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'Da' na Bíblia

E, quando Silas e Timóteo desceram da Macedónia, foi Paulo impulsionado pela palavra, testificando aos judeus que Jesus era o Cristo.

E, saindo dali, entrou em casa de um homem chamado Tito Justo, que servia a Deus, e cuja casa estava junto da sinagoga.

E Crispo, principal da sinagoga, creu no Senhor com toda a sua casa; e muitos dos coríntios, ouvindo-o, creram e foram baptizados.

Mas, sendo Gálio procônsul da Acaia, levantaram-se os judeus concordemente contra Paulo, e o levaram ao tribunal.

Mas, se a questão é de palavras, e de nomes, e da lei que entre vós há, vede-o vós mesmos; porque eu não quero ser juiz dessas coisas.

Então todos agarraram Sóstenes, principal da sinagoga, e o feriram diante do tribunal; e a Gálio nada destas coisas o incomodava.

E, estando ali algum tempo, partiu, passando sucessivamente pela província da Galácia e da Frígia, confirmando a todos os discípulos.

Mas, como alguns deles se endurecessem e não obedecessem, falando mal do Caminho diante da multidão, apartou-se deles e separou os discípulos, discutindo diariamente na escola de Tirano.

E assim procedeu por dois anos, de forma que todos os habitantes da Ásia pudessem ouvir a Palavra do Senhor, tanto judeus como gregos.

Da mesma forma, muitos dos que haviam se dedicado ao ocultismo, reunindo seus livros de magia, os queimaram diante de toda a comunidade reunida. Calculados os seus preços, chegou-se à estimativa de que o valor total equivalia a cinquenta mil moedas de prata.

E, enviando à Macedônia dois dos seus cooperadores, Timóteo e Erasto, ficou por mais algum tempo na província da Ásia. Tumulto na assembleia do povo

Porque um certo ourives da prata, por nome Demétrio, que fazia de prata nichos de Diana, dava não pouco lucro aos artífices,

E estais observando e ouvindo que não apenas em Éfeso, como também em quase toda a província da Ásia, esse indivíduo Paulo, tem persuadido e alterado o modo de viver de muitas pessoas, afirmando que deuses feitos por mãos humanas não têm poder divino!

E não somente há o perigo de que nossa profissão caia em descrédito, mas também de que o próprio templo da grande deusa Diana seja estimado em nada, vindo a majestade daquela que toda a Ásia e o mundo veneram a ser destruída.

E também alguns dos principais da Ásia, que eram seus amigos, lhe rogaram que não se apresentasse no teatro.

Um grupo saído da multidão julgou que Alexandre fora o causador daquele tumulto, quando os judeus o impeliram para que fosse à frente. Ele, por sua vez, fazia sinal com as mãos, solicitando silêncio ao povo, para que pudesse expressar sua defesa pública.

Então o escrivão da cidade, tendo apaziguado a multidão, disse: Varões efésios, qual é o homem que não sabe que a cidade dos efésios é a guardadora do templo da grande deusa Diana, e da imagem que desceu de Júpiter ?

Porque estes homens que aqui trouxestes nem são sacrílegos nem blasfemam da vossa deusa.

Porquanto, da forma como estamos procedendo, corremos o perigo de sermos acusados de perturbar a ordem pública, tendo em vista o tumulto ocorrido hoje. E, neste caso, não nos haveria motivo razoável que pudéssemos alegar para justificar tamanha movimentação do povo”.

Passado aquele alvoroço, Paulo mandou chamar os discípulos, e havendo-os encorajado, despediu-se e partiu para a região da Macedônia.

E acompanhou-o, até à Ásia, Sopater, de Beréia, e, dos de Tessalônica, Aristarco, e Segundo, e Gaio de Derbe, e Timóteo, e, dos da Ásia, Tíquico e Trófimo.

E no primeiro dia da semana, ajuntando-se os discípulos para partir no dia seguinte, falava com eles; e alargou a prática até à meia noite.

