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'Um' na Bíblia

Mas Zeba e Zalmuna provocaram exclamando: “Levanta-te e mata-nos tu mesmo. Ora, é preciso ter coragem de um verdadeiro homem para isto!” Então Gideão avançou e os matou rapidamente, depois arrancou os enfeites reais do pescoço dos camelos deles.

E disse-lhes mais Gideão: Uma petição vos farei: dai-me cada um de vós os pendentes do seu despojo (porque tinham pendentes de ouro, porquanto eram ismaelitas).

E disseram eles: De boa mente os daremos. E estenderam uma capa, e cada um deles deitou ali um pendente do seu despojo.

E fez Gideão disso um éfode e pô-lo na sua cidade, em Ofra; e todo o Israel se prostituiu ali após ele; e foi por tropeço a Gideão e à sua casa.

E sua concubina, que estava em Siquém, lhe deu também um filho; e pôs-lhe por nome Abimeleque.

Falai, peço-vos, aos ouvidos de todos os cidadãos de Siquém: Qual é melhor para vós: que setenta homens, todos os filhos de Jerubaal, dominem sobre vós ou que um homem sobre vós domine? Lembrai-vos também de que sou osso vosso e carne vossa.

Foram uma vez as árvores a ungir para si um rei e disseram à oliveira: Reina tu sobre nós.

Abimeleque governou sobre todo o Israel por um período de três anos.

enviou Deus um mau espírito entre Abimeleque e os cidadãos de Siquém; e os cidadãos de Siquém se houveram aleivosamente contra Abimeleque;

Subiu, pois, Abimeleque ao monte de Salmom, ele e todo o povo que com ele havia; e Abimeleque tomou na sua mão machados, e cortou um ramo das árvores, e o levantou, e pô-lo ao seu ombro, e disse ao povo que com ele havia: O que me vistes fazer, apressai-vos a fazê-lo assim como eu.

Assim, pois, também todo o povo, cada um cortou o seu ramo, e seguiram a Abimeleque, e os puseram junto da fortaleza, e queimaram a fogo a fortaleza com eles; de maneira que todos os da torre de Siquém morreram, uns mil homens e mulheres.

Porém uma mulher lançou um pedaço de uma mó sobre a cabeça de Abimeleque e quebrou-lhe o crânio.

Vendo, pois, os homens de Israel que já Abimeleque era morto, foram-se, cada um para o seu lugar.

Passado o tempo de Abimeleque, um homem de Issacar chamado Tolá ben Puá, neto de Dodô, levantou-se para libertar o povo de Israel. Ele habitava em Samir, nos montes de Efraim.

Iftáh, Jefté, o gileadita, era um guerreiro hábil e corajoso. Sua mãe era uma prostituta e seu pai chamava-se Gileade.

Jefté fugiu para longe de seus irmãos e se estabeleceu na terra de Tov, Tobe. Reuniu em torno de si um bando de vadios, que andavam com ele.

Diante do que os chefes de Gileade afirmaram a Jefté: “Apesar disso, eis que agora estamos te fazendo um apelo. Vem conosco; combaterás os amonitas e serás nosso chefe, e também de todos os habitantes de Gileade!”

E Jefté fez um voto ao SENHOR e disse: Se totalmente deres os filhos de Amom na minha mão,

Logo que ele a viu, rasgou as suas vestes, e disse: Ai de mim, filha minha! muito me abateste; és tu a causa da minha desgraça! pois eu fiz, um voto ao Senhor, e não posso voltar atrás.

Ela lhe respondeu: Meu pai, se fizeste um voto ao Senhor, faze de mim conforme o teu voto, pois o Senhor te vingou dos teus inimigos, os filhos de Amom.

Depois os homens de Gileade tomaram de Efraim as passagens do Jordão, de maneira que, quando um fugitivo de Efraim solicitava: “Deixa-me passar!” Os gileaditas lhe indagavam: “És eframita?”

E havia um homem de Zorá, da tribo de Dã, cujo nome era Manoá; e sua mulher era estéril e não tinha filhos.

E o Anjo do SENHOR apareceu a esta mulher e disse-lhe: Eis que, agora, és estéril e nunca tens concebido; porém conceberás e terás um filho.

contudo conceberás e darás à luz um filho. Portanto, de agora em diante toma cuidado: não bebas vinho nem qualquer bebida fermentada, e não comas nenhum alimento considerado impuro e proibido.

Porque eis que tu conceberás e terás um filho sobre cuja cabeça não passará navalha; porquanto o menino será nazireu de Deus desde o ventre e ele começará a livrar a Israel da mão dos filisteus.

Então, a mulher entrou e falou a seu marido, dizendo: Um homem de Deus veio a mim, cuja vista era semelhante à vista de um anjo de Deus, terribilíssima; e não lhe perguntei de onde era, nem ele me disse o seu nome.

