15531 ocorrências

'Que' na Bíblia

Quando todas as ânforas estavam cheias, a mulher pediu a um dos filhos: “Traze mais uma vasilha!” Ao que ele replicou: “Não há mais nenhuma vazia!”; então aquele azeite parou de correr.

Em seguida ela saiu e contou tudo o que se passara ao homem de Deus, que lhe orientou, dizendo: “Pois agora vai, vende esse óleo puro, paga todas as tuas dívidas e viverás em paz, tu e teus filhos, do que restar da venda.”

Um dia Eliseu foi a Suném, onde vivia uma mulher rica que lhe ofereceu com insistência uma refeição em sua casa. Depois disso, sempre que passava por aquela cidade, ele parava para visitá-la e comer alguma coisa.

Certa vez ela sugeriu ao seu marido: “Olha: sei que esta pessoa que sempre nos visita é um santo homem de Deus.

Portanto, vamos construir para ele, no terraço, um quarto de tijolos e colocar nele uma cama, uma mesa, uma cadeira e uma lamparina. Deste modo, sempre que passar por nossa casa ele poderá se hospedar nele”.

Mandou seu servo Geazi chamar a mulher sunamita. O moço a chamou e, assim que ela chegou,

Eliseu mandou Geazi dizer-lhe: “Tu tens sido generosa e nos proporcionado muitos benefícios; o que poderíamos fazer por ti? Gostaria que eu intercedesse por ti junto ao rei ou ao comandante do exército?” Diante do que ela respondeu: “Eis que vivo em paz entre o meu próprio povo”.

Mais tarde, entretanto, Eliseu perguntou a Geazi: “O que poderíamos fazer em favor dessa mulher?” E Geazi respondeu: “Bem, ela não tem filho, e seu marido é bastante idoso”.

E Eliseu lhe declarou: “Por volta desta época, no ano que vem, terás um filho nos braços!” Contudo ela ponderou: “Não, meu senhor, não iludas a tua serva, ó homem de Deus!”

Quando o menino já estava crescido, saiu um dia com seu pai, que estava com os ceifeiros.

Então ele gritou ao pai: “Minha cabeça! Ai que dor na cabeça!” O pai imediatamente rogou a um servo: “Leva-o a sua mãe!”

Indagou-lhe o marido: “Por que vais ter com ele hoje ainda? Não é neomênia, dia de lua nova, nem Shabbath, Sábado!” Mas ela, despedindo-se, lhe disse: “Shalom, fica em paz!”

Ela partiu para encontrar-se com o homem de Deus no monte Carmelo. Assim que ela avistou de longe, o homem de Deus alertou seu servo Geazi: “Ali vem chegando a sunamita;

Contudo, assim que chegou ao monte, diante do homem de Deus, prostrou-se aos seus pés. Geazi aproximou-se para erguê-la, mas o homem de Deus lhe pediu: “Deixa-a em paz, porquanto seu coração está muito angustiado, mas Yahweh não quis me revelar o motivo desta terrível aflição!”

Então ela desabafou: “Porventura pedi ao meu senhor algum filho? Eu não te roguei para que não me enganasses?”

No mesmo instante Eliseu ordenou a Geazi: “Cinge teus lombos, prepara-te, pega o meu cajado na mão e vai. Se encontrares alguém pelo caminho, nem o cumprimentes; se alguém te saudar, nem lhe respondas. Assim que chegares deposita o meu cajado sobre o rosto do menino!”

Porém a mãe do menino exclamou: “Tão certo como vive o SENHOR e tu vives, juro que se ficares aqui, eu não retornarei aos meus!” Então ele decidiu acompanhar a mulher até sua casa.

Um deles saiu ao campo para apanhar verdura e encontrou uma espécie de trepadeira silvestre. Apanhou alguns de seus frutos e encheu deles seu manto. Assim que retornou, cortou-os em pedaços e colocou-os no caldeirão do ensopado, embora ninguém soubesse o que era.