Porquanto, Paulo havia decidido não aportar em Éfeso, para não se demorar na província da Ásia, pois tinha muita pressa de chegar a Jerusalém, se possível, antes do dia de Pentecoste. Paulo exorta os presbíteros

Assim que se reuniram, Paulo lhes declarou: “Vós bem sabeis como foi que me comportei entre vós durante todo o tempo em que vivi convosco, desde o primeiro dia em que cheguei à província da Ásia.

Mas em nada tenho a minha vida por preciosa, contanto que cumpra com alegria a minha carreira, e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus.

Porque eu sei isto, que, depois da minha partida, entrarão no meio de vós lobos cruéis, que não perdoarão ao rebanho;

Agora pois, irmãos, encomendo-vos a Deus e à palavra da sua graça; a ele que é poderoso para vos edificar e dar herança entre todos os santificados.

E, havendo passado ali aqueles dias, saímos, e seguimos nosso caminho, acompanhando-nos todos, com suas mulheres e filhos, até fora da cidade; e, postos de joelhos na praia, orámos.

E, demorando-nos ali por muitos dias, chegou da Judéia um profeta, por nome Ágabo;

E, ouvindo-o eles, glorificaram ao Senhor, e disseram-lhe: Bem vês, irmão, quantos milhares de judeus há que crêem, e todos são zeladores da lei.

E já acerca de ti foram informados de que ensinas todos os judeus que estão entre os gentios a apartarem-se de Moisés, dizendo que não devem circuncidar seus filhos, nem andar segundo o costume da lei.

Todavia, quanto aos que crêem dos gentios, já nós havemos escrito, e achado por bem, que nada disto observem; mas que só se guardem do que se sacrifica aos ídolos, e do sangue, e do sufocado e da prostituição.

Então Paulo, tomando consigo aqueles varões, entrou no dia seguinte no templo, já santificado com eles, anunciando serem já cumpridos os dias da purificação; e ficou ali até se oferecer por cada um dêles a oferta.

E quando os sete dias estavam quasi a terminar, os judeus da Ásia, vendo-o no templo, alvoroçaram todo o povo e lançaram mão dele,

Por esse motivo, toda a cidade se alvoroçou, e houve grande ajuntamento de pessoas. Então, agredindo Paulo, arrastaram-no para fora do templo e, em seguida, as portas do templo foram fechadas. Paulo é salvo da fúria do povo

E, procurando eles matá-lo, chegou ao tribuno da coorte o aviso de que Jerusalém estava toda em confusão.

Então, no mesmo instante, reuniu alguns de seus soldados e oficiais e correu até o centro da multidão alvoroçada. Quando viram o comandante com seus soldados, pararam de espancar a Paulo.

E do meio da multidão uns gritavam de uma maneira e outros de outra. Sem conseguir deduzir a verdade por causa do alvoroço, ordenou que Paulo fosse levado para a fortaleza.

E sucedeu que, chegando às escadas, os soldados tiveram de lhe pegar por causa da violência da multidão.

E a multidão que os seguiam não parava de gritar: “Mata-o!” Paulo fala da sua missão em Cristo

Pouco antes de ser levado para dentro da fortaleza, Paulo solicitou ao comandante: “Tenho permissão para te dirigir a palavra?” Então, o comandante lhe indagou: “Falas a língua grega?

Mas Paulo lhe disse: Eu sou judeu, natural de Tarso, cidade não insignificante da Cilícia; rogo-te que me permitas falar ao povo.

Quanto a mim, sou varão judeu, nascido em Tarso da Cilícia, e nesta cidade criado aos pés de Gamaliel, instruído conforme a verdade da lei de nossos pais, zelador de Deus, como todos vós hoje sois.

E aqueles homens que me acompanhavam também viram o brilho da luz, mas não compreenderam a voz daquele que falava comigo.

E ele disse: O Deus de nossos pais de antemão te designou para que conheças a sua vontade, e vejas aquele Justo, e ouças a voz da sua boca.

E vi aquele que me dizia: Dá-te pressa, e sai apressadamente de Jerusalém; porque não receberão o teu testemunho acerca de mim.

