'Uma' na Bíblia
Eu fui arrebatado em espírito no dia do Senhor, e ouvi detrás de mim uma grande voz, como de trombeta,
e no meio dos candeeiros um semelhante a filho de homem, vestido de uma roupa talar, e cingido à altura do peito com um cinto de ouro;
Sua cabeça e seus cabelos eram brancos como a lã, tão brancos quanto a neve, e seus olhos, como uma chama de fogo.
E ele tinha na sua dextra sete estrelas; e da sua boca saía uma aguda espada de dois fios; e o seu rosto era como o sol, quando na sua força resplandece.
Nada temas das coisas que hás de padecer. Eis que o diabo lançará alguns de vós na prisão, para que sejais tentados; e tereis uma tribulação de dez dias. Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida.
Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao que vencer darei a comer do maná escondido, e dar-lhe-ei uma pedra branca, e na pedra um novo nome escrito, o qual ninguém conhece senão aquele que o recebe.
Eu sei as tuas obras: Eis que diante de ti pus uma porta aberta, e ninguém a pode fechar; tendo pouca força, guardaste a minha palavra, e não negaste o meu nome.
Farei do vencedor uma coluna no templo do meu Deus, de onde jamais sairá. Escreverei nele o Nome do meu Deus e o nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém que desce do céu da parte do meu Deus; e igualmente escreverei nele o meu novo Nome.
DEPOIS destas coisas, olhei, e eis que estava uma porta aberta no céu: e a primeira voz, que como de trombeta ouvira falar comigo, disse: Sobe aqui, e mostrar-te-ei as coisas que depois destas devem acontecer.
e aquele que estava assentado era, na aparência, semelhante a uma pedra de jaspe e sárdio; e havia ao redor do trono um arco-íris semelhante, na aparência, à esmeralda.
E o primeiro animal era semelhante a um leão, e o segundo animal semelhante a um bezerro, e tinha o terceiro animal o rosto como de homem, e o quarto animal era semelhante a uma águia voando.
Logo que tomou o livro, os quatro seres viventes e os vinte e quatro anciãos prostraram-se diante do Cordeiro, tendo cada um deles uma harpa e taças de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos.
E olhei, e eis um cavalo branco e o que estava assentado sobre ele tinha um arco; e foi-lhe dada uma coroa, e saiu vitorioso, e para vencer.
E saiu outro cavalo, vermelho; e ao que estava assentado sobre ele foi dado que tirasse a paz da terra, e que se matassem uns aos outros; e foi-lhe dada uma grande espada.
E, havendo aberto o terceiro selo, ouvi dizer ao terceiro animal: Vem, e vê. E olhei, e eis um cavalo preto e o que sobre ele estava assentado tinha uma balança na mão.
E ouvi uma voz no meio dos quatro animais, que dizia: Uma medida de trigo por um dinheiro e três medidas de cevada por um dinheiro; e não danifiques o azeite e o vinho.
Então, para cada um deles foi entregue uma vestidura branca, e foi-lhes orientado que aguardassem ainda um pouco mais, até que se completasse o número dos seus irmãos que, como eles, foram servos e que, da mesma forma, também deveriam ser mortos. O sexto selo
Depois destas coisas olhei, e eis aqui uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, que estavam diante do trono, e perante o Cordeiro, trajando vestidos brancos e com palmas nas suas mãos;
E o segundo anjo tocou a trombeta; e foi lançada no mar uma coisa como um grande monte ardendo em fogo, e tornou-se em sangue a terça parte do mar.
E o terceiro anjo tocou a sua trombeta, e caiu do céu uma grande estrela, ardendo como uma tocha, e caiu sobre a terça parte dos rios, e sobre as fontes das águas.
E olhei, e ouvi uma águia que, voando pelo meio do céu, dizia com grande voz: Ai, ai, ai dos que habitam sobre a terra! por causa dos outros toques de trombeta dos três anjos que ainda vão tocar.
E O quinto anjo tocou a sua trombeta, e vi uma estrela que do céu caiu na terra; e foi-lhe dada a chave do poço do abismo.