O ensopado foi servido aos homens, mas logo que o provaram, gritaram: “Ó homem de Deus, há morte na panela!” E não conseguiram mais comer.

Entretanto Eliseu ordenou: “Trazei farinha!” Ele a despejou na panela e orientou: “Servi aos homens para que possam se alimentar em paz”. E já não havia mais qualquer perigo naquele caldeirão.

Um homem veio de Báal-Shalisha, Baal-Salisa, trazendo consigo pães das primícias, vinte pães de cevada, feitos dos primeiros grãos da colheita, e também algumas espigas verdes. Então Eliseu orientou ao seu servo: “Serve ao povo para que coma!”

Porém o seu servo lhe questionou: “Como servirei a cem homens?” Eliseu replicou: “Serve o povo para que coma, porque diz Yahweh, o SENHOR: ‘Comerão e ainda sobrará!’

Numa de suas campanhas militares, os sírios haviam levado cativa uma menina da terra de Israel, que passou a servir a esposa de Naamã.

Um dia a menina sugeriu à sua patroa: “Quem me dera o meu senhor procurasse o profeta que está em Samaria! Com certeza ele o curaria da sua lepra”.

E levou também ao rei de Israel a carta, que dizia: “No momento em que estiveres recebendo esta carta, saberás que te enviei meu servo Naamã, para que o cures dessa espécie de lepra.”

Assim que o rei de Israel leu a carta, irritou-se sobremaneira e rasgou suas roupas, exclamando: “Por acaso sou Deus, que pode matar e dar a vida, para que ele me envie um homem a fim de que eu o cure da lepra? Vede como procura um motivo para criar um conflito entre nós!”

Quando Eliseu, o homem de Deus, ouviu que o rei de Israel tinha rasgado as roupas, mandou dizer ao rei: “Por que rasgaste tuas vestes? Envia-o a mim e saberás que, em verdade, há profeta em Israel!”

No entanto, Naamã, sentindo-se insultado, retirou-se reclamando: “Eu imaginava que este homem viria receber-me pessoalmente, invocaria em pé o Nome do SENHOR, o seu Deus, moveria a mão sobre as feridas e me curaria desta enfermidade horrível na minha pele!

Ora, porventura os rios de Abana e Farfar de Damasco não são melhores do que todas as águas de Israel? Não poderia eu lavar-me neles para ficar curado?” E, voltando as costas, retirou-se indignado.

Contudo, seus servos, aproximando-se dele, aconselharam: “Aba, meu pai e mestre! Mesmo que o profeta te houvesse ordenado algo difícil, não o terias realizado? Quanto mais agora que ele simplesmente te orienta: ‘Lava-te e ficarás purificado’.

Em seguida retornou à casa de Eliseu com toda a sua comitiva. Ao chegar diante do homem de Deus, declarou: “Eis que agora sei que em toda a terra não há Deus, a não ser em Israel; rogo-te, pois, que recebas um presente do teu servo.

Entretanto o homem de Deus respondeu: “Juro por Yahweh, o Nome do SENHOR, o Deus vivo, a quem sirvo, que nada aceitarei!” Naamã ainda insistiu com ele para que recebesse um presente, mas ele se recusou a receber qualquer gratificação.

Então Naamã pediu: “Permita ao menos que este teu servo leve duas mulas carregadas de terra, porquanto de agora em diante teu servo jamais oferecerá holocaustos nem sacrifícios a outros deuses, senão a Yahweh, o SENHOR!

Contudo, eu rogo a Yahweh que me perdoe por uma única atitude: Quando eu tiver de acompanhar meu rei ao templo de Rimom, o deus da Síria, meu senhor costuma apoiar-se no meu braço para reverenciar sua divindade, e, por isso, tenho que me ajoelhar ali também. Que o SENHOR perdoe teu servo por isso”.

Ao que lhe respondeu Eliseu: “Shalom! Vai em paz e boa viagem.” E Naamã foi se afastando.

