'Um' na Bíblia
que dizia: “Escreve em um livro o que vês e envia-o a estas sete igrejas: Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodiceia”.
E no meio dos sete castiçais um semelhante ao Filho do homem, vestido até aos pés de um vestido comprido, e cingido pelos peitos com um cinto de ouro.
Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao que vencer darei a comer do maná escondido, e dar-lhe-ei uma pedra branca, e na pedra um novo nome escrito, o qual ninguém conhece senão aquele que o recebe.
E ferirei de morte a seus filhos, e todas as igrejas saberão que eu sou aquele que sonda os rins e os corações. E darei a cada um de vós segundo as vossas obras.
Lembra-te pois do que tens recebido e ouvido, e guarda-o, e arrepende-te. E, se não vigiares, virei sobre ti como um ladrão, e não saberás a que hora sobre ti virei.
Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu;
E logo fui arrebatado em espírito, e eis que um trono estava posto no céu, e um assentado sobre o trono.
e aquele que estava assentado era, na aparência, semelhante a uma pedra de jaspe e sárdio; e havia ao redor do trono um arco-íris semelhante, na aparência, à esmeralda.
E havia diante do trono um como mar de vidro, semelhante ao cristal. E no meio do trono, e ao redor do trono, quatro animais cheios de olhos, por diante e por detrás.
E o primeiro animal era semelhante a um leão, e o segundo animal semelhante a um bezerro, e tinha o terceiro animal o rosto como de homem, e o quarto animal era semelhante a uma águia voando.
E os quatro animais tinham, cada um de per si, seis asas, e ao redor, e por dentro, estavam cheios de olhos; e não descansavam nem de dia nem de noite, dizendo: Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus, o Todo poderoso, que era, e que é e que há de vir.
E VI na dextra do que estava assentado sobre o trono um livro escrito por dentro e por fora, selado com sete selos.
E vi um anjo forte, bradando com grande voz: Quem é digno de abrir o livro e de desatar os seus selos?
E disse-me um dos anciãos: Não chores; eis aqui o Leão da tribo de Judá, a raiz de Davi, que venceu, para abrir o livro e desatar os seus sete selos.
E olhei, e eis que estava no meio do trono e dos quatro animais viventes e entre os anciãos um Cordeiro, como havendo sido morto, e tinha sete pontas e sete olhos, que são os sete Espíritos de Deus enviados a toda a terra.
Logo que tomou o livro, os quatro seres viventes e os vinte e quatro anciãos prostraram-se diante do Cordeiro, tendo cada um deles uma harpa e taças de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos.
E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro, e de abrir os seus selos; porque foste morto, e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda a tribo, e língua, e povo, e nação;
E, HAVENDO o Cordeiro aberto um dos selos, olhei, e ouvi um dos quatro animais, que dizia como em voz de trovão: Vem, e vê.
E olhei, e eis um cavalo branco e o que estava assentado sobre ele tinha um arco; e foi-lhe dada uma coroa, e saiu vitorioso, e para vencer.
E saiu outro cavalo, um cavalo vermelho; e ao que estava montado nele foi dado que tirasse a paz da terra, de modo que os homens se matassem uns aos outros; e foi-lhe dada uma grande espada.
E, havendo aberto o terceiro selo, ouvi dizer ao terceiro animal: Vem, e vê. E olhei, e eis um cavalo preto e o que sobre ele estava assentado tinha uma balança na mão.
E ouvi uma voz no meio dos quatro animais, que dizia: Uma medida de trigo por um dinheiro e três medidas de cevada por um dinheiro; e não danifiques o azeite e o vinho.
E olhei, e eis um cavalo amarelo, e o que estava assentado sobre ele tinha por nome Morte; e o inferno o seguia; e foi-lhes dado poder para matar a quarta parte da terra, com espada, e com fome, e com peste, e com as feras da terra.
E foram dadas a cada um compridas vestes brancas e foi-lhes dito que repousassem ainda um pouco de tempo, até que também se completasse o número de seus conservos e seus irmãos que haviam de ser mortos como eles foram.
