'No' na Bíblia
Adoni-Bezeque exclamou: “Setenta reis, com os polegares das mãos e dos pés cortados, apanhavam migalhas debaixo da minha mesa. Como eu fiz, Deus me retribuiu!” E levaram-no a Jerusalém e aí morreu.
E, depois, os filhos de Judá desceram a pelejar contra os cananeus que habitavam nas montanhas, e no sul, e nas planícies.
Ela lhe respondeu: Dá-me um presente; porquanto me deste uma terra no Negebe, dá-me também fontes d`água. Deu-lhe, pois, Calebe as fontes superiores e as fontes inferiores.
Os descendentes do sogro de Moisés, que era queneu, saíram com o povo de Judá e foram de Jericó, a Cidade das Palmeiras, para o deserto de Judá, que se situa ao sul de Arade. E ali passaram a viver entre os amalequitas, o povo do deserto, no Neguebe.
Tampouco expeliu Efraim os cananeus que habitavam em Gezer; antes, os cananeus habitavam no meio dele, em Gezer.
Tampouco expeliu Zebulom os moradores de Quitrom, nem aos moradores de Naalol; porém os cananeus habitavam no meio dele e foram tributários.
porém os aseritas habitaram no meio dos cananeus que habitavam na terra; porquanto os não expeliram.
Tampouco Naftali expeliu os moradores de Bete-Semes, nem os moradores de Bete-Anate; mas habitou no meio dos cananeus que habitavam na terra; porém lhes foram tributários os moradores de Bete-Semes e os de Bete-Anate.
Os amorreus quiseram também habitar no monte Heres, em Aijalom e em Saalabim; contudo prevaleceu a mão da casa de José, de modo que eles ficaram sujeitos a trabalhos forçados.
E sepultaram-no no termo da sua herdade, em Timnate-Heres, no monte de Efraim, para o norte do monte Gaás.
Estas nações eram: cinco chefes dos filisteus, todos os cananeus, os sidônios, e os heveus que habitavam no monte Líbano, desde o monte Baal-Hermom até a entrada de Hamate.
Habitando, pois, os filhos de Israel no meio dos cananeus, e heteus, e amorreus, e ferezeus, e heveus, e jebuseus,
Eúde aproximou-se do rei, que estava sentado a sós no seu quarto de verão, e lhe disse: Tenho uma palavra da parte de Deus para dizer-te. Ao que o rei se levantou da sua cadeira.
Então, Eúde estendeu a sua mão esquerda, e lançou mão da espada da sua coxa direita, e lha cravou no ventre,
Tão violento fora o golpe que toda a lâmina e o cabo da espada penetraram no ventre do rei, e a gordura se fechou sobre a espada sem que Eúde pudesse retirá-la.
Assim que ele saiu, chegaram os servos e encontraram trancadas as portas da sala superior, e imaginaram: “Ele deve estar aliviando o ventre no banheiro de sua sala privativa!”
Aguardaram muito tempo, porquanto nem sempre o rei abria as portas do cômodo superior. Por fim, cansados de esperar, tomaram a chave e as abriram. E lá estava o seu senhor, caído no chão, morto!
No dia em que escolheram-se novos deuses, eis que a guerra chegara às portas, e não se podia ver um só escudo ou lança entre os quarenta mil homens de Israel.
Se é porque Rúben estava distante do local da guerra, Gileade também ficava na banda além do Jordão! E Dã, por qual motivo não veio se aliar a nós? Acaso é porque vive junto aos navios? Aser teve razão em não vir, afinal mora no litoral e habita em cidades não muradas.
Então, o Anjo do SENHOR veio e assentou-se debaixo do carvalho que está em Ofra, que pertencia a Joás, abiezrita; e Gideão, seu filho, estava malhando o trigo no lagar, para o salvar dos midianitas.
E edifica ao SENHOR, teu Deus, um altar no cume deste lugar forte, num lugar conveniente; e toma o segundo boi e o oferecerás em holocausto com a lenha que cortares do bosque.
Levantando-se, pois, os homens daquela cidade de madrugada, eis que estava o altar de Baal derribado, e o bosque, que estava ao pé dele, cortado; e o segundo boi foi oferecido no altar de novo edificado.
