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'Que' na Bíblia

E não desejo, irmãos, que desconheçais, que por muitas vezes planejei visitar-vos, contudo, tenho sido impedido até esse momento. Meu objetivo é colher algum fruto espiritual entre vós, assim como tenho alcançado entre os gentios.

De modo que, em tudo o que depender de mim, estou preparado para anunciar o Evangelho também a vós que estais em Roma. O tema da carta: a justiça pela fé

Porquanto não me envergonho do Evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que nele crê; primeiro do judeu, assim como do grego;

visto que a justiça de Deus se revela no Evangelho, uma justiça que do princípio ao fim é pela fé, como está escrito: “O justo viverá pela fé”. A ira de Deus contra os sem fé

pois o que de Deus se pode conhecer é evidente entre eles, porque o próprio Deus lhes manifestou.

Porquanto trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram objetos e seres criados, em lugar do Criador, que é bendito para sempre. Amém!

De igual modo, os homens também abandonaram as relações sexuais naturais com suas mulheres e se inflamaram de desejo sensual uns pelos outros. Deram, então, início a sucessão de atos indecentes, homens com homens, e, por isso, receberam em si mesmos o castigo que a sua perversão requereu.

Além do mais, considerando que desprezaram o conhecimento de Deus, Ele mesmo os entregou aos ardis de suas próprias mentes depravadas, que os conduz a praticar tudo o que é reprovável.

E, apesar de conhecerem a justa Lei de Deus, que declara dignos de morte todas as pessoas que praticam tais atos, não somente os continuam fazendo, mas ainda aprovam e defendem aqueles que também assim procedem.

Portanto, és indesculpável, ó homem, sejas quem for, quando julgas, porque a ti mesmo te condenas em tudo aquilo que julgas no teu semelhante; pois tu, que julgas, praticas exatamente as mesmas atitudes.

Mas nós sabemos que o julgamento de Deus é de acordo com a verdade contra os que praticam tais ações.

Deste modo, quando tu, um simples ser humano, os julga e, todavia, praticas os mesmos atos, pensas que de alguma forma escaparás ao juízo de Deus?

Ou, porventura, desprezas a imensa riqueza da bondade, tolerância e paciência, não percebendo que é a própria misericórdia de Deus que te conduz ao arrependimento?

Entretanto, por causa da tua teimosia e do teu coração insensível e que não se arrepende, acumulas ira sobre ti no dia da ira de Deus, quando se revelará plenamente o seu justo julgamento.

Por outro lado, reservará ira e indignação para todos os que se conservam egoístas, que rejeitam a verdade e preferem seguir a injustiça.

Ele trará tribulação e angústia sobre todo ser humano que persiste em praticar o mal, em primeiro lugar para o judeu, e, em seguida, para o grego;

porém, glória, honra e paz para todo aquele que perseverar na prática do bem; primeiro para o judeu, depois para o grego.

Pois todos os que sem a Lei pecaram, sem a Lei também perecerão; e todos os que pecarem sob a Lei, pela Lei serão julgados.

Pois, diante de Deus, não são os que simplesmente ouvem a Lei considerados justos; mas sim, os que obedecem à Lei, estes serão declarados justos.

De fato, quando os gentios que não têm Lei, praticam naturalmente o que ela ordena, tornam-se lei para si mesmos, muito embora não possuam a Lei;

pois demonstram claramente que os mandamentos da Lei estão gravados em seu coração. E disso dão testemunho a sua própria consciência e seus pensamentos, algumas vezes os acusando, em outros momentos lhe servindo por defesa.

Todos esses fatos serão observados na humanidade, no dia em que Deus julgar os segredos dos homens, por intermédio de Jesus Cristo, de acordo com as declarações do meu Evangelho. O crente deve ser fiel à Palavra

Ora, tu que levas o nome de judeu, e te fundamentas na Lei, e te glorias em Deus.

Tu que conheces a vontade de Deus e aprovas as obras excelentes, porque és instruído pela Lei.

Tu que estás certo de que foi chamado para ser guia de cegos, luz para os que estão na escuridão,

Pois então, tu que tanto ensinas a outros, por que não educas a ti mesmo? Tu, que pregas que não se deve furtar, furtas?

Tu, que ensinas que não se deve cometer adultério, adulteras? Tu, que abominas os ídolos, mas lhes roubas os templos?

Tu, que te orgulhas da Lei, desonra a Deus, desobedecendo à própria Lei?

Se aqueles que não são circuncidados praticam os preceitos da Lei, não serão eles considerados circuncisos?

E aquele que é, por natureza incircunciso, mas cumpre a Lei, ele condenará a ti, que, mesmo tendo a Lei escrita e a circuncisão, és transgressor da Lei.