Quando Naamã já estava a certa distância, Guehazi, Geazi, o servo de Elishá, Eliseu, o homem de Deus, protestou: “O meu senhor poupou este sírio Naamã, negando-se aceitar dele alguma gratificação do muito que trazia! Tão certo como vive o SENHOR, irei atrás dele e receberei dele alguma recompensa!”

Em seguida, partiu Geazi às pressas com o objetivo de alcançar Naamã, que, percebendo sua aproximação, parou sua carruagem e desceu para encontrá-lo e indagou: “O que houve? Está tudo bem?”

Ao que Geazi respondeu prontamente: “Sim, tudo bem. Mas meu senhor enviou-me para informar-te que dois jovens irmãos, discípulos dos profetas, acabaram de chegar, vindos dos montes de Efraim. Portanto, rogo-te, dê-lhes um talento, trinta e cinco quilos de prata, e duas vestes de gala!”

Diante do que Naamã respondeu generosamente: “Aceita, pois, dois talentos!” Ele insistiu com Geazi para que aceitasse aquela oferta e colocou os setenta quilos de prata em duas sacolas, com as duas mudas de roupas finas, e entregou tudo a dois de seus servos, os quais foram à frente de Geazi, transportando as sacolas.

Assim que Geazi chegou à colina onde Eliseu morava, tomou as sacolas das mãos dos servos de Naamã e as guardou em casa. Ordenou que os servos retornassem, e eles partiram.

Em seguida entrou e apresentou-se ao seu senhor Eliseu. E este lhe indagou: “De onde vens, Geazi?” Ao que ele replicou: “Teu servo não foi à parte alguma!”

Por esse motivo a lepra, a enfermidade que assolava a pele de Naamã, atingirá a tua pessoa e todos os teus descendentes para sempre!” E assim Geazi saiu da presença de Eliseu já leproso, e seu corpo parecia coberto de neve.

Em outra ocasião, os discípulos dos profetas sugeriram a Eliseu: “Como vês, o lugar em que moramos, perto de ti, tornou-se pequeno demais para nós.

Ao que o homem de Deus indagou: “Onde caiu o machado?” e, imediatamente, outro servo lhe apontou o lugar. Então Eliseu cortou um galho e o jogou na direção indicada, fazendo o ferro do machado subir a tona e flutuar sobre as águas.

Então o rei de Israel enviou suas tropas ao local que o homem de Deus lhe havia orientado; e assim se protegeu. Esses avisos não ocorreram uma só vez, nem duas.

O coração do rei de Aram ficou muito perturbado com isso e mandou chamar seus servos e lhes interrogou: “Não me podereis descobrir quem, afinal, é que está nos traindo a favor do rei de Israel?”

Um dos seus servos ponderou: “Ó rei, meu senhor, não é isso que se passa! O profeta Eliseu, que está em terras israelitas, conta ao rei de Israel tudo quanto dizes no secreto dos teus aposentos!”

Diante do que o rei determinou: “Ide e vede onde ele se encontra; vou mandar trazê-lo. Então lhe informaram: “O profeta está em Dotan!”

No dia seguinte, Eliseu levantou-se ao romper da aurora e saiu. E eis que um batalhão cercava toda a cidade com cavalos e carros de guerra. Seu servo lhe indagou: “Ai, meu senhor, o que haveremos de fazer?”

E o profeta acalmou-o dizendo: “Não tenhas medo! Porquanto são mais numerosos os que estão conosco que os que estão com eles”.

Em seguida Eliseu orou suplicando: “Ó Yahweh, abre os olhos dele a fim de que consiga ver!” E o SENHOR fez com que o moço pudesse enxergar a montanha coberta de cavalos e carros de fogo em torno de Eliseu.

E quando os sírios desciam contra ele, Eliseu orou assim a Yahweh: “Rogo-te que firas estes homens de cegueira!” E, naquele momento, o SENHOR fez com que todos os soldados arameus ficassem completamente cegos, conforme o pedido de Eliseu.

