdes e enviai algo aos que não têm nada preparado para si, pois este dia é santificado a Yahweh, nosso SENHOR. Sendo assim, não vos entristeçais!”

Então os levitas acalmaram todas as pessoas da assembleia, explicando: “Acalmai-vos e ficai em paz, porquanto este dia é santo. Não vos aflijais nem vos amedrontais!”

E, logo depois, o povo começou a sair dali para comer, beber e distribuir porções de alimento a todos quantos não tinham conseguido arranjar sua própria comida. E todos comemoraram com grande alegria, pois atenderam de coração as palavras que lhes haviam sido ministradas.

Toda a congregação dos que tinham retornado do cativeiro armou suas barracas e nelas habitou. Desde os dias de Josué, filho de Num, até aquele dia, os israelitas não haviam mais celebrado deste modo. Por isso, o júbilo que expressavam era especial.

Contudo, nossos pais, agiram com arrogância e endureceram suas cerviz, e preferiram não obedecer aos teus mandamentos,

recusando-se a te dar a devida atenção, e não se lembrando nem se mostrando agradecidos pelos prodígios que realizaste à vista de todos eles. Em vez de agirem com amor e respeito para contigo, tornaram-se orgulhosos e ainda mais teimosos e, na sua rebeldia, escolheram um líder, que acabaria por levar a todos de volta à escravidão. Tu, no entanto, és um Deus sempre disposto a perdoar; bom, amoroso, misericordioso, leal, tardio em irar-se, longânime, e portanto, não os abandonaste.

tu, ó Deus, não os abandonaste no deserto por causa da tua grande compaixão. De dia, a coluna de nuvem não cessou de guiá-los pelo Caminho, nem a coluna de fogo, durante as noites, deixou de iluminar o Caminho no qual deveriam andar.

Também lhes concedeste o teu bom e grandioso Espírito para instruí-los. Não retiraste da boca do povo o teu Maná, pão, e quando tiveram sede lhes proveste a boa água.

Durante quarenta anos os sustentaste no deserto, e nada lhes faltou; as suas vestes não envelheceram, nem seus pés sofreram qualquer inchaço.

Contudo, durante muito tempo foste paciente com eles. Por teu Espírito, por intermédio dos teus profetas, os advertiste. Todavia, não te deram ouvidos nem atenção, de maneira que tivesse de entregá-los nas mãos dos povos limítrofes.

Graças, porém, à tua grandiosa misericórdia, não os destruíste por completo, pois és Deus bondoso e generoso.

Agora, pois, nosso Deus, ó Deus portentoso, amoroso, justo, temível, leal à tua aliança e misericórdia, não fiques indiferente a toda a aflição que se abateu sobre nós, sobre nossos reis e sobre os nossos líderes, sobre os nossos sacerdotes e sobre os nossos profetas, assim como sobre os nossos antepassados e sobre todo o teu povo, desde a época dos monarcas da Assíria até estes nossos dias.

Nossos reis, chefes, comandantes, líderes, sacerdotes e nossos pais não seguiram o que ensina a tua santa Torá, Lei; não escolheram ouvir e obedecer os teus mandamentos nem as tuas admoestações e advertências que, claramente, lhes comunicaste.

Mesmo quando estavam no reino deles, desfrutando da tua grande amabilidade, na terra espaçosa e fértil que lhes entregaste, eles não te serviram nem abandonaram os seus maus hábitos e caminhos enganosos.

Por causa dos nossos pecados, a sua abundante e valiosa produção agora é entregue aos reis que colocaste sobre nós. Eles mandam sobre a vida de cada um de nós e são proprietários de nossos bens e rebanhos. Agem como bem lhes parece, e nossa humilhação e tristeza não têm limites.

Prometemos não dar nossas filhas em casamento aos povos pagãos que nos rodeiam, tampouco aceitar que as filhas deles se casem com os nossos filhos.