Portanto, não é legítimo judeu quem simplesmente o é exteriormente, nem é verdadeira, circuncisão a que é feita apenas fora do coração, no corpo físico.

Que vantagem pode haver, então, em ser judeu, ou que utilidade existe na circuncisão?

Sendo assim, que importa se alguns desses judeus foram infiéis? A infidelidade deles conseguiria anular a fidelidade de Deus?

Absolutamente não! Seja Deus verdadeiro, e todo homem mentiroso. Como está escrito: “Para que sejas justificado em tuas palavras, e sejas vitorioso quando fores julgado”.

Mas, se a nossa injustiça ressalta de forma ainda mais nítida a justiça de Deus, que concluiremos? Acaso Deus é injusto por aplicar a sua ira? Estou apenas refletindo com a lógica humana.

É evidente que não! Se fosse assim, como Deus julgará o mundo?

Mas, alguém pode alegar: “Se a minha mentira ressalta a veracidade de Deus, engrandecendo ainda mais sua glória, por que sou condenado como pecador?”

Ora, por que não dizer como alguns caluniosamente afirmam que dizemos: “Pratiquemos o mal para que nos sobrevenha o bem?” Por certo, a condenação dos tais é merecida! O ser humano é infiel e injusto

Qual a conclusão? Estamos nós em posição de vantagem? Não! Já demonstramos que tanto judeus quanto gentios estão todos subjugados pelo pecado.

Todos se desviaram, tornaram-se juntamente inúteis; não há ninguém que pratique o bem, não existe uma só pessoa.

Consideram que é inútil temer a Deus”.

Ora, sabemos que tudo o que a Lei diz, o diz aos que estão sob o domínio da Lei, para que toda a boca se cale e todo mundo fique sujeito ao juízo de Deus.

Portanto, ninguém será declarado justo diante dele confiando na obediência à Lei, pois é precisamente por meio da Lei que chegamos à irrefutável conclusão de que somos todos pecadores. Justificados pela fé em Jesus

isto é, a justiça de Deus, por intermédio da fé em Jesus Cristo para todas as pessoas que crêem. Porquanto não há distinção.

sendo justificados gratuitamente por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus.

mas, no presente, demonstrou a sua justiça, a fim de ser justo e justificador daquele que deposita toda a sua fé em Jesus.

Concluímos, portanto, que o ser humano é justificado pela fé, independentemente da obediência à Lei!

Deus é Deus apenas dos judeus? Ora, não é Ele igualmente Deus de todos os povos? Evidente que sim, dos gentios também,

visto que há um só Deus, que pela fé justificará os circuncisos e os incircuncisos.

Se de fato Abraão foi justificado pelas obras, ele tem do que se orgulhar, mas não diante de Deus.

Entretanto, o que diz a Escritura? “Abraão creu em Deus, e isso lhe foi creditado como justiça”.

Ora, o salário daquele que trabalha não é considerado como favor, mas como dívida.

Todavia, ao que não trabalha, mas crê em Deus, que justifica o ímpio, sua fé lhe é creditada como justiça.

“Como são felizes as pessoas que têm suas transgressões perdoadas, cujos pecados são cancelados!

Essa imensa felicidade é destinada apenas aos que fizeram a circuncisão, ou é também oferecida aos incircuncisos? Pois já afirmamos que, no caso de Abraão, a fé lhe foi creditada como justiça.

Em que momento lhe foi creditada? Antes ou depois de ter sido circuncidado? De fato, não o foi depois, mas antes da circuncisão!

Sendo assim, ele recebeu a marca da circuncisão, como um selo da justiça que ele tinha pela fé, quando ainda não era circuncidado, para que fosse pai de todos os que crêem, ainda que não tenham sido circuncidados, a fim de que a justiça fosse creditada também a favor deles;

ele é igualmente pai dos circuncisos que não apenas passaram pela circuncisão, mas que também caminham sobre as marcas dos passos da fé que demonstrou nosso pai Abraão antes de ser circuncidado.

Porquanto, não foi pela Lei que Abraão, ou sua descendência, recebeu a promessa de que ele havia de ser o herdeiro do mundo; ao contrário, foi pela justiça da fé.

Pois se os que vivem pela Lei são herdeiros, a fé não tem valor e a promessa é nula.

Por esse motivo, a promessa procede da fé, para que seja de acordo com a graça, a fim de que a promessa seja garantida a toda a descendência de Abraão, não somente a que é da Lei, mas igualmente a que é da fé que Abraão teve. Ele, portanto, é o pai de todos nós!

Como está escrito: “Eu o constituí pai de muitas nações”. Ele é o nosso pai aos olhos de Deus, em quem Abraão depositou sua fé, o Deus que dá vida aos mortos e convoca à existência elementos inexistentes, como se existissem.

