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'Um' na Bíblia

Porque havia um mandado do rei acerca deles, a saber, uma certa porção para os cantores, cada qual no seu dia.

Os levitas foram organizados em grupos, que eram dirigidos por Hasabias, Serebias, Jesua, Binui e Cadmiel. O coral fora dividido em dois conjuntos: um grupo cantava, e o outro respondia melodicamente. Nos hinos os cantores rendiam graças a Deus, de acordo com as instruções deixadas pelo rei Davi, homem de Deus.

Então, fiz subir os príncipes de Judá sobre o muro e ordenei dois grandes coros e procissões, sendo um à mão direita sobre o muro da banda da Porta do Monturo.

Pois desde a antigüidade, já nos dias de Davi e de Asafe, havia um chefe dos cantores, e havia cânticos de louvor e de ação de graça a Deus.

Pelo que todo o Israel, já nos dias de Zorobabel e nos dias de Neemias, dava as porções dos cantores e dos porteiros, a cada um no seu dia; e santificavam as porções para os levitas, e os levitas santificavam para os filhos de Arão.

Também entendi que o quinhão dos levitas se lhes não dava, de maneira que os levitas e os cantores, que faziam a obra, tinham fugido cada um para a sua terra.

Por esse motivo, censurei os nobres de Judá e lhes questionei: “Por que estais praticando um mal tão grande, profanando o dia do Shabbãth, sábado?”

A metade dos seus filhos falavam a língua de Asdobe ou a língua de um dos ouros povos gentios, e não sabiam falar a própria língua de Judá.

Também um dos filhos de Joiada, filho de Eliasibe, o sumo sacerdote, era genro de Sambalate, o horonita, pelo que o afugentei de mim.

Assim, os alimpei de todos os estranhos e designei os cargos dos sacerdotes e dos levitas, cada um na sua obra,

no terceiro ano de seu reinado, fez um convite a todos os seus príncipes e seus servos (o poder da Pérsia e Média e os maiores senhores das províncias estavam perante ele),

E, acabados aqueles dias, fez o rei um convite a todo o povo que se achou na fortaleza de Susã, desde o maior até ao menor, por sete dias, no pátio do jardim do palácio real.

As tapeçarias eram de pano branco, verde e azul celeste, pendentes de cordões de linho fino e púrpura, e argolas de prata, e colunas de mármore; os leitos eram de ouro e de prata, sobre um pavimento de pórfiro, e de mármore, e de alabastro, e de pedras preciosas.

E o beber era, por lei, feito sem que ninguém forçasse a outro; porque assim o tinha ordenado o rei expressamente a todos os grandes da sua casa que fizessem conforme a vontade de cada um.

Também a rainha Vasti fez um banquete para as mulheres da casa real do rei Assuero.

Se bem parecer ao rei, saia da sua parte um edito real, e escreva-se nas leis dos persas e dos medos, e não se revogue que Vasti não entre mais na presença do rei Assuero, e o rei dê o reino dela à sua companheira que seja melhor do que ela.

Então, enviou cartas a todas as províncias do rei, a cada província segundo a sua escritura e a cada povo segundo a sua língua: Que cada homem fosse senhor em sua casa; e que isso se publicasse em todos os povos conforme a língua de cada um.

E que o rei nomeasse oficiais em todas as províncias do reino com a missão de trazerem todas essas lindas moças ao harém da cidadela de Susã. Ali permaneceriam sob a tutela de Hegai, oficial responsável pelo harém, a casa das mulheres, onde deveriam receber um tratamento completo de beleza.

Havia, então, um homem judeu na fortaleza de Susã, cujo nome era Mardoqueu, filho de Jair, filho de Simei, filho de Quis, homem benjamita,

E Ester agradou sobremaneira os olhos do rei, pelo que ele decidiu favorecê-la. E logo mandou que se lhe providenciasse um completo tratamento de beleza e alimentação especial, além de sete moças escolhidas do palácio do rei que passaram a servi-la. Então, Xerxes transferiu Ester com suas servas para o melhor aposento do harém.

Então, o rei fez um grande convite a todos os seus príncipes e aos seus servos para a festa de Ester; e deu repouso às províncias e fez presentes segundo o estado do rei.