E, havendo aberto o sexto selo olhei, e eis que houve um grande tremor de terra; e o sol tornou-se negro como saco de cilício, e a lua tornou-se como sangue.
E as estrelas do céu caíram sobre a terra, como quando a figueira lança de si os seus figos verdes, abalada por um vento forte.
E o céu retirou-se como um livro que se enrola; todos os montes e ilhas foram removidos dos seus lugares.
Então, vi um outro anjo subindo do Oriente, tendo o selo do Deus vivo. Ele bradou com voz grave aos quatro anjos a quem havia sido concedido poder para produzir destruição na terra e no mar:
E um dos anciãos me falou, dizendo: Estes que estão vestidos de vestidos brancos, quem são, e donde vieram?
E veio outro anjo, e pôs-se junto ao altar, tendo um incensário de ouro; e foi-lhe dado muito incenso, para o pôr com as orações de todos os santos sobre o altar de ouro, que está diante do trono.
Então, o anjo tomou o incensário, encheu-o com o fogo do altar e lançou-o sobre a terra; e aconteceram trovões, vozes, relâmpagos e um terremoto. A visão das sete trombetas
O primeiro anjo tocou a sua trombeta, e ocorreu grande precipitação de granizo e fogo misturado com sangue, os quais foram lançados sobre a terra. E, assim, um terço de toda a terra foi queimado, e também um terço das árvores e toda a relva verde existente. A segunda trombeta
E o segundo anjo tocou a trombeta; e foi lançada no mar uma coisa como um grande monte ardendo em fogo, e tornou-se em sangue a terça parte do mar.
e morreu a terça parte das criaturas que vivem no mar, e um terço de todas as embarcações foram destruídas. A terceira trombeta
O terceiro anjo tocou a sua trombeta, e precipitou do céu uma grande estrela, ardendo em chamas como tocha, sobre um terço dos rios e das fontes de águas da terra.
E o nome dessa estrela é Absinto; portanto, um terço de toda a água potável da terra tornou-se amarga, e multidões morreram pela ação nefasta das águas que foram envenenadas. A quarta trombeta
O quarto anjo tocou a sua trombeta e um terço do sol foi ferido, bem como a terça parte da lua e das estrelas, de maneira que um terço deles se escureceu completamente. Assim, um terço do dia ficou sem luz e também um terço da noite.
E olhei, e ouvi um anjo, que voava pelo meio do céu, dizendo com grande voz: Ai! ai! ai! dos que habitam sobre a terra! por causa das outras vozes das trombetas dos três anjos que hão de ainda tocar.
E havia um rei sobre eles, o anjo do Abismo, cujo nome em hebraico é Abadom e, em grego, Apoliom.
Passado é já um ai; eis que depois disso vêem ainda dois ais.
Foram, então, soltos os quatro anjos que se achavam preparados para aquele exato momento, dia, mês e ano, a fim de que matassem um terço de toda a humanidade.
Os cavaleiros e as montarias que vi em minha visão tinham esta aparência: as suas armaduras eram vermelhas como o fogo, azuis como o jacinto e amarelas como o enxofre. A cabeça das montarias parecia a cabeça de um leão, e de suas bocas lançavam fogo, fumaça e enxofre.
Depois avistei outro anjo poderoso que descia dos céus. Estava ele envolto numa nuvem, e havia um arco-íris sobre sua cabeça. Sua face era como a luz do sol e suas pernas como colunas de fogo.
E tinha na sua mão um livrinho aberto, e pôs o seu pé direito sobre o mar, e o esquerdo sobre a terra;
e bradou com grande voz, como um forte rugido de leão. Assim que ele ergueu seu clamor, os sete trovões soaram suas poderosas vozes.
Então, foi-me entregue um caniço semelhante a uma vara de medir, e também recebi a seguinte orientação: “Prepara-te e mede o templo de Deus, o seu altar e conta os adoradores que lá estão reunidos;
Entretanto, depois de três dias e meio, Deus soprou em seus corpos o espírito da vida e eles tornaram a ficar em pé, e um enorme pavor tomou conta de todos quantos os viram.
E naquela mesma hora houve um grande terremoto, e caiu a décima parte da cidade, e no terremoto foram mortos sete mil homens; e os demais ficaram muito atemorizados, e deram glória ao Deus do céu.