Sem desfalecer na fé, reconheceu que seu corpo físico perdera a vitalidade de outrora, pois já contava cerca de cem anos de idade, e que também o ventre de Sara não tinha o vigor do passado.

Mesmo considerando tudo isso, não duvidou nem foi incrédulo quanto ao que Deus lhe prometera; mas, pela fé, se fortaleceu, oferecendo glória a Deus,

estando absolutamente convicto de que Ele era poderoso para realizar o que havia prometido.

Todavia, não é somente para ele que as palavras “isso lhe foi atribuído como justiça” foram registradas,

mas igualmente para todos nós, a quem Deus concederá justificação, a nós que cremos naquele que ressuscitou dos mortos, a Jesus, nosso Senhor.

Sabemos que é muito difícil que alguém se disponha a morrer por um justo; embora por uma pessoa que se dedique ao bem, talvez, alguém tenha a coragem de dispor sua vida.

No entanto, a morte reinou desde a época de Adão até os dias de Moisés, mesmo sobre aqueles que não cometeram pecado semelhante à desobediência de Adão, o qual era uma prefiguração daquele que haveria de vir.

Por isso, não se pode comparar a graça de Deus com a conseqüência do pecado de um só homem; porquanto, o julgamento derivou de uma só ofensa que resultou em condenação, mas o dom gratuito veio de muitas transgressões e trouxe a justificação.

Pois, se pela transgressão de um só homem, a morte reinou por meio desse, muito mais os que recebem da transbordante provisão da graça, e do dom da justiça, reinarão em vida por intermédio de um único homem: Jesus Cristo!

Portanto, assim como uma só transgressão determinou na condenação de todos os seres humanos, assim igualmente um só ato de justiça resultou na justificação que traz vida a todos os homens.

para que, assim como o pecado reinou na morte, assim também reine a graça pela justiça para outorgar vida eterna, por intermédio de Jesus Cristo, nosso Senhor.

Então, qual seria a conclusão? Devemos continuar pecando a fim de que a graça seja ainda mais ressaltada?

De forma alguma! Nós que morremos para o pecado, como seria possível desejar viver sob seu jugo?

Ou ignoreis que todos nós, que fomos batizados em Cristo Jesus, fomos igualmente batizados na sua morte?

Portanto, fomos sepultados com Ele na morte por meio do batismo, com o propósito de que, assim como Cristo foi ressuscitado dos mortos mediante a glória do Pai, também nós vivamos uma nova vida.

Pois temos conhecimento de que a nossa velha humanidade em Adão foi crucificada com Ele, a fim de que o corpo sujeito ao pecado fosse destruído, para que nunca mais venhamos a servir ao pecado.

Pois sabemos que, havendo sido ressuscitado dos mortos, Cristo não pode morrer novamente; ou seja, a morte não tem mais qualquer poder sobre Ele.

Portanto, não permitais que o pecado domine vosso corpo mortal, forçando-vos a obedecerdes às suas vontades.

Que resposta dar? Vamos nos atirar ao pecado porque não estamos sob o jugo da Lei mas sob o poder da lei da Graça? Não! De forma alguma.

Não estais informados de que ao vos entregardes a alguém como escravos para lhe obedecer, sois escravos deste a quem obedeceis, seja do pecado para a morte, seja da obediência que leva à justiça?

Todavia, graças a Deus, porquanto, embora havendo sido escravos do pecado, obedecestes de coração à forma do ensino a que fostes submetidos.

Expresso-me, assim, nos termos do homem comum, por causa da fraqueza da vossa carne. Pois, assim, como apresentastes os membros do vosso corpo como escravos da impureza e da maldade que conduz a iniqüidades ainda maiores; apresentai, a partir de agora, todos os membros do vosso corpo como escravos da justiça para a santificação.

E que fruto colhestes, então, das atitudes das quais agora vos envergonhais? Pois o resultado final delas é a morte!

Caros irmãos, falo convosco como conhecedores da Lei. Acaso não sabeis que a Lei tem autoridade sobre uma pessoa apenas enquanto ela vive?

Por isso, se ela se casar com outro homem, enquanto seu marido ainda estiver vivo, será considerada adúltera. Mas se o marido morrer, ela estará livre daquela lei, e mesmo que venha a se casar com outro homem, não estará adulterando.

Assim também, vós, meus irmãos, morrestes quanto à Lei mediante o corpo de Cristo, para pertencerdes a outro, àquele que ressuscitou dentre os mortos, a fim de que frutifiquemos para Deus.

Pois quando éramos dominados pela natureza pecaminosa, as paixões dos pecados, instigadas pela própria Lei, agiam livremente em nosso corpo, de maneira que dávamos frutos para a morte.

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