Todavia, assim que soube a que povo Mardoqueu pertencia, achou que não bastaria tirar a vida apenas de um judeu. Por esse motivo, Hamã procurou uma maneira de matar todos os judeus, o povo de Mardoqueu, em todo o império de Xerxes.

No primeiro mês do décimo segundo ano do reinado do rei Assuero, Xerxes, no mês de Nissanou Abibe, aproximadamente entre março e abril, lançaram Pur, isto é, Sorte, diante de Hamã, com o objetivo de escolher um dia e um mês propício para executar o plano do extermínio. E o Purindicou o décimo segundo mês, o mês de Adar, entre fevereiro e março.

E Hamã disse ao rei Assuero: Existe espalhado e dividido entre os povos em todas as províncias do teu reino um povo cujas leis são diferentes das leis de todos os povos e que não cumpre as leis do rei; pelo que não convém ao rei deixá-lo ficar.

E as cartas se enviaram pela mão dos correios a todas as províncias do rei, que destruíssem, matassem, e lançassem a perder a todos os judeus desde o moço até ao velho, crianças e mulheres, em um mesmo dia, a treze do duodécimo mês (que é mês de adar), e que saqueassem o seu despojo.

Quando Mardoqueu soube tudo quanto se havia passado, rasgou Mardoqueu as suas vestes, e vestiu-se de um pano de saco com cinza, e saiu pelo meio da cidade, e clamou com grande e amargo clamor;

Então, Ester chamou a Hataque (um dos eunucos do rei, que este tinha posto na presença dela) e deu-lhe mandado para Mardoqueu, para saber que era aquilo e para quê.

“Vai, ajunta a todos os judeus que se acharem na capital, Susã, e jejuai por mim, e não comais, nem bebais por três dias, nem de noite nem de dia; eu e as minhas servas também jejuaremos. Depois, irei ter com o rei, ainda que esse seja um gesto considerado rebelde e contra a lei; se perecer por isso, pereci!”

Assim que Hamã entrou, o rei lhe perguntou: “Caro Hamã, o que se deve fazer a um homem a quem o rei tem alegria de honrar?” Diante dessa questão Hamã pensou consigo mesmo: “Ora, a quem o rei teria tanta satisfação de honrar senão a mim?”

e entregue-se a veste e o cavalo à mão de um dos príncipes do rei, dos maiores senhores, e vistam dele aquele homem de cuja honra se agrada; e levem-no a cavalo pelas ruas da cidade, e apregoe-se diante dele: Assim se fará ao homem de cuja honra o rei se agrada!

Respondeu Ester: Um adversário e inimigo, este perverso Hamã! Então Hamã ficou aterrorizado perante o rei e a rainha.

Então, disse Harbona, um dos eunucos que serviam diante do rei: Eis que também a forca de cinquenta côvados de altura que Hamã fizera para Mardoqueu, que falara para bem do rei, está junto à casa de Hamã. Então, disse o rei: Enforcai-o nela.

Escrevei vós também a respeito dos judeus, em nome do rei, como vos parecer bem, e selai-o com o anel do rei; pois um documento escrito em nome do rei e selado com o anel do rei não se pode revogar.

Então Mardoqueu saiu da presença do rei, vestido de um traje real azul celeste e branco, trazendo uma grande coroa de ouro, e um manto de linho fino e de púrpura, e a cidade de Susã exultou e se alegrou.

Então, disse o rei que assim se fizesse; e publicou-se um edito em Susã, e enforcaram os dez filhos de Hamã.

Todos esses fatos ocorreram no décimo terceiro dia do mês da Adar, e no décimo quarto dia descansaram e fizeram dessa data um dia memorável, de festa e júbilo.

Os judeus da capital, Susã, contudo, tinham se reunido no décimo terceiro e no décimo quarto dias, e no décimo quinto descansaram e dele fizeram um dia memorável, de banquetes e muita alegria.

Por esse motivo os judeus que vivem em vilas e aldeias comemoram o décimo quarto dia do mês de Adar como um dia de banquetes, honra e júbilo, um dia em que se envia porções de alimento e presentes uns aos outros.

A ordem expressa da rainha Ester confirmou todos os regulamentos para a correta observação dos Purim; e todas essas instruções foram escritas em um livro de registros históricos.