Quando os povos vizinhos, habitantes da terra, trouxerem mercadorias, provisões ou cereais para venderem no Shabbãth, sábado ou em dia de festa , não compraremos deles nesses dias santificados para nós. A cada sete anos abriremos mão de trabalhar a terra e perdoaremos todas as dívidas.

E os israelitas, inclusive os levitas, devem trazer ofertas de cereal, de vinho e de azeite para os depósitos onde se guardam os utensílios para o santuário. É onde os sacerdotes ministram e onde os vigias das portas e os cantores se posicionam. Eis, portanto, que não haveremos jamais de tratar a Casa do nosso Deus de maneira desleixada!”

Naquele tempo, fez-se ao povo uma leitura em voz alta do livro de Moisés e nas Escrituras se achou registrado que: “O amonita e o moabita não serão admitidos à assembleia de Deus, e isto para sempre,

porque não vieram ao encontro dos filhos de Israel com pão e água. Contrataram contra eles Balaão, para os amaldiçoar, mas nosso Deus mudou a maldição em bênção.”

Entretanto, quando tudo isso estava ocorrendo, eu não estava em Jerusalém, pois no trigésimo segundo ano do reinado de Artaxerxes, rei da Babilônia, retornei à presença do rei. Algum tempo mais tarde roguei sua permissão,

Fui informado também que a parte prescrita aos levitas não lhe era entregue e que por isso os levitas e os cantores responsáveis pelo culto tinham fugido cada um para as suas próprias terras.

E orei: “Lembra-te de mim por isso, meu Deus, e não te esqueças do que fiz com a mais absoluta lealdade pela Casa de meu Deus e pelo serviço religioso prestado em tua honra e adoração!”

Naqueles dias observei que em Judá alguns trabalhavam nos tanques de prensar uvas inclusive durante o Shabbãth, sábado, e ajuntavam o trigo e o carregavam em jumentos, transportando-o juntamente com vinho, uvas, figos e todo tipo de carga. Todos esses mantimentos eram trazidos para Jerusalém em pleno sábado. Então os adverti de que não vendessem alimento nesse dia.

Porventura os vossos pais não cometeram o mesmo erro e por isso o nosso Deus fez vir todo esse mal sobre nós e esta cidade? E vós ainda provocais ira maior do nosso Deus sobre Israel, maculando a guarda sagrada do Shabbãth, sábado!”

Quando as sombras do pôr-do-sol já chegavam às portas de Jerusalém, antes do início do Shabbãth, sábado, eu ordenei que elas fossem todas fechadas e que não fossem abertas novamente antes de terminar o Shabbãth, sábado. E coloquei alguns dos meus homens de confiança junto aos portões, para assegurar que nenhuma carga entrasse durante o dia do Shabbãth, sábado.

Protestei, pois, contra eles e os adverti: ‘Por que passais a noite em frente ao muro? Se o fizerdes mais uma vez, vou prender-vos!’ Daquele dia em diante não vieram mais às portas da cidade no dia do Shabbãth, sábado.

A metade dos seus filhos falavam a língua de Asdobe ou a língua de um dos ouros povos gentios, e não sabiam falar a própria língua de Judá.

Eu os repreendi e invoquei maldições sobre eles. Cheguei a espancar alguns deles e arranquei-lhes os próprios cabelos. Fiz com que jurassem por Yahweh, o Nome de Deus, e os adverti: ‘Não dareis vossas filhas em casamento aos filhos dos pagãos, e, do mesmo modo, não tomareis as filhas deles para vossos filhos, nem para vós mesmos.

Ora, acaso não foi exatamente nisso que Salomão, o rei de Israel, errou e pecou? Entre uma multidão de nações não havia rei que se igualasse a ele. Salomão era amado por seu Deus, e o Eterno o constituiu rei sobre todo o Israel. Entretanto, até mesmo Salomão foi conduzido ao pecado pelas mulheres gentias.

E orei: ‘Não te esqueças deles, ó meu Deus, pois profanaram o ofício sacerdotal e a aliança do sacerdócio e dos levitas!’