E todos os midianitas, e amalequitas, e os filhos do Oriente se ajuntaram num corpo, e passaram, e puseram o seu campo no vale de Jezreel.
eis que eu porei um velo de lã na eira; se o orvalho estiver somente no velo, e secura sobre toda a terra, então, conhecerei que hás de livrar Israel por minha mão, como tens dito.
E assim foi; pois, levantando-se de madrugada no dia seguinte, apertou o velo, e espremeu dele o orvalho, que encheu uma taça.
E disse Gideão a Deus: Não se acenda contra mim a tua ira, se ainda falar só esta vez; rogo-te que só esta vez faça a prova com o velo; rogo-te que só no velo haja secura, e em toda a terra haja o orvalho.
E Deus assim o fez naquela noite, pois só no velo havia secura, e sobre toda a terra havia orvalho.
Então, Jerubaal (que é Gideão) se levantou de madrugada, e todo o povo que com ele havia, e se acamparam junto à fonte de Harode; de maneira que tinha o arraial dos midianitas para o norte, pelo outeiro de Moré, no vale.
E o povo tomou na sua mão a provisão e as suas buzinas, e ele enviou todos os outros homens de Israel cada um à sua tenda, porém os trezentos homens reteve; e estava o arraial dos midianitas abaixo no vale.
e ouvirás o que dizem, e, então, se esforçarão as tuas mãos, e descerás ao arraial. Então, desceu ele com o seu moço Pura até ao extremo das sentinelas que estavam no arraial.
E os midianitas, e amalequitas, e todos os filhos do Oriente jaziam no vale como gafanhotos em multidão; e eram inumeráveis os seus camelos, como a areia que há na praia do mar em multidão.
No momento em que Gideão chegou, um homem estava contando ao seu companheiro um sonho, e dizia: Eu tive um sonho; eis que um pão de cevada vinha rolando sobre o arraial dos midianitas e, chegando a uma tenda, bateu nela de sorte a fazê-la cair, e a virou de cima para baixo, e ela ficou estendida por terra.
E ficou-se cada um no seu lugar ao redor do arraial; então, todo o exército deitou a correr, e, gritando, fugiram.
E prenderam dois príncipes dos midianitas, Orebe e Zeebe; e mataram Orebe na penha de Orebe, e Zeebe mataram no lagar de Zeebe, e perseguiram os midianitas, e trouxeram as cabeças de Orebe e de Zeebe a Gideão, dalém do Jordão.
Então os homens de Efraim lhe disseram: Que é isto que nos fizeste, não nos chamando quando foste pelejar contra Midiã? E repreenderam-no asperamente.
Gideão subiu pelo caminho dos nômades, os que habitam em tendas, a leste de Noba e Jogbeá, e atacou o exército inimigo exatamente no momento em que este se julgava oculto e em segurança.
Então, disseram Zeba e Salmuna: Levanta-te tu e acomete-nos; porque, qual o homem, tal a sua valentia. Levantou-se, pois, Gideão, e matou a Zeba e a Salmuna, e tomou as luetas que estavam no pescoço dos seus camelos.
E faleceu Gideão, filho de Joás, numa boa velhice e foi sepultado no sepulcro de seu pai Joás, em Ofra dos abiezritas.
E, dizendo-o a Jotão, foi este, e pôs-se no cume do monte de Gerizim, e levantou a sua voz, e clamou, e disse-lhes: Ouvi-me a mim, cidadãos de Siquém, e Deus vos ouvirá a vós.
Mas a figueira lhes ponderou: ‘Poderia eu abandonar minha doçura e a boa produção do meu fruto no tempo certo?
no entanto, hoje vos levantastes contra a casa de meu pai, assassinastes os seus filhos, setenta homens, sobre uma mesma pedra, e proclamastes Abimeleque, o filho de sua escrava, rei sobre os notáveis de Siquém pelo fato de ser vosso irmão!
E isto aconteceu para que o crime cometido contra os setenta filhos de Jerubaal fosse devidamente vingado, e a responsabilidade pelo injusto derramamento do sangue deles caísse sobre Abimeleque, seu irmão que os assassinara, assim como sobre todas as pessoas de Siquém que colaboraram com ele no massacre de seus próprios irmãos.