O judeu Mardoqueu foi o segundo na hierarquia do império, logo depois do rei Assuero, Xerxes. Era um homem notável, ilustre e de grande influência entre todos os judeus e amado pela multidão de seus irmãos, porquanto trabalhava sempre para o bem de seu povo, promovendo a justiça e o bem-estar entre todos de seu tempo.

Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó; e este era homem sincero, reto e temente a Deus; e desviava-se do mal.

E iam seus filhos e faziam banquetes em casa de cada um no seu dia; e enviavam e convidavam as suas três irmãs a comerem e beberem com eles.

Assim que passava o período das festas e banquetes, Jó os mandava chamar e fazia com que se santificassem por meio dos ritos de purificação. Jó levantava-se ao romper da aurora e oferecia holocaustos, isto é, sacrifícios completamente queimados, em nome de cada um de seus filhos, pois pensava: “Talvez meus filhos tenham pecado, ainda que no íntimo de cada um, e assim blasfemado contra Deus em seus corações!” E era assim que Jó vivia e procedia.

E vindo um dia em que os filhos de Deus vieram apresentar-se perante o SENHOR, veio também Satanás entre eles.

E sucedeu um dia, em que seus filhos e suas filhas comiam e bebiam vinho na casa de seu irmão primogênito,

que veio um mensageiro a Jó e lhe disse: Os bois lavravam, e as jumentas pasciam junto a eles;

eis que um grande vento sobreveio dalém do deserto, e deu nos quatro cantos da casa, a qual caiu sobre os jovens, e morreram; e só eu escapei, para te trazer a nova.

Em um outro dia os anjos, os servidores celestiais voltaram a se apresentar perante Yahweh, o SENHOR, e Satan, o Acusador, também estava entre eles para, da mesma maneira, ser ouvido por Yahweh.

Diante do que declarou Satanás: “É porque não tocaste na pele dele! Pele por pele. Tudo quanto um ser humano tem ele dará para salvar a sua vida!

E Jó, tomando um pedaço de telha para raspar com ele as feridas, assentou-se no meio da cinza.

Ouvindo, pois, três amigos de Jó todo este mal que tinha vindo sobre ele, vieram, cada um do seu lugar: Elifaz, o temanita, e Bildade, o suíta, e Zofar, o naamatita; e concertaram juntamente virem condoer-se dele e consolá-lo.

E, levantando de longe os olhos e não o conhecendo, levantaram a voz e choraram; e rasgando cada um o seu manto, sobre a cabeça lançaram pó ao ar.

Pereça o dia em que nasci, e a noite em que se disse: Foi concebido um homem!

Ah! Se minha mãe tivesse tido um aborto, às escondidas, eu não teria continuado a existir e seria como as crianças que nunca viram a luz do dia.

“Se alguém se aventurar oferecer-te um conselho, ficarias ofendido? Todavia, quem pode conter as palavras?

Uma palavra se me disse em segredo; e os meus ouvidos perceberam um sussurro dela.

Então, um espírito passou por diante de mim; fez-me arrepiar os cabelos da minha carne;

parou ele, mas não conheci a sua feição; um vulto estava diante dos meus olhos; e, calando-me, ouvi uma voz que dizia:

‘Pode um ser mortal ser perfeitamente justo diante de Deus? Pode o ser humano se conservar puro em seus caminhos sob o olhar do Criador?

Descerás ao descanso em tua sepultura em idade avançada, como um feixe recolhido no tempo certo.

Um ser humano desesperado deve ser alvo da atenção e da solidariedade de seus amigos, ainda que ele tenha se afastado do temor do Todo-Poderoso!

Meus irmãos aleivosamente me trataram; são como um ribeiro, como a torrente dos ribeiros que passam,

Acaso disse eu: Dai-me um presente? Ou: Fazei-me uma oferta de vossos bens?

Por acaso vós pretendeis reprovar o meu desabafo e tratar como vento as palavras de um homem desesperado?

Seríeis capazes de sortear um órfão ou desamparado, e de tirar proveito de um amigo fragilizado, vendendo-o por uma bagatela?