E ouviram-no até esta palavra, e levantaram a voz, dizendo: Tira da terra um tal homem, porque não convém que viva.

o comandante mandou que levassem Paulo para dentro da fortaleza, ordenando que fosse interrogado debaixo de açoites, para saber por que causa assim clamavam contra ele.

Sabendo Paulo que uma parte era de saduceus e outra de fariseus, clamou no sinédrio: Varões irmãos, eu sou fariseu, filho de fariseus; é por causa da esperança da ressurreição dos mortos que estou sendo julgado.

E originou-se um grande clamor; e, levantando-se os escribas da parte dos fariseus, contendiam, dizendo: Nenhum mal achamos neste homem, e, se algum espírito ou anjo lhe falou, não resistamos a Deus.

Na noite seguinte, o Senhor surgiu ao lado de Paulo e lhe afirmou: “Sê corajoso! Assim como deste testemunho da minha pessoa em Jerusalém, deverá de igual modo testemunhar em Roma”. Os judeus tramam matar Paulo

E o filho da irmã de Paulo, tendo ouvido acerca desta cilada, foi, e entrou na fortaleza, e o anunciou a Paulo.

E, chamando dois centuriões, lhes disse: Aprontai para as três horas da noite duzentos soldados, e setenta de cavalo, e duzentos archeiros para irem até Cesaréia;

Entretanto, desejando apurar o exato motivo da acusação, levei-o ao Sinédrio dos judeus.

E achei que o acusavam de algumas questões da sua lei; mas que nenhum crime havia nele digno de morte ou de prisão,

E o presidente, lida a carta, perguntou de que província era; e, sabendo que da Cilícia,

Temos achado que este homem é uma peste, e promotor de sedições entre todos os judeus, por todo o mundo; e o principal defensor da seita dos nazarenos;

Ele tentou até mesmo profanar o templo, mas nós o prendemos, e era nosso desejo julgá-lo conforme os ditames da nossa lei.

Aqueles que me protestam não me acharam conversando com ninguém no templo, nem tumultuando o povo nas sinagogas ou em qualquer outro lugar da cidade!

Nisto me acharam já santificado no templo, não em ajuntamentos, nem com alvoroços, uns certos judeus da Ásia,

Contudo, há alguns outros líderes judeus da província da Ásia que deveriam estar aqui diante da tua presença para apresentar seus protestos, se tivessem alguma acusação contra mim.

A não ser estas palavras, que, estando entre eles, clamei: Hoje sou julgado por vós acerca da ressurreição dos mortos.

Félix, porém, que era bem informado a respeito do Caminho, adiou a questão, dizendo: Quando o comandante Lísias tiver descido, então tomarei inteiro conhecimento da vossa causa.

E alguns dias depois, vindo Félix com sua mulher Drusila, que era judia, mandou chamar a Paulo, e ouviu-o acerca da fé em Cristo.

E, tratando ele da justiça, e da temperança, e do juízo vindouro, Félix, espavorido, respondeu: Por agora vai-te, e em tendo oportunidade te chamarei.

Aos quais respondi não ser costume dos romanos entregar algum homem à morte, sem que o acusado tenha presente os seus acusadores, e possa defender-se da acusação.

Tinham, porém, contra ele algumas questões acerca da sua superstição, e de um tal Jesus, defunto, que Paulo afirmava viver.

E, estando eu perplexo acerca da inquirição desta causa, disse se queria ir a Jerusalém, e lá ser julgado acerca destas coisas.

E, no dia seguinte, vindo Agripa e Berenice, com muito aparato, entraram no auditório com os tribunos e varões principais da cidade, sendo trazido Paulo por mandado de Festo.

Então, Agripa, dirigindo-se a Paulo, declarou: “É permitido que faças uso da palavra em tua defesa!” Em seguida, Paulo fez um sinal com a mão e iniciou a apresentação de sua defesa:

A minha vida, pois, desde a mocidade, qual haja sido, desde o princípio, em Jerusalém, entre os da minha nação, todos os judeus a sabem.