E os cidadãos de Siquém puseram de emboscada contra ele, sobre os cumes dos montes, homens que roubavam a todo aquele que passava por eles no caminho. E contou-se isto a Abimeleque.
E aconteceu que foram ao campo, colheram uvas, pisaram-nas, e realizaram uma festa no templo do seu deus. Comendo e bebendo, amaldiçoaram Abimeleque.
Levanta-te, pois, de noite, tu e o povo que tiveres contigo, e põe emboscadas no campo.
Então Abimeleque e todas as suas tropas partiram no meio da noite e prepararam emboscadas nas proximidades de Siquém, divididos em quatro grupos militares.
E sucedeu, no dia seguinte, que o povo saiu ao campo, e o disseram a Abimeleque.
Então, tomou o povo, e o repartiu em três bandos, e pôs emboscadas no campo; e olhou, e eis que o povo saía da cidade, e levantou-se contra eles e os feriu.
Porque Abimeleque e as tropas que com ele havia deram neles de improviso e pararam à entrada da porta da cidade; e as outras tropas deram de improviso sobre todos quantos estavam no campo e os feriram.
Havia, porém, no meio da cidade uma torre forte; e todos os homens e mulheres e todos os cidadãos da cidade se acolheram a ela, e fecharam após si as portas, e subiram ao telhado da torre.
No mesmo momento ele chamou seu escudeiro e lhe ordenou: “Toma a tua espada e mata-me, para que não se divulgue que uma mulher conseguiu me abater!” Então o jovem que transportava suas armas o atravessou com sua espada, e ele morreu.
Andai e clamai aos deuses que escolhestes; que vos livrem eles no tempo do vosso aperto.
Quando os israelitas saíram do Egito, foram pelo deserto até o mar Vermelho, no golfo de Ácaba, e daí até Cades.
Depois andou pelo deserto e rodeou a terra de Edom e a terra de Moabe, e veio pelo lado oriental da terra de Moabe, e acampou além do Arnom; porém não entrou no território de Moabe, pois o Arnom era o limite de Moabe.
Seom, no entanto, não confiou que Israel desejasse apenas atravessar as suas terras em paz; e por isso convocou todos os seus guerreiros, acampou em Jaza e atacou o povo de Israel.
No instante em que a viu, rasgou suas vestes e exclamou com um brando de dor: “Ó não! Ah, minha amada filha! Estou terrivelmente aflito e desesperado por sua causa, pois fiz ao SENHOR um voto que não posso deixar de cumprir!”
que as filhas de Israel iam de ano em ano a lamentar a filha de Jefté, o gileadita, por quatro dias no ano.
Jefté reuniu então todos os homens de Gileade e lutou contra Efraim. Os gileaditas feriram os efraimitas porque estes tinham declarado: “Sois fugitivos de Efraim, vós, gileaditas, que viveis no meio de Efraim e no meio de Manassés!”
Se declarava: “Não”, lhe ordenavam: “Então dize: Shibolet”. Se a pessoa dissesse “Sibolet”, sem conseguir pronunciar corretamente a palavra, prendiam essa pessoa e a matavam no lugar de passagem do Jordão. Quarenta e dois mil efraimitas foram mortos naquela época.
Então faleceu Abdom, filho de Hilel, o piratonita, e foi sepultado em Piratom, na terra de Efraim, no monte dos amalequitas.
E Deus ouviu a voz de Manoá; e o Anjo de Deus veio outra vez à mulher, e ela estava no campo, porém não estava com ela seu marido Manoá.
Apressou-se, pois, a mulher, e correu, e noticiou a seu marido, e disse-lhe: Eis que aquele homem que veio a mim no outro dia me apareceu.
No mesmo instante Manoá levantou-se, seguiu sua esposa e foi ter com o homem e lhe perguntou: “Foste tu que falaste com a minha esposa?” Ele afirmou: “Sou eu!”
Sansão estava em Maané-Dã, no acampamento de Dã, entre Zorá e Estaol, quando começou a sentir que o Espírito de Yahweh o dirigia.
