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'Que' na Bíblia

Convocaste os meus terrores de toda a parte, como se fora um convite alegre para as festas fixas ou assembleias solenes; todos compareceram, mas ninguém escapou nem sobreviveram no Dia da ira do SENHOR; o meu inimigo consumiu inclusive aqueles que eu mesmo cuidei e vi crescer!”

Eu sou o homem que testemunhou a aflição trazida pela vara corretiva da ira de Deus.

Fez-me habitar na escuridão como os que há muito desfaleceram e morreram.

Tirou-me a paz; esqueci-me até o que significa: prosperidade.

Contudo, quero lembrar do que pode me dar esperança:

Eis que o SENHOR é bom e misericordioso para com todos aqueles que nele esperam confiantes, para com aqueles que o buscam!

É muito bom aguardar confiante e em paz pelo socorro, a salvação que vem de Yahweh.

Que esses períodos de provação sejam vividos em solitude e silêncio; afinal, foi Deus que determinou essa opressão sobre cada pessoa.

Ainda que ele traga sobre ti muita tristeza, sua compaixão o amparará, pois imenso é o seu amor infalível.

negar a quem quer que seja os seus direitos, assim desafiando o próprio Altíssimo,

“Pecamos! Eis que nós transgredimos e agimos com rebeldia, e tu não deixaste de apontar nosso erro, e não nos perdoaste.

Tu te escondeste atrás de uma nuvem a fim de evitar que alguma oração da nossa parte chegasse à tua presença.

desejando que Yahweholhe para nós e contemple dos céus essa situação.

Aqueles que, sem razão alguma, eram meus inimigos e me caçaram como as grandes aves de rapina se abatem sobre pequenos pássaros por diversão.

As águas me encobriram a cabeça; e eu imaginei: Eis que o dia do meu fim chegou, estou acabado!

Então, tu te aproximaste no dia em que a ti clamei e consolaste-me dizendo: “Não temais!”

Tu tens observado, SENHOR, o mal que me tem sido feito. Toma, pois, sob teus cuidados a minha demanda!

Tu mesmo contemplaste como é sanguinária a vingança dos meus adversários, todas as ciladas que armaram contra mim.

aquilo que os meus inimigos cochicham e murmuram entre si o tempo todo contra mim.

Retribui-lhes, portanto, como merecem, Yahweh, conforme o que as suas atitudes têm provocado.

Como os preciosos filhos de Sião, que antes valiam seu peso em ouro, hoje são renegados à condição de vasos de barro, obras das mãos de simples oleiro!

A língua do que mama fica presa ao céu da boca, de tanta sede; as crianças suplicam por um pedaço de pão, mas ninguém as atende.

Os que se fartavam de alimentos de alta qualidade e bem preparados, agora desfalecem nas ruas famintos; os que se enfeitavam com vestes finas de púrpura, agora estão debruçados sobre montes de cinzas.

O castigo aplicado sobre o meu povo é mais severo do que o de Sodoma, que foi assolada de um momento para outro sem que ninguém pudesse socorrê-la.

Seus príncipes eram mais brilhantes que a neve ao sol, mais alvos do que o leite; e tinham a pele mais rosada que finos rubis; e sua aparência lembrava as mais lindas safiras.

Os que foram mortos à espada estão melhor do que os que se arrastam esfomeados, os quais, tendo sido torturados pela fome, definham pela falta de qualquer fruto que as lavouras pudessem produzir, pois estas também estão estéreis.

As mãos das mulheres, antes ternas e amorosas, acabaram de cozinhar alguns de seus próprios filhos, que serviram de alimento antes da morte e da completa destruição do meu povo.

Os reis da terra e os povos de todo o mundo não podiam imaginar que os inimigos e os adversários pudessem entrar pelas portas de Jerusalém.

Eis que perambulam como pessoas que não podem enxergar pelas ruas; caminham trôpegos e contaminados de sangue, de modo que ninguém pode tocar em suas vestes.

Gritavam-lhes: “Eis que estais imundos! Ó impuros, afastai-vos, desviai-vos de nós! Não nos toqueis!” Quando fugiram e andaram vagueando, comentava-se entre as nações: “Aqui tais pessoas jamais haverão de morar novamente!”

Ora, fora o próprio Yahweh, em sua ira, que os espalhou; ele já não zela por eles. Ninguém honra os sacerdotes nem respeita os líderes.

Nossos olhos desfaleciam enquanto ficam esperando em vão por socorro; quando vigiávamos, olhávamos para uma nação que não era capaz de nos livrar.