Então questionou-lhes o rei: “De acordo com a lei, qual deve ser a punição a ser imposta para a rainha Vasti por não ter sido submissa à uma determinação do rei Xerxes, transmitida por intermédio dos oficiais?”

Na presença do rei e dos demais príncipes e amigos, Memucã apresentou a seguinte argumentação: “A rainha Vasti não pecou somente contra o rei, mas também ofendeu todos os príncipes e povos que há em todas as províncias do rei Xerxes.

Sendo assim, a atitude da rainha e a maneira como respondeu ao rei logo chegarão aos ouvidos de todas as mulheres, incentivando-as a agir da mesma maneira e, do mesmo modo, desprezarão seus maridos alegando: ‘O rei Xerxes ordenou que a rainha Vasti fosse à sua presença, mas ela se recusou e não foi!’

Se bem parecer ao rei, promulgue, de sua parte, um decreto real que será inscrito nas leis da Pérsia e da Média e não poderá ser revogado: que Vasti nunca mais tenha acesso à presença do rei Xerxes; além disso, que o rei outorgue a posição de rainha à outra mulher cujo modo de ser seja melhor do que o dela.

Mardoqueu era pai de criação de sua prima Hadassá, também conhecida como Ester, em persa, pois ela não tinha pai nem mãe. Ester era uma moça muito bonita e atraente, e Mardoqueu a havia trazido para sua casa depois da morte de seus pais, e a tratava com todo carinho, como filha.

Contudo, Ester não havia revelado a qual povo e família pertencia, pois Mardoqueu a havia proibido de falar sobre isso.

Ao pôr-do-sol a moça era conduzida ao palácio e de manhã retornava para uma outra ala do harém, que ficava sob os cuidados de Saasgaz, oficial do rei responsável pela proteção e supervisão das concubinas. E a moça não voltava mais ao rei, a não ser que ele se agradasse dela e mandasse chamá-la pelo nome.

Quando chegou, portanto, a vez de Hadassá bat Avihail, Ester, filha de Abiail, tio de Mardoqueu, que a tinha adotado como filha, ela não pediu nada além daquilo que Hegai, oficial responsável pela casa das mulheres, lhe havia sugerido. Ester causava boa impressão logo à primeira vista a todos a quem era apresentada.

Todos os nobres e oficiais do palácio real curvavam-se e prostravam-se diante de Hamã, de acordo com as ordens do rei. Contudo, Mardoqueu, não se curvava nem se prostrava diante dele.

E visto que lhe indagavam sobre o mesmo assunto dia após dia, e notando que ele não lhes dava atenção, mas apenas respondia que era judeu, foram contar o que estava se passando a Hamã, a fim de verificar se o comportamento de Mardoqueu seria tolerado, pelo fato de ser ele judeu.

Quando Hamã constatou que Mardoqueu não se inclinava nem se prostrava diante dele, ficou muito indignado.

Todavia, assim que soube a que povo Mardoqueu pertencia, achou que não bastaria tirar a vida apenas de um judeu. Por esse motivo, Hamã procurou uma maneira de matar todos os judeus, o povo de Mardoqueu, em todo o império de Xerxes.

E Hamã argumentou diante do rei Xerxes: “Eis que há um povo espalhado e disperso entre os povos em todas as províncias do teu reino cujas leis e modo de vida são muito diferentes das tradições e normas dos demais povos, e que não se sujeitam às leis do rei. Portanto, não é conveniente ao rei que tais pessoas sigam vivendo entre nós.

Em seguida, dirigiu-se até a porta do palácio real, todavia não entrou, porquanto ninguém vestido de pano de saco tinha permissão para entrar nas dependências do palácio.

Quando as criadas da rainha Ester e os oficiais responsáveis pelo harém lhe contaram o que se passava com Mardoqueu, ela ficou pasma e aflita, e mandou-lhe roupas para que as vestisse e tirasse o pano de saco e as cinzas do corpo; todavia, Mardoqueu não quis aceitá-las.