Sabendo de mim desde o principio (se o quiserem testificar), que, conforme a mais severa seita da nossa religião, vivi fariseu.

E agora pela esperança da promessa que por Deus foi feita a nossos pais, estou aqui e sou julgado.

Antes anunciei primeiramente aos que estão em Damasco e em Jerusalém, e por toda a terra da Judéia, e aos gentios, que se emendassem e se convertessem a Deus, fazendo obras dignas de arrependimento.

Tendo, pois, alcançado socorro da parte de Deus, ainda até o dia de hoje permaneço, dando testemunho tanto a pequenos como a grandes, não dizendo nada senão o que os profetas e Moisés disseram que devia acontecer;

Isto é, que o Cristo devia padecer, e, sendo o primeiro da ressurreição dos mortos, devia anunciar a luz a este povo e aos gentios.

E, COMO se determinou que havíamos de navegar para a Itália entregaram Paulo, e alguns outros presos, a um centurião por nome Júlio, da coorte augusta.

E, embarcando nós em um navio adramitino partimos navegando pelos lugares da costa da Ásia, estando connosco Aristarco, macedónio, de Tessalónica.

E, tendo atravessado o mar, ao longo da Cilícia e Panfília, chegámos a Mira, na Lícia.

Tendo perdido muito tempo, agora a navegação por aquelas águas tornara-se por demais perigosa. Eis que o Dia da Expiação já havia passado e, portanto, Paulo os advertiu:

E, como aquele porto não era cómodo para invernar, os mais dêles foram de parecer que se partisse dali para ver se podiam chegar a Fénix, que é um porto de Creta que olha para a banda do vento da África e do Coro, e invernar ali.

Soprando brandamente o vento sul, e acreditando eles haverem conseguido alcançar o que almejavam, levantaram âncoras e foram costeando Creta bem próximo da ilha.

Mas não muito depois desencadeou-se do lado da ilha um tufão de vento chamado euro-aquilão;

Chegou a décima quarta noite de agonia e continuávamos sendo impelidos pela tempestade no mar Adriático, quando, por volta da meia-noite, os marinheiros pressentiram que estávamos nos aproximando da terra.

E, temendo ir dar em alguns rochedos, lançaram da popa quatro âncoras, desejando que viesse o dia.

Portanto, exorto-vos a que comais alguma coisa, pois é para a vossa saúde; porque nem um cabelo cairá da cabeça de qualquer de vós.

Soltando as âncoras, deixaram-nas no mar, largando ao mesmo tempo as amarras do leme; e, içando ao vento a vela da proa, dirigiram-se para a praia.

E os bárbaros usaram connosco de não pouca humanidade; porque, acendendo uma grande fogueira, nos recolheram a todos por causa da chuva que caía, e por causa do frio.

Quando os indígenas viram o réptil pendente da mão dele, diziam uns aos outros: Certamente este homem é homicida, pois, embora salvo do mar, a Justiça não o deixa viver.

E ali, próximo daquele lugar, havia umas herdades que pertenciam ao principal da ilha, por nome Públio, o qual nos recebeu e hospedou benignamente por três dias.

Feito isto, vinham também os demais enfermos da ilha, e eram curados;

Ora, os irmãos da lá, havendo recebido notícias nossas, vieram ao nosso encontro até a praça de Ápio e às Três Vendas, e Paulo, quando os viu, deu graças a Deus e cobrou ânimo.

Então eles lhe disseram: Nós não recebemos acerca de ti cartas algumas da Judéia, nem veio aqui algum dos irmãos, que nos anunciasse ou dissesse de ti mal algum.

E, tendo eles marcado um dia, um grupo ainda maior de interessados foi à reunião com Paulo, em sua casa. Então, desde o início da manhã até o final da tarde, Paulo lhes deu todas as explicações e lhes testemunhou vivamente sobre o Reino de Deus, buscando convencê-los a respeito de Jesus, embasando seus argumentos na Lei de Moisés e nos Profetas.

De modo que, em tudo o que depender de mim, estou preparado para anunciar o Evangelho também a vós que estais em Roma. O tema da carta: a justiça pela fé

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