Nesse momento, se abriu o santuário de Deus nos céus, e ali foi observada a arca da Aliança. Houve relâmpagos, vozes, trovões, um grande terremoto e um forte temporal de granizo.
E VIU-SE um grande sinal no céu uma mulher vestida do sol, tendo a lua debaixo dos seus pés, e uma coroa de doze estrelas sobre a sua cabeça.
E viu-se outro sinal no céu; e eis que era um grande dragão vermelho, que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre as suas cabeças sete diademas.
E deu à luz um filho, um varão que há de reger todas as nações com vara de ferro; e o seu filho foi arrebatado para Deus e para o seu trono.
A mulher fugiu para o deserto, para um lugar que lhe havia sido preparado por Deus, para que ali a sustentassem pelo período de mil duzentos e sessenta dias. A vitória de Cristo e do seu povo
E foram dadas à mulher duas asas de grande águia, para que voasse para o deserto, ao seu lugar, onde é sustentada por um tempo, e tempos, e metade de um tempo, fora da vista da serpente.
E a serpente lançou da sua boca, atrás da mulher, água como um rio, para que pela corrente a fizesse arrebatar.
E EU pus-me sobre a areia do mar, e vi subir do mar uma besta que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre os seus chifres dez diademas, e sobre as suas cabeças um nome de blasfémia.
E a Besta que vi era semelhante a um leopardo, porém tinha pés como os de urso e boca como a de leão. O Dragão passou à Besta o seu poder, o seu trono e grande autoridade.
Notei que uma das cabeças da Besta parecia ter sofrido um golpe mortal, contudo, tal ferimento de morte foi curado. E toda a humanidade ficou maravilhada e seguiu a Besta.
E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como o dragão.
E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas;
Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis.
E ouvi uma voz do céu, como a voz de muitas águas, e como a voz de um grande trovão; e ouvi uma voz de harpistas, que tocavam com as suas harpas.
E cantavam um como cântico novo diante do trono, e diante dos quatro animais e dos anciãos; e ninguém podia aprender aquele cântico, senão os cento e quarenta e quatro mil que foram comprados da terra.
E vi outro anjo voando pelo meio do céu, e tinha um evangelho eterno para proclamar aos que habitam sobre a terra e a toda nação, e tribo, e língua, e povo,
Um segundo anjo o seguiu, dizendo: Caiu, caiu a grande Babilônia, que a todas as nações deu a beber do vinho da ira da sua prostituição.
Seguiu-os ainda um terceiro anjo, dizendo com grande voz: Se alguém adorar a besta, e a sua imagem, e receber o sinal na fronte, ou na mão,
E olhei, e eis uma nuvem branca, e assentado sobre a nuvem um semelhante ao Filho do homem, que tinha sobre a sua cabeça uma coroa de ouro, e na sua mão uma foice aguda.
E do altar saiu ainda mais um anjo, com poder sobre o fogo, e clamou com forte voz ao que trazia a foice menor: “Passa a tua faca afiada e colhe todos os cachos da extensa vinha da terra, porque as suas uvas já chegaram ao ponto de serem ceifadas!”
Então, observei no céu um outro grande e terrível sinal: sete anjos empunhando os últimos flagelos, pois com estes se completa o Juízo severo de Deus sobre a terra. Os remidos cantam ao Senhor
E vi um como mar de vidro misturado com fogo; e também os que saíram vitoriosos da besta, e da sua imagem, e do seu sinal, e do número do seu sinal, e do número do seu nome, que estavam junto ao mar de vidro, e tinham as harpas de Deus.
E um dos quatro animais deu aos sete anjos sete salvas de ouro, cheias da ira de Deus, que vive para todo o sempre.
E o segundo anjo derramou a sua salva no mar, que se tornou em sangue como de um morto, e morreu no mar toda a alma vivente.
Então, os três espíritos se reuniram em um lugar que, em hebraico, é chamado Armagedom. O sétimo e último flagelo
E houve vozes, e trovões, e relâmpagos, e um grande terremoto, como nunca tinha havido desde que há homens sabre a terra: tal foi este tão grande terremoto.