Porém disse-me: Eis que tu conceberás e terás um filho; agora, pois, não bebas vinho nem bebida forte e não comas coisa imunda; porque o menino será nazireu de Deus, desde o ventre até o dia da sua morte.

Então, Manoá disse ao Anjo do SENHOR: Ora, deixa que te detenhamos e te preparemos um cabrito.

Ao que o Anjo do SENHOR ponderou: “Ainda que permanecesse convosco, não comeria do teu alimento; entretanto, se quiseres oferecer um holocausto, consagra-o a Yahweh, o SENHOR!”

Então, Manoá tomou um cabrito e uma oferta de manjares e os ofereceu sobre uma penha ao SENHOR; e agiu o Anjo maravilhosamente, vendo-o Manoá e sua mulher.

Desceu, pois, Sansão com seu pai e com sua mãe a Timna; e, chegando às vinhas de Timna, eis que um filho de leão, bramando, lhe saiu ao encontro.

Então, o Espírito do SENHOR se apossou dele tão possantemente, que o fendeu de alto a baixo, como quem fende um cabrito, sem ter nada na sua mão; porém nem a seu pai nem a sua mãe deu a saber o que tinha feito.

E, depois de alguns dias, voltou ele para a tomar; e, apartando-se do caminho a ver o corpo do leão morto, eis que, no corpo do leão, havia um enxame de abelhas com mel.

Descendo, pois, seu pai àquela mulher, fez Sansão ali um banquete, porque assim o costumavam fazer os jovens.

Disse-lhes, pois, Sansão: Eu vos darei um enigma a adivinhar, e, se nos sete dias das bodas mo declarardes e descobrirdes, vos darei trinta lençóis e trinta mudas de vestes.

E a mulher de Sansão chorou diante dele e disse: Tão-somente me aborreces e não me amas; pois deste aos filhos do meu povo um enigma a adivinhar e ainda mo não declaraste a mim. E ele lhe disse: Eis que nem a meu pai nem à minha mãe o declarei e to declararia a ti?

Então a mulher de Sansão foi entregue a um de seus trinta padrinhos de casamento.

E aconteceu, depois de alguns dias, que na sega do trigo Sansão visitou a sua mulher com um cabrito e disse: Entrarei na câmara à minha mulher. Porém o pai dela não o deixou entrar.

“Eu entendi que tu não a amavas e não a querias mais, e por isso a entreguei a um dos teus amigos. Mas, repare, a sua irmã mais nova não é ainda mais bonita? Pois então fique com ela em lugar da irmã!”

E foi Sansão, e tomou trezentas raposas, e, tomando tições, as virou cauda a cauda, e lhes pôs um tição no meio de cada duas caudas.

E achou uma queixada fresca de um jumento, e estendeu a sua mão, e tomou-a, e feriu com ela mil homens.

Então, disse Sansão: Com uma queixada de jumento um montão, dois montões; com uma queixada de jumento feri a mil homens.

Então, os príncipes dos filisteus subiram a ela e lhe disseram: Persuade-o e vê em que consiste a sua grande força e com que poderíamos assenhorear-nos dele e amarrá-lo, para assim o afligirmos; e te daremos cada um mil e cem moedas de prata.

Então, Dalila tomou cordas novas, e o amarrou com elas, e disse-lhe: Os filisteus vêm sobre ti, Sansão. E os espias estavam assentados numa câmara. Então, as quebrou de seus braços, como um fio.

Depois disso, Dalila voltou a falar com Sansão e lhe pediu: “Até agora brincaste e me iludiste com tuas mentiras. Conta-me com que devo amarrar-te?” Então ele lhe declarou: “Se teceres as sete tranças da minha cabeleira num pano e o prenderes com um pino de tear, ficarei tão vulnerável quanto qualquer outro homem!”

Mais tarde, Dalila fez com que Sansão dormisse. Assim que ele adormeceu, ela pegou e teceu as sete tranças da sua cabeça num tear e prendeu-as com um prego grande de madeira. Depois gritou: “Sansão! Os filisteus estão vindo sobre ti!” Ele despertou rapidamente do sono e arrancou o pino com o tecido.

Então, ela o fez dormir sobre os seus joelhos, e chamou a um homem, e rapou-lhe as sete tranças do cabelo de sua cabeça; e começou a afligi-lo, e retirou-se dele a sua força.

Em seguida os filisteus o prenderam, furaram-lhe os olhos e o levaram para Gaza. Amarraram-no com duas algemas de bronze e o fizeram girar um moinho no cárcere.

Então, os príncipes dos filisteus se ajuntaram para oferecerem um grande sacrifício ao seu deus Dagom e para se alegrarem e diziam: Nosso deus nos entregou nas mãos a Sansão, nosso inimigo.

