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'Páscoa' na Bíblia

Ao comer, estai prontos para partir: cinto atado, sandálias nos pés e cajado na mão. Comereis às pressas: é a Páscoa do SENHOR!

Moisés convocou, pois, todos os anciãos, autoridades de Israel e orientou-os: “Ide, escolhei um cordeiro ou um cabrito do rebanho, segundo as vossas famílias, e imolai para celebrar o Pessah, a Páscoa.

ensinareis: ‘É o sacrifício de Pessah, Páscoa ao SENHOR, que passou sobre as casas dos filhos de Israel no Egito e poupou nossas famílias quando matou todos os primogênitos dos egípcios!” Então, o povo prostrou-se em adoração a Deus, Yahweh.

Então Yahweh ordenou a Moisés e a Arão: “Eis as leis para o sacrifício de Pessah, da Páscoa: Nenhum estrangeiro poderá comê-la.

Se algum imigrante estrangeiro habita contigo, e quiser celebrar o Pessah, a Páscoa para Yahweh, terá de circuncidar todos os de sexo masculino de sua família; então poderá participar.

Não oferecerás o sangue de nenhum sacrifício misturado com algo fermentado, e não abandonarás sobra alguma do sacrifício da festa de Pessach, Páscoa, da noite para a manhã seguinte.

a Páscoa do SENHOR, que se inicia ao entardecer do décimo quinto dia do primeiro mês do ano.

“Celebrem os filhos de Israel a Páscoa, no tempo determinado.

Sendo assim, Moisés mandou que os israelitas comemorassem a Páscoa.

Contudo, algumas pessoas tornaram-se impuras porquanto tocaram em um cadáver e por isso não puderam comemorar a Páscoa naquele dia. Entretanto essas pessoas recorreram a Moisés e Arão,

“Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: Se alguém do meio de vós ou dos vossos descendentes se achar impuro devido ao contato com um morto, ou estiver numa longa viagem, celebrará, ainda assim, o Pêssah ao Eterno, a Páscoa de Yahweh.

não deverá restar dela nada para o dia seguinte nem se lhe quebrará osso algum. Segundo todo o ritual da Páscoa, celebrá-la-ão.

Aquele, entretanto, que se encontrar puro ou não estiver em viagem e deixar de celebrar a Páscoa, será exterminado do seu povo. Não trouxe a oferenda do SENHOR no tempo determinado e, por esse motivo, sofrerá as consequências do seu pecado.

Se algum estrangeiro reside entre vós e celebra a Páscoa a Yahweh, deverá celebrá-la segundo o ritual e os costumes da Páscoa. Haverá entre vós apenas um estatuto e uma Lei, tanto para o estrangeiro como para o natural da terra!”

No décimo quarto dia do primeiro mês do ano é celebrada a Páscoa de Yahweh.

Os israelitas partiram de Ramessés no décimo quinto dia do primeiro mês, no dia seguinte ao dia da Páscoa. Saíram eufóricos de mão erguida, em sinal de vitória, diante dos olhos de todo o Egito.

Guarda o mês de abibe e celebra o Pêssah, a Páscoa do Eterno, o teu Deus, porquanto foi numa noite do mês de abibe que Yahweh, teu Deus, te libertou e te fez sair do Egito.

Sacrificarás, como oferta de Páscoa ao SENHOR, o teu Deus, um animal dos teus rebanhos de bois ou ovelhas, no local que Yahweh escolher para habitação do seu santo Nome.

Não poderás sacrificar a Páscoa em qualquer das cidades que Yahweh, teu Deus, te concederá,

mas exclusivamente no lugar que o próprio Yahweh, teu Deus, tiver escolhido para aí fazer residir o seu Nome. Sacrificarás o cordeiro de Pêssah, da Páscoa, à tarde, e ao pôr do sol o comerás, no tempo determinado em que saíste do Egito.

Enquanto os filhos de Israel estavam acampados em Guilgal, celebraram o sacrifício de Pêssah, Páscoa, no décimo quarto dia do mês, ao pôr-do-sol, nas planícies de Jericó.

No dia seguinte à Páscoa, comeram dos produtos daquela terra: pães sem fermento e grãos de trigo tostados.

Deu ordem o rei a todo o povo, anunciando: “Celebrai o sacrifício de Pêssah, Páscoa, a Yahweh, o Eterno, vosso Deus, exatamente como está escrito neste Livro da Aliança!”

Ora, não se celebrava a Páscoa desde quando os juízes julgavam sobre Israel, nem durante o tempo dos reis de Judá.

