'Uma' na Bíblia
Porventura não ergueste uma cerca protetora em volta dele, de sua família e de tudo o que ele possui? Tu, pessoalmente, tens abençoado todas as obras das mãos desse homem, de maneira que os seus rebanhos estão espalhados por toda a terra.
Então, saiu Satanás da presença do SENHOR e feriu a Jó de uma chaga maligna, desde a planta do pé até ao alto da cabeça.
No entanto ele lhe afirmou: “Mulher! Tu falas como uma louca. Porventura receberemos de Deus apenas o bem que desejamos e não também o infortúnio que ele nos permite? E em toda essa provação os lábios de Jó não o fizeram vacilar e pecar.
Uma palavra se me disse em segredo; e os meus ouvidos perceberam um sussurro dela.
parou ele, mas não conheci a sua feição; um vulto estava diante dos meus olhos; e, calando-me, ouvi uma voz que dizia:
quanto mais aos que habitam em casas de barro, cuja fundação está no pó, e são esmagados mais facilmente que uma traça!
A vida dos seres humanos se acaba como uma tenda que desmancha ao simples arrancar de uma de suas cordas, e morremos sem termos conquistado a sabedoria!
se Deus se dispusesse a esmagar-me; ora, que ele soltasse a mão e me aniquilasse de uma vez!
Acaso disse eu: Dai-me um presente? Ou: Fazei-me uma oferta de vossos bens?
Seríeis capazes de sortear um órfão ou desamparado, e de tirar proveito de um amigo fragilizado, vendendo-o por uma bagatela?
Sou eu, porventura, o mar, ou a baleia, para que me ponhas uma guarda?
Porque nós somos de ontem, e nada sabemos, porquanto nossos dias sobre a terra, são uma sombra.
sua segurança será frustrada e a sua confiança será como uma teia de aranha.
Se quiser contender com ele, nem a uma de mil coisas lhe poderá responder.
Porque me quebranta com uma tempestade, e multiplica as minhas chagas sem causa.
Se fosse uma prova de força, eis-me aqui, diria ele; e se fosse questão de juízo, quem o citaria para comparecer?
Deus entregou o mundo nas mãos dos malignos e cobriu os olhos dos juízes com uma venda de trevas. Ora, se não é Deus quem faz isso, quem é então?
“Ficarão sem uma resposta todo esse desabafo? Concordaremos com o que esse tagarela está dizendo?
Porventura tuas conversas tolas calarão os homens? Ficarás zombando sem que ninguém te passe uma descompostura?
A tua vida ressurgirá como o meio-dia, a escuridão se transformará em uma nova e reluzente manhã.
Mas, pergunta agora às alimárias, e cada uma delas to ensinará; e às aves dos céus, e elas to farão saber;
Solta o cinto dos reis, e lhes ata uma corda aos lombos.
Acossarás uma folha arrebatada pelo vento? E perseguirás o restolho seco?
apesar de eu ser como uma coisa podre que se consome e como a veste, a qual rói a traça.
Para uma árvore há mais esperança; pois se for cortada, ainda é possível que volte a brotar e torne a viver.
contudo ao cheiro das águas brotará, e lançará ramos como uma planta nova.
Tu o subjugas de uma vez por todas, e ele se vai para sempre; mudas a sua fisionomia quando o despedes deste mundo.
Sacudirá as suas uvas ainda verdes, como faz com uma videira, e deixará cair a sua flor como se fosses uma oliveira.
“Já ouvi muitas palavras semelhantes a estas. Sois todos uma lástima como encorajadores!
Tu me emagreceste, e isso constitui uma testemunha contra mim; contra mim se levanta a minha magreza, e o meu rosto testifica contra mim.
Os homens abrem contra mim a boca; com desprezo me ferem nas faces, e contra mim se ajuntam à uma.
Mas a mim me pôs por um provérbio dos povos, de modo que me tornei uma abominação para eles.
Meus olhos se turvaram de angústia e tristeza, o meu corpo não passa de uma leve sombra.
Vinde pois, agora mesmo e fazei uma nova tentativa. Todavia, é certo que não encontrarei mais nenhum sábio entre vós!
Está escondida debaixo da terra uma corda; e uma armadilha, na vereda.
Os assombros o espantarão em redor e o farão correr de uma parte para a outra, por onde quer que apresse os passos.
Uma doença mortal se espalha pelo seu corpo todo e faz com que os seus braços e pernas apodreçam.
Quebrou-me de todos os lados, e eu me vou; e arrancou a minha esperança, como a uma árvore.
Como um sonho, voa, e não será achado, e será afugentado como uma visão da noite.
Em meio às suas riquezas, a aflição o consumirá; o poder aniquilador da desgraça o atingirá de uma vez por todas.