Observaram os nossos passos, de maneira que não podíamos andar pelas nossas ruas; o tempo da nossa destruição aproximava-se muito depressa; todos os nossos dias estavam contados, porque o nosso fim havia chegado.

Nossos perseguidores foram mais ligeiros do que as águias do céu; perseguiram-nos sobre os montes, nos armaram ciladas no deserto.

Alegra-te grandemente, regozija-te, ó terra de Edom, que habitas nas terras de Uz; o cálice também passará a ti, ficarás embriagada e tuas vestes serão arrancadas.

Ó Cidade de Sião, eis que o teu castigo terá fim; o SENHOR não prolongará o teu cativeiro. Entretanto, em relação a ti, ó terra de Edom, ele punirá o teu pecado e colocará à vista de todos a tua malignidade!

Ó Yahweh, lembra-te do que tem acontecido conosco; olha para nós e contempla o nosso absoluto estado de desgraça.

Temos que comprar até a água que bebemos; nossa lenha, só conseguimos mediante pagamento.

Ó Eterno, restaura-nos para ti mesmo, SENHOR, para que retornemos; renova os nossos dias como os de antigamente;

se é que não nos rejeitaste irremediavelmente, e a tua ira contra nós não tenha limite!

No quinto dia do quarto mês do meu trigésimo ano, eu, o sacerdote Iehezkel ben Buzi, Ezequiel filho de Buzi, vivia na Babilônia, às margens do rio Kevar, Quebar, junto com os judeus que haviam sido levados para lá expatriados e prisioneiros. E aconteceu que os céus se abriram, e eu tive visões de Deus.

Quando tudo isso ocorreu, fazia cinco anos que o rei Joaquim estava no cativeiro babilônio. Foi no quinto dia do quarto mês do quinto ano de exílio.

Eis que a Palavra de Yahweh, o SENHOR, veio a Ezequiel, filho do sacerdote Buzi, junto ao rio Quebar, nas terras dos caldeus. Ali a mão do Eterno esteve sobre ele.

Então olhei e contemplei uma terrível tempestade que se aproximava vinda do Norte: uma nuvem enorme, com relâmpagos e raios intensos, cercada por forte luz brilhante. O centro do fogo parecia metal reluzente.

Em relação à aparência dos seus rostos, os quatro da frente tinham faces semelhantes às humanas; do lado direito tinham cara de leão; do lado esquerdo suas caras eram semelhantes às de boi; e os que ficavam atrás tinham cara de águia.

Desta forma eram as suas faces. Suas asas estavam estendidas para cima; cada um deles tinha duas asas que tocavam as de outro; e duas cobriam o corpo de cada um deles.

Cada um desses seres caminhava exclusivamente para frente. Para onde quer que o Espírito se movia eles também iam, e não se viravam quando se movimentavam.

Entre esses seres havia algo semelhante a brasas ardentes; eram como verdadeiras tochas flamejantes que se movimentavam de um lado para outro por entre os seres viventes, e do meio das chamas partiam fortes relâmpagos e faíscas.

Esta, pois, era a aparência das rodas e a sua estrutura: eis que brilhavam intensamente como o berilo; as quatro eram muito parecidas. Na verdade, cada uma das rodas parecia estar encaixada na outra.

Elas tinham a capacidade de se mover em qualquer das quatro direções em que estavam posicionados os quatro rostos de cada ser, sem a necessidade de se virarem enquanto andavam.

Eles seguiam a direção do Espírito. E para onde quer que o Espírito fosse, os seres viventes o seguiam, e as rodas também os acompanhavam, porque o mesmo Espírito estava nelas.

Então, eis que ouvi o barulho provocado por suas asas quando voavam. Faziam lembrar o rugido do mar, parecia a voz do Todo-Poderoso. Era um ruído estrondoso, como o de um grande exército em movimento. Assim que pousavam, fechavam as asas.

Ouviu-se, então, uma voz que ecoava por sobre a abóboda, que estava acima de suas cabeças, enquanto os tais seres ficavam de asas fechadas.

Acima da abóbada, a cobertura curva, sobre as suas cabeças havia algo semelhante a um grande trono feito de safira e, bem no alto, sobre o trono estava sentado alguém que parecia um homem.

Observei que a parte superior do que parecia ser a cintura dele, se assemelhava a uma espécie de metal muito brilhante, como se toda a cintura estivesse incandescente; e a parte da cintura para baixo parecia fogo puro; e mais, uma luz radiante o cercava.

