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'Da' na Bíblia

Eles devoram as casas das viúvas e, para dissimular, fazem longas orações. Estes, certamente, receberão condenação ainda mais severa!”. A valiosa oferta da viúva pobre

E, estando Jesus assentado defronte da arca do tesouro, observava a maneira como a multidão lançava o dinheiro na arca do tesouro; e muitos ricos deitavam muito.

Porque todos ali deitaram do que lhes sobejava, mas esta, da sua pobreza, deitou tudo o que tinha, todo o seu sustento.

Sereis odiados de todos por minha causa, todavia, aquele que permanecer firme até o seu fim receberá a glória da salvação. A grande tribulação

Ora, quando vós virdes a abominação da desolação estar onde não deve estar (quem lê, entenda), então os que estiverem na Judéia fujam para os montes;

quem estiver no eirado não desça, nem entre para tirar alguma coisa da sua casa;

Porque naqueles dias haverá uma aflição tal, qual nunca houve desde o princípio da criação, que Deus criou, até agora, nem jamais haverá.

E ele enviará os seus anjos, e ajuntará os seus escolhidos, desde os quatro ventos, da extremidade da terra até à extremidade do céu.

Aprendei pois a parábola da figueira: Quando já o seu ramo se torna tenro, e brota folhas, bem sabeis que já está próximo o verão.

É como se um homem, partindo para fora da terra, deixasse a sua casa, e desse autoridade aos seus servos, e a cada um a sua obra, e mandasse ao porteiro que vigiasse.

Vigiai pois, porque não sabeis quando virá o Senhor da casa; se à tarde, se à meia noite, se ao cantar do galo, se pela manhã,

Restavam somente dois dias para a Páscoa e para a festa dos pães sem fermento. Os chefes dos sacerdotes e os mestres da lei buscavam um meio de surpreender Jesus em qualquer erro e assim poder condená-lo à morte.

Porque podia vender-se por mais de trezentos dinheiros, e dá-lo aos pobres. E bramavam contra ela.

E, no primeiro dia da festa dos pães sem fermento, quando tradicionalmente se sacrificava o cordeiro pascal, os discípulos de Jesus o consultaram: “Onde desejas que vamos e façamos os preparativos para ceares a Páscoa?”

E, onde quer que entrar, dizei ao Senhor da casa: O Mestre diz: Onde está o aposento em que hei-de comer a páscoa com os meus discípulos?

Partiram, pois, os discípulos e chegaram na entrada da cidade onde encontraram tudo como Jesus lhes havia predito. E ali prepararam a Páscoa.

Então lhes revelou: “Isto é o meu sangue da Aliança, o qual é derramado para o bem de muitos.

Em verdade vos digo que não beberei mais do fruto da vide, até àquele dia em que o beber novo no reino de Deus.

Contudo, depois da minha ressurreição, partirei adiante de vós rumo à Galiléia”.

Mas ele disse com mais veemência: Ainda que me seja necessário morrer contigo, de modo nenhum te negarei. E da mesma maneira diziam todos também.

E logo, falando ele ainda, veio Judas, que era um dos doze, da parte dos principais dos sacerdotes, e dos escribas e dos anciãos, e com ele uma grande multidão com espadas e varapaus.

E um dos que ali estavam presentes, puxando da espada, feriu o servo do sumo sacerdote, e cortou-lhe uma orelha.

Levaram Jesus ao sumo sacerdote; e então se reuniram todos os chefes dos sacerdotes, os líderes religiosos e os mestres da lei.

“Ouvistes a blasfêmia! Que vos parece?” E todos o julgaram merecedor da pena de morte.

E o galo cantou segunda vez. E Pedro lembrou-se da palavra que Jesus lhe tinha dito: Antes que o galo cante duas vezes, três vezes me negarás tu. E, retirando-se dali, chorou.

Ao raiar do dia, entraram em assembléia os chefes dos sacerdotes com os líderes religiosos, os mestres da lei e todo o Supremo Tribunal dos Judeus e tomaram uma decisão: amarraram Jesus, levaram-no e o entregaram a Pilatos.

Ora no dia da festa costumava soltar-lhes um preso qualquer que eles pedissem.

E os soldados o levaram dentro à sala, que é a da audiência, e convocaram toda a coorte;

Depois de haverem zombado dele, despiram-lhe o manto de cor púrpura e o vestiram com suas próprias roupas. Então o levaram para fora, a fim de crucificá-lo. O ato da crucificação

E levaram-no ao lugar do Gólgota, que se traduz por lugar da Caveira.

Por cima dele estava escrito o título da sua acusação: O REI DOS JUDEUS.

E da mesma maneira também os principais dos sacerdotes, com os escribas, diziam uns para os outros, zombando: Salvou os outros, e não pode salvar-se a si mesmo;

O Cristo, o Rei de Israel, desça agora da cruz, para que o vejamos e acreditemos. Também os que com ele foram crucificados o injuriavam.

E aconteceu que toda a terra foi coberta pelas trevas, desde o meio-dia até às três horas da tarde.

Então, por volta das três horas da tarde, Jesus bradou em alta voz: “Elohi, Elohi! Lemá sabachtháni?”- que traduzido, quer dizer: “Meu Deus, meu Deus! Por que me abandonaste?”

E, chegada a tarde, porquanto era o dia da preparação, isto é, a véspera do sábado,

O qual comprara um lençol fino, e, tirando-o da cruz, o envolveu nele, e o depositou num sepulcro lavrado numa rocha; e revolveu uma pedra para a porta do sepulcro.

E, no primeiro dia da semana, foram ao sepulcro, de manhã cedo, ao nascer do sol;

E diziam umas às outras: Quem nos revolverá a pedra da porta do sepulcro?

Contudo, ao se aproximarem do local, viram que aquela enorme pedra, havia sido removida da entrada.

E Jesus tendo ressuscitado na manhã do primeiro dia da semana, apareceu primeiramente a Maria Madalena, da qual tinha expulsado sete demónios.

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