“Todos os oficiais do rei e o povo das províncias do império sabem que existe somente uma lei para qualquer homem ou mulher que se aproxime do rei no pátio interno sem que seja convocado diretamente por ele: tal pessoa será morta, a não ser que o próprio rei estenda seu cetro de ouro para a pessoa e mediante esse sinal lhe salve a vida. E eu não sou chamada à presença do rei há mais de trinta dias!”

imediatamente mandou adverti-la: “Não imagines que, somente por estares vivendo no palácio do rei, serás a única a escapar da matança dos judeus,

porquanto se calares neste momento crucial, certamente socorro e salvação surgirão de outra parte para os judeus, mas tu e a casa de teu pai, os teus familiares, todos sereis aniquilados. Quem sabe se não foi para este dia que foste nomeada rainha da Pérsia?”

“Vai, ajunta a todos os judeus que se acharem na capital, Susã, e jejuai por mim, e não comais, nem bebais por três dias, nem de noite nem de dia; eu e as minhas servas também jejuaremos. Depois, irei ter com o rei, ainda que esse seja um gesto considerado rebelde e contra a lei; se perecer por isso, pereci!”

Naquele dia Hamã saiu alegre e satisfeito. No entanto, ficou irado quando percebeu que Mardoqueu, que estava junto à porta do palácio real, não se levantou nem demonstrou qualquer reverência diante da sua presença.

Contudo, não me darei por plenamente satisfeito enquanto vir aquele judeu Mardoqueu sentado à porta do palácio real!”

Ora, naquela mesma noite, como não conseguisse dormir, o rei pediu que trouxessem o livro dos Feitos Memoráveis ou Crônicas, e ordenou que as histórias fossem lidas para seu descanso.

E o rei questionou: “Que honra e reconhecimento foram conferidos a Mardoqueu por esse feito?” Os oficiais do rei que o serviam responderam: “Não foi feito nada até hoje.”

Ao ouvir essa sugestão, ordenou prontamente o rei a Hamã: “Muito bem! Toma, pois, depressa os trajes e o cavalo, exatamente como disseste, e que se faça assim para com o judeu Mardoqueu, que está sentado à porta do palácio real. E lembra-te: não deixes de realizar absolutamente nada do que disseste!”

E Hamã contou tudo o que havia ocorrido a Zeres, sua esposa, e a todos os seus amigos. E tanto seus amigos mais chegados como Zeres, sua esposa, lhe preveniram: “Se este Mardoqueu, diante do qual já começaste a cair, é da linhagem dos judeus, não prevalecerás contra ele, mas com toda a certeza tua ruína está bem próxima!”

Falo deste modo porquanto meu povo e eu fomos sentenciados ao extermínio, à matança e ao aniquilamento. Se somente tivéssemos sido entregues como escravos e servas, eu ter-me-ia mantido em silêncio. No entanto, esta desgraça que se aproxima não irá compensar o prejuízo que dela resultará para o rei!”

os dez filhos de Hamã, filho de Hamedata, o grande inimigo dos judeus. Mas não colocaram a mão nos seus bens.

Os judeus de Susã ajuntaram-se no décimo quarto dia do mês de Adar e mataram trezentos homens de Susã, todavia não tocaram em seus bens.

Entrementes, os demais judeus que viviam nas províncias do império, da mesma forma se reuniram para se proteger e se livrar dos seus inimigos. E exterminaram setenta e cinco mil homens dos que os odiavam, mas não se apossaram de qualquer dos bens de seus inimigos.

os judeus decidiram estabelecer o costume de que eles e os seus descendentes e todos os que se tornassem judeus não deixariam de celebrar anualmente esses dois dias memoráveis, exatamente na forma estabelecida descrita na carta e em suas datas certas.

Esses dois dias seriam lembrados e guardados em cada família, em todas as gerações, em todas as províncias e cidades. Esses dias de Purim não seriam revogados jamais entre os judeus, e os seus descendentes os haveriam de lembrar e celebrar para sempre.