No entanto, seu pai e sua mãe questionaram-lhe: “Não há mulheres entre as filhas dos teus parentes e no seio de todo o teu povo, para que vás procurar esposa entre os incircuncisos?” Mas Sansão replicou a seu pai: “Consiga-a para mim, te peço. É esta a jovem pela qual me apaixonei!”
E, depois de alguns dias, voltou ele para a tomar; e, apartando-se do caminho a ver o corpo do leão morto, eis que, no corpo do leão, havia um enxame de abelhas com mel.
Então Sansão lhes apresentou uma charada, dizendo: “Deixai-me propor-vos um enigma. Se me apresentardes a solução dele no decurso dos próximos sete dias das celebrações nupciais , eu vos darei trinta vestes completas de linho e trinta mudas de roupas.”
No entanto, se não conseguirdes apresentar-me a resposta do problema proposto, vós tereis de dar-me as trinta peças de linho e as trinta roupas de festa!” E os moços responderam: “Propõe o teu enigma, estamos prontos para ouvi-lo!”
No quarto dia os jovens filisteus ameaçaram a mulher de Sansão, dizendo: “Convença o teu marido a esclarecer o enigma que nos deste. Caso contrário, atearemos fogo a ti e à casa do teu pai. Foi para nos espoliardes que nos convidastes a vir aqui?”
Ela murmurou durante o restante da semana que duraram as comemorações de núpcias. Por fim, no sétimo dia, Sansão lhe revelou o segredo, porquanto ela continuava a lamentar e chorar sobre o seu ombro. Ao ouvir a resposta, ela a revelou aos filhos do seu povo.
Os homens da cidade, pois, ainda no sétimo dia, antes de se pôr o sol, disseram a Sansão: Que coisa há mais doce do que o mel? e que coisa há mais forte do que o leão? Respondeu-lhes ele: Se vós não tivésseis lavrado com a minha novilha, não teríeis descoberto o meu enigma.
E foi Sansão, e tomou trezentas raposas, e, tomando tições, as virou cauda a cauda, e lhes pôs um tição no meio de cada duas caudas.
acendeu as tochas e soltou as raposas no meio das plantações dos filisteus, e assim queimou não somente os feixes de trigo como tudo o que estava plantado, e até as vinhas e oliveiras.
E feriu-os com grande ferimento, perna juntamente com coxa; e desceu e habitou no cume da rocha de Etã.
E eles lhe falaram, dizendo: Não, mas fortemente te amarraremos e te entregaremos na sua mão; porém, de maneira nenhuma, te mataremos. E amarraram-no com duas cordas novas e fizeram-no subir da rocha.
E foi dito aos gazitas: Sansão entrou aqui. Cercaram-no, pois, e de emboscada à porta da cidade o esperaram toda a noite; assim ficaram quietos a noite toda, dizendo: Quando raiar o dia, matá-lo-emos.
Ela havia escondido alguns homens no seu quarto, e então gritou: “Os filisteus vêm sobre ti, Sansão!” Ele arrebentou as tiras de couro frescas como se fossem fios de estopa que se aproximam do fogo. E assim não se descobriu de onde vinha a sua poderosa força.
Então Dalila tomou cordas novas e conseguiu amarrar os braços dele. Em seguida gritou: “Sansão! Os filisteus estão te atacando!”, e ela havia escondido alguns homens no seu quarto. Contudo, ele rompeu as cordas como se fossem umas linhas atadas aos seus braços.
Fazendo com que Sansão adormecesse no seu colo, ela chamou um homem para vir e rapar todo o cabelo e as sete tranças da cabeça de Sansão. Depois o afligiu e humilhando-o viu suas forças se esvaírem.
Então, os filisteus pegaram nele, e lhe arrancaram os olhos, e fizeram-no descer a Gaza, e amarraram-no com duas cadeias de bronze, e andava ele moendo no cárcere.
E sucedeu que, alegrando-se-lhes o coração, disseram: Chamai Sansão, para que brinque diante de nós. E chamaram Sansão do cárcere, e brincou diante deles, e fizeram-no estar em pé entre as colunas.
exclamou: “Que eu morra com os filisteus!” Em seguida ele as empurrou com toda a sua extraordinária força, e o templo desabou de uma só vez sobre os governadores e todas as pessoas que ali se reuniam. Portanto, Sansão matou mais gente no momento da sua morte do que em toda a sua vida.