E, naquele dia, quando a ira da justiça de Deus se derramar sobre essas pessoas impiedosas, todas as suas riquezas serão levadas como pelas águas avassaladoras de uma inundação súbita.
Alguns homens levam uma vida feliz e tranquila e morrem abastados,
Para ele é macio o terreno do vale; assim como uma multidão inumerável o precedeu.
“Pode um ser humano ser útil a Deus? Ainda que seja uma pessoa de grande sabedoria, pode ajudar a Deus?
Ora, esses certamente são os motivos pelos quais estás cercado de ciladas, provações, e a iminência de uma grande catástrofe pessoal te apavora.
Também por isso vives atormentado, com a sensação de que estás envolto em trevas tão densas que te deixam cego, e te afogam como as muitas águas de uma inundação.
Eles foram ceifados antes da hora; seus alicerces foram arrastados por uma enchente repentina.
Os rios tapa, e nem uma gota sai deles, e tira para a luz o que estava escondido.
quando prescreveu uma lei para a chuva e caminho para o relâmpago dos trovões,
Esperavam por mim com grande expectativa, como quem espera por uma boa chuvarada, e bebiam minhas palavras como quem abre a boca para apreciar as primeiras chuvas da primavera.
Desbaratam-me o meu caminho; promovem a minha miséria; uma gente que não tem nenhum ajudador.
Vêm contra mim como por uma grande brecha e revolvem-se entre a assolação.
Sobrevieram-me temores horríveis; vejo a minha dignidade sendo varrida pelo vento; meus sentimentos de paz e segurança se desfizeram como uma nuvem no céu.
Se o meu coração se deixou seduzir por uma mulher, ou se eu andei rondando à porta do meu próximo,
Porque isso seria uma infâmia e delito, pertencente aos juízes.
isso também seria uma iniqüidade para ser punida pelos juízes; pois assim teria negado a Deus que está lá em cima.
trema eu perante uma grande multidão, e o desprezo das famílias me apavore, e eu me cale, e não saia da porta.
Antes, Deus fala uma e duas vezes; porém ninguém atenta para isso.
a humanidade pereceria toda de uma só vez, e o ser humano voltaria ao pó!
Se ele dá tranqüilidade, quem então o condenará? Se ele encobrir o rosto, quem então o poderá contemplar, quer seja uma nação, quer seja um homem só?
Quem lhe prescreveu os caminhos em que deve andar? Ou quem ousará lhe dizer: ‘Cometeste uma injustiça!’
Depois do relâmpago ruge uma grande voz; ele troveja com a sua voz majestosa; e não retarda os raios, quando é ouvida a sua voz.
o esplendor de ouro vem do norte; pois em Deus há uma tremenda majestade.
A terra toma forma como o barro sob o trabalho do sinete; e tudo nela se observa como as cores de uma roupa.
para chover sobre uma terra onde não há ninguém e no deserto, em que não há gente;
Ou amarrarás o unicórnio ao rego com uma corda, ou estorroará após ti os vales?
despreocupada que uma pisada poderá esmagá-los, que algum animal selvagem poderá danificá-los.
Uma vez tenho falado e não replicarei; ou ainda duas vezes, porém não prosseguirei.
Ou tens braço como Deus; ou podes trovejar com uma voz como a dele?
Ele é uma obra-prima entre os feitos de Deus. Contudo, o seu Criador pode chegar a ele com sua espada e dominá-lo a qualquer momento.
Poderá alguém capturá-lo quando estiver olhando ou ferir-lhe o nariz por meio de uma armadilha?
Poderás tirar com anzol o leviatã, ou apertar-lhe a língua com uma corda?
Podes pôr uma corda no seu nariz ou com um espinho furarás a sua queixada?
Quem pode arrancar a sua couraça externa? Quem se aproximaria dele com uma rédea nas mãos?
As suas fortes escamas são excelentíssimas, cada uma fechada como com selo apertado.
Uma à outra se chega tão perto, que nem um assopro passa por entre elas.
Do seu nariz procede fumaça, como de uma panela fervente, ou de uma grande caldeira.
O seu hálito faz incender os carvões, e da sua boca sai uma chama.
As profundezas faz ferver, como uma panela; torna o mar como quando os unguentos fervem.
Após si deixa uma vereda luminosa; parece o abismo tornado em brancura de cãs.
Então, vieram a ele todos os seus irmãos e todas as suas irmãs e todos quantos dantes o conheceram, e comeram com ele pão em sua casa, e se condoeram dele, e o consolaram de todo o mal que o SENHOR lhe havia enviado; e cada um deles lhe deu uma peça de dinheiro, e cada um, um pendente de ouro.
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