'Comentavam' na Bíblia
Assim que Jesus entrou em Jerusalém, toda a cidade ficou alvoroçada, e comentavam: “Quem é este?”
Quando os familiares de Jesus tomaram conhecimento do que estava acontecendo, partiram para forçá-lo a voltar, pois comentavam: “Ele perdeu o juízo!”
Os discípulos, contudo, estavam tomados de terrível pavor e comentavam uns com os outros: “Quem é este que até o vento e o mar lhe obedecem?”
Eles mantiveram esse assunto exclusivamente entre si, mas comentavam sobre qual o significado da expressão “ressuscitado dos mortos”.
Os discípulos ficaram muito assustados e comentavam uns com os outros: “Sendo assim, quem conseguirá se salvar?”
Entretanto, comentavam: “Que não seja durante as festividades, para que o povo não se tumultue”. Jesus é ungido em Betânia
Alguns dos que presenciavam o que estava ocorrendo, ouvindo isso, comentavam: “Vede, Ele clama por Elias!”.
Toda a vizinhança foi tomada de grande temor e por toda a região montanhosa da Judéia se comentavam esses fatos.
Enquanto assim comentavam e discutiam, o próprio Jesus se aproximou, e ia com eles;
E comentavam: “Não é este Jesus, o filho de José? Cujo pai e mãe nós conhecemos? Como pode então Ele dizer: ‘Eu desci do céu’?”
E havia grande murmuração entre o povo a respeito dele. Alguns comentavam: “Ele é bom.” E outros: “Não, ao contrário, Ele ilude o povo.”
Alguns afirmavam: “É ele mesmo.” Outros comentavam: “Apenas se parece com ele.” Ele mesmo, entretanto, assegurava-lhes: “Sou eu o homem.”
Então, procuravam Jesus, e comentavam uns com os outros, dentro do templo: “Que pensais? Virá Ele à festa?”
Todavia, os fariseus comentavam uns com os outros: “Vós percebestes como nossos esforços são inúteis. Atentai! Eis que o mundo todo vai após Ele!” Jesus veio para todos os povos
Perplexos e admirados comentavam uns com os outros: “Porventura, não são galileus todos esses que estão falando?
Então, alguns filósofos epicureus e estóicos começaram a argumentar com ele. Alguns indagavam: “O que deseja comunicar esse tagarela?” Outros comentavam: “Parece ser um anunciador de deuses estranhos”, pois Paulo lhes pregava as Boas Novas de Jesus e a ressurreição.
E, retirando-se do salão, comentavam entre si: “Este homem não fez absolutamente nada que merecesse prisão, nem muito menos à pena de morte”.