“Ó Deus, por acaso o ser humano não trabalha dia após dia, arduamente, sobre a terra? Não são todos os seus dias como os de um assalariado?

Lembra-te de que a minha vida é um sopro; os meus olhos não tornarão a ver o bem.

Sou eu o mar, ou um monstro marinho, para que me ponhas uma guarda?

Nunca desviarás de mim o teu olhar misericordioso? Jamais me abandonarás, nem por um instante?

Se pequei, que te farei, ó Guarda dos homens? Por que fizeste de mim um alvo para ti, para que a mim mesmo me seja pesado?

“Até quando falarás deste modo? Até quando as palavras da tua boca serão como um vento revoltoso?

Pode o papiro desenvolver-se fora de um pântano. Ou pode o junco crescer sem água?

suas raízes se entrelaçam em torno de um monte de pedras e procura um lugar entre as rochas.

Ele é o que, de fato, transporta montanhas sem que elas nem mesmo percebam. E em sua ira as coloca de cabeça para baixo em um instante.

Com um gesto ele apanha a presa que deseja; quem pode impedi-lo? Quem lhe questionará: ‘Por que estás fazendo isso?’

Do meu ponto de vista, tudo ocorre sobre um mesmo plano: ele destrói tanto o íntegro como o ímpio.

E os meus dias são mais velozes do que um corredor; fugiram e nunca viram o bem.

Não existe um árbitro que tenha o poder de decidir essa questão entre nós dois.

São os teus dias como os dias do homem? Ou são os teus anos como os anos de um homem,

Porque se me exalto, tu me caças como a um leão feroz, e de novo fazes maravilhas contra mim.

Porventura, não são poucos os meus dias? Cessa, pois, e deixa-me para que por um pouco eu tome alento;

Porém, os olhos do ímpio se turvam, seu refúgio malogra, sua esperança é um alento que se extingue”.

Também eu tenho um coração como vós e não vos sou inferior; e quem não sabe tais coisas como estas?

Hoje, contudo, tornei-me motivo de zombaria para os meus próprios amigos, logo eu, que andava em comunhão com Deus, e ele dialogava comigo: o sincero, justo e íntegro virou um mero objeto de riso!

Brinda as nações com grandeza, e as destrói em um momento, faz crescer os impérios e as nações, e os dispersa.

Eles andam nas trevas às apalpadelas, sem luz, e ele os faz cambalear como um ébrio.

Ser-vos-ia bom, se ele vos esquadrinhasse? Ou zombareis dele, como quem zomba de um homem?

também pões no tronco os meus pés, e observas todos os meus caminhos, e marcas um termo ao redor dos meus pés,

apesar de eu ser como uma coisa podre que se consome, e como um vestido, ao qual rói a traça.

Portanto, desvia o teu olhar de nossas pessoas e abandona-nos ao nosso próprio destino, como chega ao fim o dia de um trabalhador.

basta um pouco de água, e ela se revitalizará e produzirá novos brotos e ramos como se fosse uma planta nova.

Todavia, quando um ser humano morre, tudo se encerra; morremos e nosso corpo se desfaz; logo depois do último suspiro nessa terra, para onde vai o nosso espírito?

Como as águas se retiram de um lago, e um rio se esgota e seca,

Tomara que me escondesses na sepultura, e me ocultasses até que a tua ira se desviasse, e me pusesses um limite, e te lembrasses de mim!

A minha transgressão e as minhas faltas serão todas recolhidas e lacradas em um saco de lixo; e toda a minha iniquidade será descartada.

assim como as águas desgastam e carregam as pedras, e as correntezas transportam a terra de um ponto a outro, assim destróis a esperança do ser humano.

Amedrontam-no a angústia e a tribulação; prevalecem contra ele, como um rei preparado para a peleja.

Tu me deixaste abatido, o que é um testemunho evidente deste fato; a minha magreza se levanta e depõe contra mim.

Quebranta-me com golpe sobre golpe; arremete contra mim como um valente.

Contudo, aquele que intercede por mim, defende a minha causa diante da presença de Deus, com a disposição fraterna de um verdadeiro amigo.

Public Domain - Portuguese Bible [Almeida:1628-1691]

Bíblia King James Atualizada (Português) © 2012 Abba Press. Usado com permissão.

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