E abriu o poço do abismo, e subiu fumo do poço, como o fumo de uma grande fornalha, e com o fumo do poço escureceu-se o sol e o ar.
E tocou o sexto anjo a sua trombeta, e ouvi uma voz que vinha das quatro pontas do altar de ouro, que estava diante de Deus,
E, por intermédio destes três elementos de destruição: fogo, fumaça e enxofre que eram cuspidos de suas bocas, foi morta uma terça parte de toda a humanidade.
E VI outro anjo forte, que descia do céu, vestido de uma nuvem; e por cima da sua cabeça estava o arco celeste, e o seu rosto era como o sol, e os seus pés como colunas de fogo;
E, sendo ouvidas dos sete trovões as suas vozes, eu ia escrevê-las, e ouvi uma voz do céu, que me dizia: Sela o que os sete trovões falaram, e não o escrevas.
Então, a voz que eu havia ouvido do céu falou comigo uma vez mais, ordenando: “Vai e recebe o rolo aberto que está na mão do anjo que se encontra em pé sobre o mar e sobre a terra”.
E FOI-ME dada uma cana semelhante a uma vara: e chegou o anjo, e disse: Levanta-te, e mede o templo de Deus, e o altar, e os que nele adoram.
E ouviram uma grande voz do céu, que lhes dizia: Subi cá. E subiram ao céu em uma nuvem: e os seus inimigos os viram.
E VIU-SE um grande sinal no céu uma mulher vestida do sol, tendo a lua debaixo dos seus pés, e uma coroa de doze estrelas sobre a sua cabeça.
Sua cauda arrastou consigo uma terça parte das estrelas do céu, as quais arremessou sobre a terra. O Dragão posicionou-se diante da mulher que estava para dar à luz, a fim de devorar o seu filho assim que nascesse.
Houve, então, uma guerra nos céus. Miguel e seu exército de anjos lutaram contra o Dragão, ao que o Dragão com seus anjos revidaram.
E ouvi uma grande voz no céu, que dizia: Agora chegada está a salvação, e a força, e o reino do nosso Deus, e o poder do seu Cristo; porque já o acusador de nossos irmãos é derribado, o qual diante do nosso Deus os acusava de dia e de noite.
E EU pus-me sobre a areia do mar, e vi subir do mar uma besta que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre os seus chifres dez diademas, e sobre as suas cabeças um nome de blasfémia.
E vi uma das suas cabeças como ferida de morte, e a sua chaga mortal foi curada; e toda a terra se maravilhou após a besta.
E foi-lhe dada uma boca para proferir grandes coisas e blasfémias; e deu-se-lhe poder para continuar por quarenta e dois meses.
E engana os que habitam na terra com sinais que lhe foi permitido que fizesse em presença da besta, dizendo aos que habitam na terra que fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida da espada e vivia.
E ouvi uma voz do céu, como a voz de muitas águas, e como a voz de um grande trovão; e ouvi uma voz de harpistas, que tocavam com as suas harpas.
E ouvi uma voz do céu, que me dizia: Escreve: Bem-aventurados os mortos que desde agora morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem dos seus trabalhos, e as suas obras os sigam.
E olhei, e eis uma nuvem branca, e assentado sobre a nuvem um semelhante ao Filho do homem, que tinha sobre a sua cabeça uma coroa de ouro, e na sua mão uma foice aguda.
E saiu do templo, que está no céu, outro anjo, o qual também tinha uma foice aguda.
E todas elas foram pisadas no lagar, que fica fora da cidade, e o sangue que correu do lagar chegou ao nível do freio dos cavalos, cobrindo uma distância de cerca de trezentos quilômetros.
E OUVI, vinda do templo, uma grande voz, que dizia aos sete anjos: Ide, e derramai sobre a terra as sete salvas da ira de Deus.
E foi o primeiro, e derramou a sua salva sobre a terra, e fez-se uma chaga má e maligna nos homens que tinham o sinal da besta e que adoravam a sua imagem.
E ouvi uma voz do altar, que dizia: Na verdade, ó Senhor Deus Todo-Poderoso, verdadeiros e justos são os teus juízos.