Indagou-lhe então Yahweh: “Observaste o meu servo Jó? Em toda a terra não há ninguém como ele: ser humano íntegro e justo, que ama e teme a Deus e se desvia do mal!”

Porventura não ergueste uma cerca protetora em volta dele, de sua família e de tudo o que ele possui? Tu, pessoalmente, tens abençoado todas as obras das mãos desse homem, de maneira que os seus rebanhos estão espalhados por toda a terra.

Então Yahweh declarou ao Acusador: “Concedo-te poder para destruir tudo o que ele possui, apenas não estendas a tua mão contra a pessoa dele!” E Satan deixou a presença de Yahweh.

então, repentinamente, surgiram os sabeus e os atacaram e os levaram. Não obstante, eles ainda mataram teus servos ao fio da espada, e só eu consegui escapar para poder contar-lhe o que aconteceu.

E em todas as suas atitudes Jó não errou nem pecou, e também jamais culpou a Deus por revés algum.

Indagou-lhe então Yahweh: “Observaste o meu servo Jó? Em toda a terra não há ninguém como ele: ser humano íntegro e justo, que ama e teme a Deus e se desvia do mal! Jó se mantém integro, apesar de haver tentado me instigar contra ele a fim de castigá-lo sem motivo!”

Diante do que declarou Satanás: “É porque não tocaste na pele dele! Pele por pele. Tudo quanto um ser humano tem ele dará para salvar a sua vida!

Então aproximando-se a esposa de Jó admoestou-lhe: “Deixe de ser teimoso em sua lealdade homem! Isso não vai resolver nada, amaldiçoa logo a Deus e morre!”

No entanto ele lhe afirmou: “Mulher! Tu falas como uma louca. Porventura receberemos de Deus apenas o bem que desejamos e não também o infortúnio que ele nos permite? E em toda essa provação os lábios de Jó não o fizeram vacilar e pecar.

E ficaram sentados no chão, na companhia de Jó, durante sete dias e sete noites seguidos; e nenhum deles dizia a Jó qualquer palavra, pois ao contemplar seu grande sofrimento não encontravam forças para dizer nada.

Transforme-se aquele dia na mais profunda escuridão; e que Deus, lá de cima, não o considere nem resplandeça sobre ele a luz.

Que as trevas tomem conta daquela noite e ela não consiga encontrar a alegria que habita entre os dias do ano nem junto aos vários meses.

Oh! Desolação. Seja aquela noite estéril, e nela não se ouça qualquer manifestação de contentamento.

pois não fechou o ventre de minha mãe, nem poupou meus olhos de contemplar a miséria e o mais terrível sofrimento.

Ora, por que não me foi tirada a vida ainda no ventre de minha mãe? Por que não morri ao nascer?

Ah! Se minha mãe tivesse tido um aborto, às escondidas, eu não teria continuado a existir e seria como as crianças que nunca viram a luz do dia.

Ali os cativos e encarcerados encontram sossego, porquanto já não ouvem mais os berros do feitor de escravos.

Por que se dá vida àquele cujo caminho não faz sentido, é como andar às cegas, com todas as saídas trancadas por Deus?

Não tenho paz, nem tranquilidade, nem consigo descansar; vivo em desassossego!”

Acaso tua confiança não está alicerçada no teu temor a Deus, e a tua esperança, em teu procedimento irrepreensível?

Ele parou, mas não consegui identificá-lo. Um vulto se pôs diante dos meus olhos em meio ao silêncio, e escutei uma voz suave, que me indagava:

Se Deus não deposita confiança em seus próprios servos, percebe-se erro em seus anjos e os julga por insensatez,

Seus filhos não alimentam esperança de se verem seguros; humilhados nos tribunais, às portas da cidade, não há quem os queira defender.

Pois o desespero não aparece do pó, nem a aflição brota da terra;

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