Esta Páscoa foi celebrada a Yahweh, o SENHOR, em Jerusalém, no décimo oitavo ano do reinado do rei Josias.

Passados esses acontecimentos, Ezequias ordenou que mensageiros fossem por todo o Israel e Judá; escreveu também cartas a Efraim e a Manassés convocando-os a comparecer à Casa de Yahweh, em Jerusalém, para celebrarem juntos oPêssah, Páscoa, em honra de Yahweh, o SENHOR Deus de Israel.

Porquanto o rei havia chegado a um consenso com os seus príncipes, oficiais e toda a comunidade em Jerusalém, a fim de realizarem o sacrifício da Páscoa no segundo mês.

Então decidiram anunciar uma proclamação em todo o Israel, desde Berseba até Dã, convocando o povo a Jerusalém para vir e fazer o sacrifício da Páscoa de Yahweh, o SENHOR Deus de Israel. Porquanto muitos não a celebravam de acordo com o que estava escrito.

Então, imolaram o cordeiro da Páscoa no décimo quarto dia do segundo mês. Os sacerdotes e os levitas, envergonhados, consagraram-se e trouxeram holocaustos à Casa de Yahweh, o SENHOR.

Porquanto ainda havia muitos na comunidade que não tinham se santificado; então os levitas tiveram que sacrificar os cordeiros da Páscoa em lugar e favor de quem não estava purificado, isto é, cerimonialmente limpo e que, por esse motivo, não podia consagrar o seu cordeiro pascal ao SENHOR.

Contudo, ainda que muitos dos que vieram de Efraim, de Manassés, de Issacar e de Zebulom não se tivessem purificado, assim mesmo comeram a Páscoa, contrariando o que estava prescrito. Todavia Ezequias orou por eles, suplicando: “Que Yahweh, o SENHOR, na sua imensa bondade e misericórdia, se digne a perdoar o erro e o pecado de

Então o rei Ioshiáhu, Josias, celebrou o sacrifício de Pêssah, da Páscoa, para Yahweh, o SENHOR, em Jerusalém. E o cordeiro da Páscoa foi imolado no décimo quarto dia do primeiro mês.

Imolai a Páscoa, santificai-vos e ficai à disposição de vossos irmãos, agindo de acordo com a Palavra de Yahweh, o SENHOR, transmitida por Moisés.

E o próprio rei Josias deu ao povo que ali estava reunido um total de trinta mil ovelhas e cabritos para as ofertas da Páscoa, além de três mil bois; tudo foi tirado dos bens pessoais do rei.

Seus chefes e oficiais também fizeram ofertas voluntárias ao povo, aos sacerdotes e aos levitas. Hilquias, Zacarias e Jeiel, chefes do templo de Deus, deram aos sacerdotes, para os sacrifícios da Páscoa, dois mil e seiscentos cordeiros e cabritos, e trezentos novilhos.

Então sacrificaram os cordeiros da Páscoa; e os sacerdotes aspergiram o sangue que recebiam das mãos dos levitas, que também retiravam a pele dos animais.

Assaram os cordeiros da Páscoa no fogo, segundo a prescrição; e cozinharam as ofertas sagradas em panelas, em caldeirões e em tachos, e rapidamente as repartiram entre todo o povo.

Deste modo, portanto, se estabeleceu todo o serviço de Yahweh, naquele dia, para celebrar a Páscoa e oferecer holocaustos sobre o altar do SENHOR, de acordo com as orientações do rei Josias.

Todos os filhos de Israel que estavam presentes celebraram a Páscoa naquele dia e durante sete dias participaram da festa dos Ázimos, pães sem fermento.

A Páscoa não havia sido celebrada dessa maneira em Israel desde os dias do profeta Samuel e nenhum dos reis de Israel havia organizado uma Páscoa como esta, como fez o rei Josias, com os sacerdotes, os levitas e a cooperação de todo Judá e Israel que ali se reuniram com os habitantes de Jerusalém.

Esta grande celebração da Páscoa foi realizada no décimo oitavo ano do reinado de Josias.

No décimo quarto dia do primeiro mês, os exilados celebraram o Pêssah, o sacrifício da Páscoa.

Os sacerdotes e os levitas haviam passado pelo processo de purificação e, por isso, se encontravam cerimonialmente puros. Os levitas sacrificaram o cordeiro da Páscoa por todos os seus companheiros sacerdotes e por eles mesmos.

No décimo quarto dia do primeiro mês observareis a festa de Pêssah, Páscoa; celebração de sete dias, na qual comereis pão sem fermento.