Então, eis que ele me disse: “Ó mortal, filho do homem, fica em pé, porquanto desejo falar contigo!

E, no mesmo instante em que aquela voz falava comigo, o Espírito de Deus entrou em mim e fez com que eu pudesse ficar em pé; então prestei atenção às palavras daquele que comigo falava.

E ele me ordenou: “Homem mortal, eis que Eu te envio aos israelitas, às nações rebeldes que se amotinaram contra a minha pessoa; porquanto eles e seus antepassados têm transgredido a minha vontade até o dia de hoje.

Atentai que povo a quem Eu o estou enviando é rebelde, obstinado, teimoso. Diga-lhe, pois: ‘Assim diz Yahweh, o Soberano Deus!’

Sendo assim, quer aquela nação amotinada ouça, quer não lhe dê atenção, ficará sabendo que um profeta esteve entre a sua gente.

E tu, ó filho do homem, não temas essas pessoas nem se assuste com suas palavras. Não te intimides ainda que sarças e espinheiros te cerquem, e habites entre escorpiões; não temas as suas respostas nem questionamentos, tampouco te apavores ao ficar diante desse povo revoltoso.

Portanto, eis que tu lhes pregarás a minha Palavra, tudo que Eu te disser, quer te ouçam, quer não te dêem atenção, porquanto são mesmo indomáveis.

Contudo, tu, ó filho do homem, ouve o que te falo; não sejas como esse povo insubmisso; abre a tua boca e come o que Eu te ofereço como alimento!”

Em seguida olhei, e observei a mão de uma pessoa que se estendia na minha direção, e eis que ela trazia consigo um sêfer, o rolo de um livro escrito.

E acrescentou: “Filho do homem, alimenta-te desde livro que estou lhe dando e enche o teu estomago com ele!” Em seguida eu o comi, e eis que seu paladar em minha boca era doce como o mel.

Eis que faço a tua testa tão forte quanto o diamante e mais resistente que a rocha mais dura. Assim, não os temas, nem fiques apavorado diante deles, ainda que, de fato, sejam uma nação rebelde!”

E continuou dizendo: “Filho do homem, guarda no teu coração todas as palavras que te direi; ouve-as atentamente.

Então o Espírito me conduziu, e ouvi detrás de mim uma voz poderosa que exclamava: “Que a Glória de Yahweh, o SENHOR, seja louvada em sua habitação!”

Em seguida parti e cheguei aos despatriados que viviam em Tel Aviv, Tel-Abide, junto ao rio Kevar, Quebar. E passei sete dias convivendo com eles; absolutamente pasmo com o que via e ouvia.

Ao fim dos sete dias a Palavra do SENHOR veio a mim nos seguintes termos: “Filho do homem!”, disse ele, “Eu te constituí sentinela sobre a Casa de Israel; por este motivo ouve com atenção a Palavra que te digo e transmite a esta nação toda a minha advertência!

“Filho do homem”, disse ele, “eu fiz sentinela para a nação de Israel; por isso ouça a palavra que digo e leve a eles a minha advertência.

No entanto, se advertires o ímpio, e ele não se converter da sua malignidade e dos seus maus caminhos, eis que ele morrerá na sua maldade; mas tu estarás livre desta responsabilidade e culpa.

Do mesmo modo, quando um justo se desviar de sua justiça e praticar o mal, e Eu colocar diante dele uma pedra de tropeço ou uma situação perigosa, ele morrerá; caso tu não o tenhas advertido quanto ao pecado que cometera. Nem as atitudes justas por ele realizadas serão levadas em conta; entretanto, para mim, tu serás o responsável pela morte dessa pessoa.

Se, porém, tu orientares o justo para que não peque, e te der ouvidos e não voltar à prática do pecado, com toda a certeza, esta pessoa viverá, porquanto recebeu bem a advertência; e tu livraste a ti mesmo desta culpa!”

Sem demora me levantei e desci ao vale; e a glória do SENHOR estava ali, como a glória que contemplei junto ao reio Quebar; diante da sua presença, caí com o rosto em terra.

Entretanto, o Espírito entrou em mim e fez com que eu pudesse me sustentar em pé. Então ele me ordenou: “Entra, pois, em tua casa e tranca-te!

Eis que farei a tua língua apegar-se ao céu da boca para que fiques em silêncio e não consigas repreendê-los, ainda que façam parte de uma nação insubmissa.