Então Eliseu lhes deu uma palavra de orientação: “Não é este o caminho, nem é esta a cidade que procurais! Segui-me, que vos conduzirei ao homem que buscais”. Mas ele os conduziu a Samaria.

Ao entrarem em Samaria, Eliseu orou: “Yahweh, abre os olhos dessa gente, para que vejam!” E o SENHOR abriu-lhes os olhos, e eles observaram que estavam dentro da cidade de Samaria.

Assim que o rei de Israel os viu, consultou a Eliseu: “Devo matá-los, meu Aba? Devo liquidá-los, meu mestre?”

Ao que lhe respondeu o profeta: “Não! Porventura costumas tirar a vida daqueles que tua espada e o teu arco fizeram prisioneiros?” Dá-lhes pão e água, para que se alimentem, saciem-se e depois voltem para o seu senhor”.

O rei mandou que lhes fosse servido um grande banquete; depois de terem comido e bebido até se fartarem, despediu-os e eles retornaram para o seu senhor. E por causa disso, as tropas da Síria desistiram por algum tempo de tentar invadir o território de Israel.

Houve grande fome em Samaria, porque o cerco foi mantido até que grande fome se espalhou por toda a cidade, a ponto de uma cabeça de jumento custar o equivalente a oitenta peças de prata, e uma caneca de esterco de pomba, cinco peças de prata.

Diante do que respondeu ele: “Se o SENHOR não te socorrer, quem sou eu para te ajudar? Acaso há trigo na eira ou vinho no tanque de prensar uvas?”

Mesmo assim, o rei lhe indagou: “Que te aconteceu?” E ela explicou: “Esta mulher me disse: ‘Entrega teu filho, para que o comamos hoje, que amanhã comeremos o meu filho!’

Então cozinhamos o meu filho e o comemos; no dia seguinte eu lhe disse: ‘Agora, pois, dá o teu filho para que o comamos’, mas ela escondeu o seu filho!”

Assim que o rei ouviu o que aquela mulher disse, rasgou as vestes enquanto caminhava pelo muro; e o povo viu que o rei vestia pano de saco por baixo, sobre a pele.

Então disse o rei: “Que Deus me castigue com todo o rigor se a cabeça de Elishá ben Shafat, Eliseu filho de Safate, lhe ficar sobre os ombros até o final deste dia!”

Eliseu estava sentado em sua casa e os anciãos sentados com ele; o rei fez-se preceder por um mensageiro. Mas antes que este chegasse até ele, Eliseu declarou àquelas autoridades: “Vistes como esse filho de assassino mandou-me cortar a cabeça! Ficai, pois, atentos! Assim que o mensageiro chegar, fechai a porta e empurrai-o, deixando-o para fora e a porta trancada. Porventura ele não será imediatamente seguido pelos passos do seu senhor?

Quando Eliseu ainda estava falando com eles, o mensageiro chegou e declarou: “Isto é um castigo que vem de Yahweh; que razão teria ainda para ter esperança no SENHOR?”

O escudeiro em cujo braço do rei se apoiava respondeu ao homem de Deus: “Ainda que o SENHOR mandasse abrir as comportas do céu, será que essa profecia poderia se tornar realidade?” Entretanto, Eliseu advertiu: “Tu o verás com teus próprios olhos, contudo dessa fartura não comerás!”

À porta da cidade estavam quatro leprosos, os quais disseram entre si: “Por que ficarmos aqui à espera da morte?

Assim que a noite caiu, eles se dirigiram ao acampamento dos arameus. Quando chegaram às proximidades do acampamento, observaram que não havia ninguém ali,

pois o SENHOR tinha feito os arameus ouvirem o ruído de um grande exército com cavalos e carros de guerra, de modo que comentaram uns com os outros: “O rei de Israel deve ter contratado os reis dos hititas e dos egípcios para marcharem contra nós!”