Em um certo momento Sansão ergue um clamor a Yahweh e ora: “Ó Soberano e Eterno Deus! Eu te invoco e suplico, dá-me forças só mais esta vez, para que me vingue dos filisteus pelos meus dois olhos cegados, ó SENHOR!”

E havia um homem da montanha de Efraim cujo nome era Mica,

Em um certo dia ele confessou à sua mãe: “Aqueles teus treze quilos de prata, a propósito dos quais ouvi como pronunciaste uma maldição contra o ladrão, estão aqui comigo, eu os furtei!” Sua mãe então exclamou: “Seja o meu filho bendito de Yahweh!”

E assim que ele devolveu os treze quilos de prata a sua mãe, ela prometeu: “Ofereço solenemente minha prata ao SENHOR para que meu filho faça uma imagem esculpida e um ídolo de metal. Por isso eu te devolvo a prata!”

Ele, porém, não quis ficar com a prata e devolveu tudo a sua mãe, e ela separou duzentas moedas, ou seja, dois quilos e quatrocentos gramas de prata, e os deu a um ourives, que das peças de prata confeccionou a imagem e o ídolo. E estes foram colocados na casa de Mica.

E tinha este homem, Mica, uma casa de deuses, e fez um éfode e terafins, e consagrou a um de seus filhos, para que lhe fosse por sacerdote.

E havia um jovem de Belém de Judá, da tribo de Judá, que era levita e peregrinava ali.

Então Mica lhe indagou: “Donde vens?” Ao que ele respondeu: “Sou levita, de Belém de Judá, e estou viajando em busca de um bom lugar para habitar!”

E consentiu o levita em ficar com aquele homem; e este jovem lhe foi como um de seus filhos.

Então, disse Mica: Agora sei que o SENHOR me fará bem, porquanto tenho um levita por sacerdote.

Então foram-se aqueles cinco homens, e chegando a Laís, viram o povo que havia nela, como vivia em segurança, conforme o costume dos sidônios, quieto e desprecavido; não havia naquela terra falta de coisa alguma; era um povo rico e, estando longe dos sidônios, não tinha relações com ninguém.

Quando lá chegardes, vereis um povo confiado, e a terra é larga de extensão; porque Deus vo-la entregou na mão; lugar em que não há falta de coisa alguma que há na terra.

Então, responderam os cinco homens que foram espiar a terra de Laís e disseram a seus irmãos: Sabeis vós também que naquelas casas há um éfode, e terafins, e uma imagem de escultura, e uma de fundição. Vede, pois, agora, o que haveis de fazer.

E eles lhe disseram: Cala-te, e põe a mão na boca, e vem conosco, e sê-nos por pai e sacerdote; é-te melhor que sejas sacerdote da casa de um só homem do que ser sacerdote de uma tribo e de uma geração em Israel?

Eles, pois, tomaram o que Mica tinha feito e o sacerdote que tivera, e vieram a Laís, a um povo quieto e confiado, e os feriram a fio de espada, e queimaram a cidade a fogo.

Aconteceu também, naqueles dias em que não havia rei em Israel, que houve um homem levita, que, peregrinando aos lados da montanha de Efraim, tomou para si uma mulher concubina, de Belém de Judá.

E seu marido se levantou e partiu após ela, para lhe falar conforme o seu coração e para tornar a trazê-la; e o seu moço e um par de jumentos iam com ele, e ela o levou à casa de seu pai, e, vendo-o o pai da moça, alegrou-se ao encontrar-se com ele.

E sucedeu que, ao quarto dia pela manhã, madrugaram, e ele levantou-se para partir; então, o pai da moça disse a seu genro: Conforta o teu coração com um bocado de pão, e depois partireis.

Quando estavam próximos a Jebus e já se findava o dia o servo sugeriu a seu senhor: “Vem, rogo-te, façamos um desvio e vamos passar a noite nesta cidade dos jebuseus.”

Disse mais a seu moço: Caminha, e cheguemos a um daqueles lugares e passemos a noite em Gibeá ou em Ramá.

E eis que um homem velho vinha à tarde do seu trabalho do campo; e era este homem da montanha de Efraim, mas peregrinava em Gibeá; eram, porém, os homens deste lugar filhos de Benjamim.

Chegando, pois, à sua casa, tomou um cutelo, e pegou na sua concubina, e a despedaçou com os seus ossos em doze partes e enviou-os por todos os termos de Israel.

E sucedeu que cada um que tal via dizia: Nunca tal se fez, nem se viu desde o dia em que os filhos de Israel subiram da terra do Egito, até ao dia de hoje; ponderai isto no coração, considerai e falai.

Então, todos os filhos de Israel saíram, e a congregação se ajuntou, como se fora um só homem, desde Dã até Berseba, como também a terra de Gileade, ao SENHOR, em Mispa.