“Como sabeis, daqui a dois dias, a Páscoa será celebrada; e o Filho do homem será entregue para ser crucificado”.

No primeiro dia da festa dos Pães Asmos, os discípulos aproximaram-se de Jesus e o consultaram: “Onde desejas que preparemos a refeição da Páscoa?”

Ao que Jesus os orientou: “Ide à cidade, procurai um certo homem e falai a ele: ‘O Mestre manda dizer-te: É chegada a minha hora. Desejo celebrar a Páscoa em tua casa, juntamente com meus discípulos.’”

Os discípulos fizeram como Jesus lhes havia instruído e prepararam a Páscoa. Jesus revela o traidor

Restavam somente dois dias para a Páscoa e para a festa dos pães sem fermento. Os chefes dos sacerdotes e os mestres da lei buscavam um meio de surpreender Jesus em qualquer erro e assim poder condená-lo à morte.

E, no primeiro dia da festa dos pães sem fermento, quando tradicionalmente se sacrificava o cordeiro pascal, os discípulos de Jesus o consultaram: “Onde desejas que vamos e façamos os preparativos para ceares a Páscoa?”

Segui-o e dizei ao proprietário da casa onde ele entrar que o Mestre deseja saber: ‘Onde está a minha sala de jantar onde cearei a Páscoa com os meus discípulos?’.

Partiram, pois, os discípulos e chegaram na entrada da cidade onde encontraram tudo como Jesus lhes havia predito. E ali prepararam a Páscoa.

Todos os anos seus pais viajavam até Jerusalém para celebrar a festa da Páscoa.

A Festa dos Pães sem fermento, chamada Páscoa, estava se aproximando.

Judas aceitou e ficou aguardando uma oportunidade, quando a multidão não estivesse ao redor de Jesus, para então entregá-lo sem tumulto. Jesus e os discípulos na Páscoa

Então Jesus enviou Pedro e João, recomendando: “Ide preparar-nos a Páscoa para que a ceiemos juntos!”

e comunicareis ao proprietário da casa: ‘O Mestre manda indagar-te: Onde é o salão de hóspedes no qual poderei cear a Páscoa com os meus discípulos?’.

E, seguindo, tudo encontraram conforme Jesus lhes havia predito e prepararam a Páscoa. A última Páscoa de Jesus

Então, Ele lhes revelou: “Tenho desejado ansiosamente comer convosco esta Páscoa, antes da hora do meu sofrimento!

Pois, conforme a tradição, ele deveria dar liberdade a um detento judeu por ocasião da Páscoa.

Estando Ele em Jerusalém, durante a festa da Páscoa, muitos, vendo os sinais que Ele fazia, creram em seu Nome;

Ora, a Páscoa, uma festa dos judeus, estava próxima.

A Páscoa dos judeus estava próxima, e muitos daquela região do interior subiram para Jerusalém, a fim de participarem das cerimônias de purificação antes da Páscoa.

Seis dias antes da Páscoa, Jesus foi para Betânia, onde estava Lázaro, que havia morrido e fora ressuscitado dentre os mortos.

Entre os que subiram para adorar a Deus durante a festa da Páscoa estavam alguns gregos.

Assim, pouco antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que havia chegado o tempo de Deus, em que partiria deste mundo e iria para o Pai, tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim.

Então os judeus levaram Jesus da casa de Caifás para o Pretório. E já estava amanhecendo. Mas eles não entraram no Pretório, para evitar a contaminação cerimonial,pois desejavam comer a Páscoa.

Entretanto, sei que é tradição, entre vós, que devo dar liberdade a um prisioneiro por ocasião da Páscoa. Sendo assim, quereis que eu vos liberte o Rei dos Judeus?”

E esse era o Dia da Preparação, a sexta-feira da semana da Páscoa, por volta da hora sexta, quando, então, Pilatos declarou aos judeus: “Eis aqui o vosso rei!”

E, porque era o Dia da Preparação da Páscoa, véspera de um Sábado especialmente sagrado, os judeus não admitiam que os corpos ficassem na cruz durante o sábado. Pediram, então, a Pilatos que mandasse quebrar as pernas dos crucificados e retirar seus corpos.

Tendo-o prendido, mandou que fosse jogado ao cárcere e determinou que fosse vigiado por quatro escoltas com quatro soldados cada uma. Herodes tinha a intenção de apresentá-lo em julgamento público logo após a Páscoa.

Por intermédio da fé, celebrou a Páscoa e fez aspersão do sangue, para que o anjo destruidor não tocasse nos primogênitos dos israelitas.

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