Em seguida, apanha um panela de ferro e coloca-a como se fosse um muro de ferro entre ti e a cidade; e posta-te de frente para ela. A cidade estará sitiada, e tu a cercarás; a fim de que isso sirva de sinal para toda a Casa de Israel.

Deita-te então sobre o teu lado esquerdo e lança sobre ti mesmo toda a malignidade da nação de Israel. Tu carregarás a iniquidade dela durante o número dos dias em que estiveres deitado sobre o teu lado esquerdo!

Determinei que o tempo e os anos da maldade do povo sejam contados em dias, isto é, durante trezentos e noventa dias levarás sobre ti toda a iniquidade da Casa de Israel.

E, quando tiveres cumprido esse tempo em dias, te deitarás sobre o teu lado direito a fim de poderes absorver também toda a malignidade da nação de Judá. Eis que Eu te dei quarenta dias, um dia para cada ano.

Eu mesmo te amarrarei com cordas; assim não poderás virar de um lado para o outro, até que tenhas cumprido todos os dias da tua provação.

Toma trigo e cevada, feijão e lentilha; painço em capim; e espelta, trigo ruim; deposita-os todos numa só vasilha e faz pão para teu alimento. Deverás, pois, comer deste pão durante os trezentos e noventa dias em que estiver deitado sobre o teu lado.

Ao que ele ponderou: “Assim seja! Permitirei que asses o teu pão sobre um mistura de palha e esterco de bois como de costume, e não em cima de excremento humano!”

E disse-me mais: “Filho do homem, eis que tirarei o suprimento de alimento em Jerusalém; com desespero comerão o alimento por peso; e em meio à grande aflição saciarão sua sede mediante quantidade de água racionada;

até que o alimento e a água lhes faltem, e fiquem chocados com o estado de saúde e a aparência uns dos outros. Eis que todos definharão por causa de sua malignidade!”

“Assim diz Yahweh, o Soberano Deus: Eis que esta é Jerusalém, eu a coloquei no meio dos povos, com todas as nações à sua volta!

Entretanto, em sua malignidade, ela se rebelou contra as minhas leis e ordenanças; e virou as costas aos meus decretos muito mais do que outros povos e todas as nações pagãs ao seu redor. Israel rejeitou os meus juízos e preferiu não agir de acordo com os meus preceitos.

Portanto assim diz Yahweh, o SENHOR Deus: Tu tens sido muito mais rebelde do que as nações pagãs ao teu redor, e não tens andado segundo os meus estatutos nem guardado os meus decretos, mas tens imitado as nações que te rodeiam e procedido de acordo com os padrões de comportamento dos pagãos.

Por esta razão, declara Yahweh, o Soberano Deus: Eis que me posiciono contra ti; e passarei a te infligir uma série de castigos à vista de todas as nações ao teu redor.

E baixarei sobre ti tamanho corretivo como nunca fiz, e isso por causa de todas as tuas idolatrias e abominações; de tal maneira que jamais voltarei a repetir castigos como estes.

Sendo assim, eis que acontecerá entre vós que os pais comerão seus próprios filhos, e os filhos comerão os seus pais no meio de ti, ó Jerusalém. Castigarei severamente teu povo e o dispersarei aos ventos os seus sobreviventes.

Por este motivo, tão certo como Eu vivo, assevera Yahweh, Soberano Deus, que por ter contaminado meu Santuário, o Templo, com tuas imagens idólatras e abomináveis, e ainda com suas práticas repugnantes, Eu retirarei a minha Benção de ti! Eis que não mais olharei com compaixão e misericórdia para Jerusalém e não a pouparei.

Uma terça parte do teu povo morrerá por causa da praga ou se consumirá de fome; outra terça parte tombará mediante a espada dos inimigos à tua volta; eis que espalharei por todos os ventos a terça parte final e puxarei da minha própria espada a fim de persegui-los e exterminá-los.

Deste modo se cumprirá a minha ira, e satisfarei neles toda a minha indignação, e me sentirei vingado; então saberão que Eu Sou Yahweh, o SENHOR, que tenho falado com o meu povo segundo o meu zelo!

Eis que farei de ti, ó Jerusalém, uma só desolação e objeto de desprezo entre todas as nações em teu entorno, à vista de todos os que passarem por tuas terras.

Enviarei contra ti a fome extrema, e animais selvagens de rapina, que perseguirão e acabarão com teus filhos. A peste e o derramamento de sangue te alcançarão, e trarei sobre ti a espada mortal! Palavra do SENHOR.”

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