Então, todo o povo se levantou como um só homem, dizendo: Nenhum de nós irá à sua tenda nem nenhum de nós se retirará à sua casa.

Assim, ajuntaram-se contra esta cidade todos os homens de Israel, aliados como um só homem.

Entre todo este povo havia setecentos homens escolhidos, canhotos, os quais todos atiravam com a funda uma pedra a um cabelo e não erravam.

Então, os filhos de Benjamim saíram ao encontro do povo, e desviaram-se da cidade, e começaram a ferir alguns do povo, atravessando-os, como das outras vezes, pelos caminhos (um dos quais sobe para Betel, e o outro, para Gibeá pelo campo), alguns trinta dos homens de Israel.

E os homens de Israel tinham um sinal determinado com a emboscada, que era fazerem levantar da cidade uma grande nuvem de fumaça.

E sucedeu que, no dia seguinte, o povo pela manhã se levantou, e edificou ali um altar, e ofereceu holocaustos e ofertas pacíficas.

E disseram os filhos de Israel: Quem de todas as tribos de Israel não subiu ao ajuntamento ao SENHOR? Porque se tinha feito um grande juramento acerca dos que não viessem ao SENHOR a Mispa, dizendo: Morrerá certamente.

Porém isto é o que haveis de fazer: a todo varão e a toda mulher que se houver deitado com um homem totalmente destruireis.

Quanto a nós, não mais poderemos entregar-lhes nossas filhas em casamento, pois nós filhos de Israel fizemos este juramento: Maldito seja todo aquele que der mulher a um benjamita.

E olhai, e eis aí, saindo as filhas de Siló a dançar em ranchos, saí vós das vinhas, e arrebatai cada um sua mulher das filhas de Siló, e ide-vos à terra de Benjamim.

E será que, quando seus pais ou seus irmãos vierem a litigar conosco, nós lhes diremos: Por amor de nós, tende compaixão deles, pois nesta guerra não tomamos mulheres para cada um deles porque não lhas destes vós, para que agora ficásseis culpados.

Também os filhos de Israel partiram, então, dali, cada um para a sua tribo e para a sua geração, e saíram dali, cada um para a sua herança.

Naqueles dias, não havia rei em Israel, porém cada um fazia o que parecia reto aos seus olhos.

E sucedeu que, nos dias em que os juízes julgavam, houve uma fome na terra; pelo que um homem de Belém de Judá saiu a peregrinar nos campos de Moabe, ele, e sua mulher, e seus dois filhos.

Um dia Noemi soube em Moabe que o SENHOR visitara seu povo provendo-lhe boas colheitas. Então ela se aprontou para deixar Moabe com as suas noras.

Que o SENHOR conceda a cada uma de vós paz e segurança no lar de um novo marido!” Em seguida abraçou-as, mas elas choraram em alta voz,

Elas prantearam outra vez em alta voz; depois Ofra abraçou sua sogra e lhe deu um beijo de despedida. Porém Rute permaneceu com ela.

E tinha Noemi um parente de seu marido, homem valente e poderoso, da geração de Elimeleque; e era o seu nome Boaz.

Disse-me ela: Deixa-me colher espigas e ajuntá-las entre as gavelas após os segadores. Assim, ela veio e, desde pela manhã, está aqui até agora, a não ser um pouco que esteve sentada em casa.

E respondeu Boaz e disse-lhe: Bem se me contou quanto fizeste à tua sogra, depois da morte de teu marido, e deixaste a teu pai, e a tua mãe, e a terra onde nasceste, e vieste para um povo que, dantes, não conheceste.

E esteve ela apanhando naquele campo até à tarde e debulhou o que apanhou, e foi quase um efa de cevada.

Então Noemi questionou-lhe: “Onde respigaste hoje, onde trabalhaste? Que Deus abençoe aquele que por ti teve consideração!” E Rute passou a contar a Noemi que havia trabalhado na plantação de um homem chamado Boaz.

Então, Noemi disse à sua nora: Bendito seja do SENHOR, que ainda não tem deixado a sua beneficência nem para com os vivos nem para com os mortos. Disse-lhe mais Noemi: Este homem é nosso parente chegado e um dentre os nossos remidores.

Certo dia, Noemi disse a Rute, sua nora: “Minha filha, é meu dever buscar-te um lar seguro para a tua felicidade.

Havendo, pois, Boaz comido e bebido, e estando já o seu coração alegre, veio deitar-se ao pé de um monte de cereais; então, veio ela de mansinho, e lhe descobriu os pés, e se deitou.

E Boaz lhe respondeu: “Bendita sejas por Deus, minha filha; este teu novo gesto de lealdade e generosidade excede o primeiro em relação à sua sogra, pois preferiste não procurar um homem mais jovem, fosse rico ou fosse pobre.

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