Aqueles leprosos, portanto, chegaram às imediações do acampamento e entraram numa tenda; depois de terem comido e bebido, levaram de lá prata, ouro e vestes, que foram em seguida esconder. Retornaram mais tarde e entraram em outra barraca e tiraram de lá os despojos e igualmente os esconderam.

Então disseram depois entre si: “Não está certo o que estamos fazendo! Hoje é um dia de boas novas e nós estamos calados! Se esperarmos até raiar o dia de amanhã, com certeza algum castigo nos sobrevirá. Vamos, pois, levemos essa grande notícia ao palácio do rei!”

O rei levantou-se durante a noite e, acordando seus conselheiros, lhes comunicou: “Vou explicar-vos o que os arameus nos fizeram. Sabendo que estamos sofrendo fome, retiraram-se do acampamento para se esconderem no campo, imaginando consigo: ‘certamente eles sairão da cidade, nós os apanharemos vivos e entraremos na cidade!’”

Diante disso, um dos oficiais sugeriu: “Tomem-se alguns guerreiros e cinco dos cavalos sobreviventes que ainda estão entre nós. O destino desses homens será o mesmo de todos os israelitas que permanecerem conosco, exatamente como toda essa multidão condenada. Por essa razão, nós os mandaremos investigar o que aconteceu e veremos o que mais sucederá!”

Eles seguiram as pegadas do exército sírio até o Jordão e encontraram todo o caminho cheio de roupas e armas que os arameus haviam largado para trás enquanto tratavam de fugir desesperadamente. Os mensageiros voltaram e relataram tudo ao rei.

Então o povo saiu e saqueou o acampamento dos arameus; e aconteceu que o preço de uma medida de farinha caiu para o equivalente a uma peça de prata, assim como duas medidas de cevada passaram a custar também uma peça de prata, exatamente como o SENHOR havia dito.

O oficial tinha contestado Eliseu dizendo: “Ainda que o próprio Yahweh abrisse as janelas do céu, poderia tal predição se cumprir?” E o homem de Deus respondeu: “Tu o verás com os teus próprios olhos, contudo de nada comerás!”

Eliseu havia prevenido a mãe do menino cujo filho ele ressuscitara: “Levanta-te, parte com a tua família e vai morar onde puderes, no exterior, poisYahweh determinou para esta terra um tempo de fome que durará sete anos!”

Enquanto Geazi estava justamente contando ao rei como Eliseu havia ressuscitado o menino, a própria mãe chegou para apresentar sua petição ao rei a fim de retomar a posse de sua casa e propriedade. Então Geazi exclamou: “Senhor, meu rei, aí está a mulher e aí está seu filho que Eliseu ressuscitou!”

O rei pediu que ela contasse o ocorrido, e ela confirmou todos os fatos. Então o rei mandou que um eunuco a acompanhasse e ordenou a este: “Que lhe seja restituído tudo o que lhe pertence e todos os rendimentos do terreno, desde o dia em que deixou a terra até agora”.

Hazael partiu ao encontro de Eliseu e levou como presente tudo o que havia de melhor em Damasco, uma carga de quarenta camelos. Veio, pois à presença dele e disse-lhe: “Teu filho Ben-Hadade, rei da Síria, enviou-me para perguntar se ele vai recuperar-se da doença que o aflige”.

Eliseu lhe respondeu: “Vai e diz-lhe: ‘Certamente tu sararás.’ Porém Yahweh também revelou-me que de fato ele morrerá!”

Então lhe questionou Hazael: “Por que meu senhor está chorando?” Eliseu respondeu: “Porque sei de todo o mal que farás aos israelitas: incendiarás suas fortalezas, passarás ao fio da espada seus jovens, despedaçarás as suas crianças e rasgarás o ventre das mulheres grávidas!”

Ao que contestou Hazael: “Quem é o teu servo, que é apenas um cão, para fazer algo tão poderoso?” Eliseu respondeu: “Yahweh mostrou-me que tu serás rei da Síria”.