Então, seus irmãos desceram, e toda a casa de seu pai, e tomaram-no, e subiram com ele, e sepultaram-no entre Zorá e Estaol, no sepulcro de Manoá, seu pai; e julgou ele a Israel vinte anos.
deixou aquela cidade à procura de outro lugar para viver. No decorrer de sua viagem, parou na casa de Mica, na região montanhosa de Efraim.
Então, foram-se aqueles cinco homens e vieram a Laís; e viram que o povo que havia no meio dela estava seguro, conforme o costume dos sidônios, quieto e confiado; nem havia possessor algum do reino que, por coisa alguma, envergonhasse a alguém naquela terra; também estavam longe dos sidônios e não tinham que fazer com ninguém.
Aqueles cinco homens que haviam ido espiar a terra ao redor de Laís disseram aos companheiros: “Sabeis que há aqui, numa destas casas, um efod, manto sacerdotal, e terafim, ídolos da família, uma imagem esculpida e um ídolo de metal fundido? Agora, portanto, pensai no que deveis fazer!”
Ao que lhe replicaram: “Silêncio! Põe a mão na tua boca e segue-nos. Serás para nós um pai e sacerdote. Pensai no que é melhor para ti, seres um sacerdote da família de apenas um homem ou servir como sacerdote de toda uma tribo e um clã de Israel?
Então, alegrou-se o coração do sacerdote, e tomou o éfode, e os terafins, e a imagem de escultura, e entrou no meio do povo.
Eles, pois, levaram os objetos que Mica havia feito, e o sacerdote que estava com ele e, chegando a Laís, a um povo quieto e desprecavido, passaram-no ao fio da espada, e puseram fogo à cidade.
E ninguém houve que os livrasse, porquanto estavam longe de Sidom e não tinham que fazer com ninguém, e a cidade estava no vale que está junto a Bete-Reobe; depois, reedificaram a cidade e habitaram nela.
No quarto dia eles se levantaram ao raiar do dia e se aprontaram para ir embora. Mas o pai da jovem lhes sugeriu: “Restaura as tuas forças comendo um pedaço de pão, e em seguida podereis partir.”
No quinto dia, o levita se levantou de madrugada e aprontou-se para partir, mas o pai da jovem novamente lhe suplicou: “Restaura primeiro as tuas forças, peço-te!” E permaneceram assim até quase o final do dia, e comeram e beberam juntos.
Eis que ao anoitecer vinha do seu trabalho no campo um ancião; era ele da região montanhosa de Efraim, mas habitava em Gibeá; os homens deste lugar, porém, eram benjamitas.
Então aquele senhor lhe disse: “Sê bem-vindo em minha casa! Deixa-me ajudar-te no que necessitares, mas não passes a noite ao relento.”
No entanto, aquelas pessoas não quiseram ouvi-lo. Então o levita pegou sua concubina e a entregou. Eles a violentaram e abusaram dela a noite toda. De madrugada a abandonaram.
E sucedeu que cada um que tal via dizia: Nunca tal se fez, nem se viu desde o dia em que os filhos de Israel subiram da terra do Egito, até ao dia de hoje; ponderai isto no coração, considerai e falai.
Então o levita, marido da mulher assassinada, tomou a palavra e relatou: “Eu chegara com minha concubina a Gibeá, no território da tribo de Benjamim, para passar a noite.
Então tomei o corpo da minha concubina, cortei-o em pedaços e mandei uma parte para cada uma das doze tribos de Israel, porquanto aqueles indivíduos cometeram tal ato ignominioso e infame no meio do povo de Israel.
Contaram-se naquele dia os benjamitas vindos das diversas cidades: eram vinte e seis mil homens hábeis no manejo da espada, sem contar os próprios habitantes de Gibeá.
Os demais israelitas que uniram-se para combater a tribo de Benjamim somavam quatrocentos mil soldados experientes no brandir a espada, todos homens de guerra.
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