E sobre os homens caiu do céu uma grande saraiva, pedras do peso de um talento; e os homens blasfemaram de Deus por causa da praga da saraiva: porque a sua praga era mui grande.
E VEIO um dos sete anjos que tinham as sete taças, e falou comigo, dizendo-me: Vem, mostrar-te-ei a condenação da grande prostituta que está assentada sobre muitas águas;
E levou-me em espírito a um deserto, e vi uma mulher assentada sobre uma besta de cor de escarlata, que estava cheia de nomes de blasfémia; e tinha sete cabeças e dez chifres.
E a mulher estava vestida de púrpura e de escarlata, e adornada com ouro, e pedras preciosas e pérolas; e tinha na sua mão um cálix de ouro cheio das abominações e da imundícia da sua prostituição;
e na sua fronte estava escrito um nome simbólico: A grande Babilônia, a mãe das prostituições e das abominações da terra.
E são também sete reis; cinco já caíram, e um existe; outro ainda não é vindo; e, quando vier, convém que dure um pouco de tempo.
A Besta que era, e agora não é, é o oitavo rei. É um dos sete, e caminha para a perdição.
Estes têm um mesmo intento, e entregarão o seu poder e autoridade à besta.
Porque Deus lhes pôs nos corações o executarem o intento dele, chegarem a um acordo, e entregarem à besta o seu reino, até que se cumpram as palavras de Deus.
Então, jogarão pó sobre as cabeças e chorando e lamentando muito, exclamarão: ‘Ai! Ai da Grande Cidade! Por causa de suas riquezas, todos os que possuíam navios no mar se enriqueceram, mas bastou uma hora para que ela virasse um amontoado de escombros!’
E um forte anjo levantou uma pedra como uma grande mó, e lançou-a no mar, dizendo: Com igual ímpeto será lançada Babilónia, aquela grande cidade, e não será jamais achada.
E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco; e o que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro; e julga e peleja com justiça.
E os seus olhos eram como chama de fogo; e sobre a sua cabeça havia muitos diademas; e tinha um nome escrito, que ninguém sabia senão ele mesmo.
Estava vestido de um manto salpicado de sangue; e o nome pelo qual se chama é o Verbo de Deus.
E vi um anjo, que estava no sol, e clamou com grande voz, dizendo a todas as aves que voavam pelo meio do céu: Vinde, e ajuntai-vos à ceia do grande Deus;
E VI descer do céu um anjo, que tinha a chave do abismo, e uma grande cadeia na sua mão.
E lançou-o no abismo, e ali o encerrou, e pôs selo sobre ele, para que mais não engane as nações, até que os mil anos se acabem. E depois importa que seja solto por um pouco de tempo.
Então, as nações marcharam por toda a superfície da terra e cercaram o acampamento dos santos, a Cidade Amada; todavia, um fogo desceu do céu e as devorou.
E vi um grande trono branco, e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugiu a terra e o céu; e não se achou lugar para ele.
Vi também os mortos, grandes e pequenos, em pé diante do trono e alguns livros foram abertos. Então, abriu-se um outro livro, o Livro da Vida, e os mortos foram julgados pelas observações que estavam registradas nos livros, de acordo com as suas obras realizadas.
E deu o mar os mortos que nele havia; e a morte e o inferno deram os mortos que neles havia; e foram julgados cada um segundo as suas obras.
E VI um novo céu, e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe.
E veio um dos sete anjos que tinham as sete taças cheias das últimas sete pragas, e falou comigo, dizendo: Vem, mostrar-te-ei a esposa, a mulher do Cordeiro.
E levou-me em espírito a um grande e alto monte, e mostrou-me a grande cidade, a santa Jerusalém, que de Deus descia do céu.
Ela resplandecia com a glória de Deus, e o seu esplendor era como o brilho de uma jóia lapidada e muito preciosa, assim como um grande diamante translúcido feito cristal puro.
E tinha um grande e alto muro com doze portas, e nas portas doze anjos, e nomes escritos sobre elas, que são os nomes das doze tribos de Israel.
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