O sétimo anjo derramou a sua taça no ar; e saiu uma grande voz do santuário, da parte do trono, dizendo: Está feito.
E sobre os homens caiu do céu uma grande saraiva, pedras do peso de um talento; e os homens blasfemaram de Deus por causa da praga da saraiva: porque a sua praga era mui grande.
E levou-me em espírito a um deserto, e vi uma mulher assentada sobre uma besta de cor de escarlata, que estava cheia de nomes de blasfémia; e tinha sete cabeças e dez chifres.
E os dez chifres que viste são dez reis, que ainda não receberam o reino, mas receberão poder como reis por uma hora, juntamente com a besta.
Porque Deus tem posto em seus corações que cumpram o seu intento, e tenham uma mesma ideia, e que dêem à besta o seu reino, até que se cumpram as palavras de Deus.
Então, ouvi uma outra voz dos céus que exclamava: “Retirai-vos dela, povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados e para não participardes das pragas que a atingirão!.
Agora, portanto, dai-lhe em retribuição a mesma moeda investida por ela, e mais, pagai-lhe em dobro por tudo o que fez; no cálice em que misturou bebidas fortes, misturai, pois, para ela, uma porção dobrada do seu próprio licor.
Aterrorizados por causa do tormento dela, ficarão observando de longe e gritarão: ‘Ai! Ai da Grande Cidade, Babilônia, a cidade forte! Como foi que em apenas uma hora chegou a tua condenação?’
Em apenas uma hora, tamanha ostentação e riqueza foram aniquiladas!’ E todos os pilotos, e todos os marinheiros e passageiros dos navios, e todos aqueles que ganham a vida trabalhando no mar ficarão de longe.
Então, jogarão pó sobre as cabeças e chorando e lamentando muito, exclamarão: ‘Ai! Ai da Grande Cidade! Por causa de suas riquezas, todos os que possuíam navios no mar se enriqueceram, mas bastou uma hora para que ela virasse um amontoado de escombros!’
E um forte anjo levantou uma pedra como uma grande mó, e lançou-a no mar, dizendo: Com igual ímpeto será lançada Babilónia, aquela grande cidade, e não será jamais achada.
E DEPOIS destas coisas, ouvi no céu como que uma grande voz de uma grande multidão, que dizia: Aleluia: Salvação, e glória, e honra, e poder pertencem ao Senhor nosso Deus;
E mais uma vez a multidão reunida exclamou: “Aleluia! A fumaça que dela parte, sobe pelos séculos dos séculos.
E saiu uma voz do trono, que dizia: Louvai o nosso Deus, vós, todos os seus servos, e vós que o temeis, assim pequenos como grandes.
E ouvi como que a voz de uma grande multidão, e como que a voz de muitas águas e como que a voz de grandes trovões, que dizia: Aleluia: pois já o Senhor Deus Todo-Poderoso reina.
E estava vestido de uma veste salpicada de sangue; e o nome pelo qual se chama é a Palavra de Deus.
E da sua boca saía uma aguda espada, para ferir com ela as nações; e ele as regerá com vara de ferro; e ele mesmo é o que pisa o lagar do vinho do furor e da ira do Deus Todo-Poderoso.
E VI descer do céu um anjo, que tinha a chave do abismo, e uma grande cadeia na sua mão.
E VI um novo céu, e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe.
E eu, João, vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido.
E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles, e será o seu Deus.
E ele me conduziu no Espírito à parte alta de uma montanha, e revelou-me a Cidade Santa: Jerusalém, que descia do céu da parte de Deus.
E tinha a glória de Deus; e a sua luz era semelhante a uma pedra preciosíssima, como a pedra de jaspe, como o cristal resplandecente.
E aquele que falava comigo tinha uma cana de ouro, para medir a cidade e as suas portas, e o seu muro.
E as doze portas eram doze pérolas: cada uma das portas era uma pérola; e a praça da cidade de ouro puro, como vidro transparente,
No meio da sua praça, e de uma e da outra banda do rio, estava a árvore da vida, que produz doze frutos, dando seu fruto de mês em mês; e as folhas da árvore são para a saúde das nações.
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