Então Hazael se despediu de Eliseu e voltou ao seu senhor, o qual lhe indagou: “O que Eliseu te declarou?” Ele respondeu: “Disse-me que certamente te recuperarás”.

Contudo, o SENHOR não quis destruir Judá, por causa de Davi, seu servo, porque havia prometido a ele que manteria para sempre uma chama acessa entre seus descendentes.

Os demais atos de Jeorão, e toda a história que se passou, estão escritos no livro das crônicas de Judá.

Ele andou nos caminhos da família de Acabe e também fez o que é pecado aos olhos de Deus, o SENHOR, porquanto casou-se com uma mulher da família de Acabe.

O rei Jorão retornou a Jezrrel para tratar dos seus ferimentos sofridos em Ramote, quando lutou contra Hazael, rei da Síria. Acazias, rei de Judá, foi a Jezreel visitar Jorão, que se recuperava de seus ferimentos.

Eliminarás a família de teu senhor Acabe, para que Eu vingue o sangue de meus servos, os profetas, e o sangue de todos os servos do SENHOR da mão de Jezabel.

Então Jeú retornou para junto dos demais oficiais de seu senhor, e um deles lhe indagou: “Está tudo bem? O que esse tresloucado queria de ti? E ele lhes respondeu: “Bem conheceis o homem e o que ele falou!”

Naquele mesmo instante, todos tomaram seus mantos e os estenderam sobre os degraus diante dele. Em seguida tocaram o Shofar, a trombeta, e exclamaram: “Eis que Jeú é o rei!”

O rei Jorão tinha retornado a Jezreel para tratar dos ferimentos que os sírios lhe fizeram quando lutou contra Hazael, rei da Síria. Então Jeú fez a seguinte proposta: “Se estais de acordo, não deixe que ninguém fuja da cidade para levar a notícia a Jezreel!”

O sentinela que estava na torre de Jezreel viu a tropa de Jeú se aproximando e bradou: “Vejo uma tropa!” Jorão ordenou: “Toma um cavaleiro e envia-o ao encontro dela para inquirir: ‘Vens em paz?’.

O cavaleiro partiu ao encontro da tropa e transmitiu-lhe a mensagem: ‘Assim indaga o rei: Vens em paz?’ Ao que Jeú respondeu: “Quem és tu para falar de paz? Sai da minha frente! Então o sentinela relatou: “Eis que o mensageiro chegou a eles, mas não está regressando.”

E o sentinela avisou: “Eis que este também chegou à tropa, mas não está voltando”. E acrescentou: “A maneira de conduzir o carro é de Jeú, filho de Ninsi, porquanto dirige furiosamente como um insensato”.

Então Jorão ordenou: “Preparai meu carro de guerra!” E imediatamente o carro foi aparelhado e Jorão, o rei de Israel e Acazias, rei de Judá, partiram, cada qual com seu carro, ao encontro de Jeú, e o interceptaram nas terras que haviam pertencido a Nabote, de Jezreel.

Assim que pôs os olhos em Jeú, Jorão indagou: “Vens em paz, Jeú?” E ele redarguiu: “Como podes falar de paz enquanto perduram as idolatrias e feitiçarias da tua mãe Jezabel?”

Assim que ouviu essas palavras Jorão virou-se e fugiu, exclamando a Acazias: “Isso é traição, Acazias!”

Mas Jeú já tinha retesado seu arco e atingiu Jorão entre as espáduas; a flecha atingiu o coração do rei, que tombou dentro do seu próprio carro.

Jeú ordenou a Bidcar, seu oficial: “Toma o cadáver deste homem e atira-o sobre este terreno que fora propriedade de Nabote, de Jezreel. Porquanto, lembra-te de que indo eu e tu, juntos, a cavalo, seguindo Acabe, seu pai, o SENHOR pronunciou contra ele esta sentença:

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