124 ocorrências

'Língua' na Bíblia

Deles descendem os povos marítimos, os quais se dividiram em seu território, conforme sua língua, cada um segundo os clãs de suas nações.

Em todo o mundo, as pessoas se serviam de uma mesma língua, e de uma única maneira de falar.

Então declarou o SENHOR: “Eis que a humanidade se constitui em um só povo e falam todos a mesma língua, e essa construção é apenas o início de suas iniciativas! Em breve nada poderá impedi-los de realizar o que quiserem!

Por isso ficou conhecida como Babel, porquanto ali o SENHOR confundiu a língua de todo o mundo. E, assim, desde a Babilônia, o SENHOR dispersou a humanidade sobre a face da terra.

Labão o denominou Jegar-Saaduta, em sua língua, e Jacó o chamou Geleede.

No entanto, argumentou Moisés a Yahweh: “Perdão, ó meu Senhor! Todavia eu não tenho facilidade para expressar-me, nem no passado nem agora que falaste a teu servo. Não consigo falar bem, pesada é minha língua!”

Respondeu-lhe o SENHOR: “Quem dotou o homem de boca e língua? Quem fez o surdo ou mudo? Não Sou Eu, Yahweh?

Moisés, porém, alegou na presença do SENHOR: “Eis que os próprios filhos de Israel não me têm dado ouvidos, como então me ouvirá o Faraó, rei do Egito? Ainda mais que sou incircunciso de lábios, tenho a língua presa e não me é fácil falar.

Então Zebul indagou: “Que fizeste da tua língua, com a qual bradavas: ‘Quem é Abimeleque para que o sirvamos?’ Não são estes os homens que tu ridicularizaste? Ora, pois, agora sai e luta contra eles!”

O Espírito de Yahweh falou por meu intermédio; sua Palavra esteve em minha língua.

Então, Eliaquim, filho de Hilquias, e Sebna, e Joá responderam a Rabsaqué: “Rogamos-te que fales aos teus servos em aramaico, porquanto podemos também compreender essa língua. Não fales em hebraico, pois se assim o fizeres todas as pessoas que estão sobre os muros ficarão sabendo o que dizes!”1

Em seguida, Rabsaqué, levantou-se, bradou em hebraico, a língua dos judeus: “Ouvi a palavra do grande rei, do soberano da Assíria!

Em seguida, todos os comandantes e servos de Senaqueribe bradaram na língua dos judeus contra o povo de Jerusalém, que estava sobre a muralha, com o objetivo de os atemorizar e os desesperar, e com isso conquistarem toda a cidade.

A metade dos seus filhos falavam a língua de Asdobe ou a língua de um dos ouros povos gentios, e não sabiam falar a própria língua de Judá.

E, nesse sentido, enviou cartas a todas as partes do reino, a cada província e a cada povo, de acordo com sua própria língua e maneira de escrever, anunciando como cada homem deveria proceder em sua casa.

Imediatamente foram convocados os escribas reais, e essa fato ocorreu no vigésimo dia do terceiro mês, o mês de Sivan, isto é, entre maio e junho. Os secretários do rei escreveram todas as ordens ditadas por Mardoqueu aos judeus, aos sátrapas, aos governadores e aos nobres das cento e vinte e sete províncias que se estendiam da Índia até Cuxe, Etiópia. Essas determinações foram redigidas na língua de cada povo e segundo a escrita de cada província, como também aos judeus, na sua própria escrita e linguagem.

Estarás protegido do açoite da língua e, quando a devastação chegar, nada haverás de temer.

Se a maldade tinha sabor doce em sua boca e ele a escondia debaixo da língua,

os meus lábios não expressarão maldade alguma, tampouco deixarei que minha língua pronuncie qualquer palavra enganosa.

Estou pronto para abrir a boca; as palavras já estão na ponta da minha língua.

Porquanto o ouvido prova as palavras como a língua prova o alimento.

Poderás tu, com um simples anzol, pegar o Liwyathãn, Leviatã - o crocodilo monstro – ou prender-lhe a língua com uma corda?

Sua boca está sempre cheia de fraudes, maldições e ameaças; violência e todo tipo de maldade estão em sua língua.

Que o SENHOR golpeie todas as bocas fraudulentas e a língua arrogante

e não usa a língua com maledicência, que nenhum mal faz a seu semelhante nem lança calúnias e afrontas contra seu companheiro.

Meu vigor secou-se como caco de barro, e a minha língua gruda no céu da boca; tu me colocas no pó, à beira da morte.

E a minha língua proclamará a tua justiça e o teu louvor o dia inteiro!

A boca do justo proclama a sabedoria, e sua língua anuncia o direito.

Fiz-me como um homem que não percebe o que ocorre à sua volta e sua língua não sabe replicar.

Meu coração ardia-me dentro do peito e, enquanto eu meditava, minha alma se rompeu em chamas. Então, soltei a língua e bradei:

Ao regente do coro, de acordo com a melodia Os Lírios. Dos filhos de Corá. Poema didático. Uma canção matrimonial. Com o coração transbordando de boas palavras, recito os meus versos em honra ao rei; seja a minha língua como a pena de um sábio escritor.

Soltas facilmente a tua boca para o mal, e tua língua é hábil para tramar mentiras.

Salva-me do pecado de sangue derramado, ó Eterno, Deus da minha salvação, para que minha língua seja livre para cantar exaltando a tua justiça.

Engendras crimes; tua língua é lâmina afiada, é forjadora de intrigas.

Todas as palavras perniciosas te agradam, ó língua pérfida!

Ó Senhor, destrói os ímpios; confunde a língua deles, pois vejo violência e brigas na cidade.

A minha alma está cercada por leões ferozes, tenho de repousar entre homens perversos, que por dentes têm lanças e flechas e, por língua, uma espada afiada!

Sua própria língua lhes provocará o fracasso repentino; todos que assistirem a esse triste fim menearão a cabeça e zombarão deles.

Invoquei-o com minha boca, e por minha língua foi enaltecido.

para que pises teu pé sobre as poças do sangue deles, para que até a língua de teus cães tenha uma porção de teus inimigos para devorar.

Igualmente, todos os dias, minha língua recitará tua justiça, porque se cobriram de vergonha e vexame os que buscavam minha desgraça!

uma regra que Ele impôs a José, quando saiu contra a terra do Egito. Ali ouvimos uma língua que não compreendíamos.

Quando Israel deixou o Egito, e a casa de Jacó se retirou do meio de um povo de língua estranha,

Cante minha língua tua promessa, pois todos os teus mandamentos são justos.

SENHOR, livra-me dos lábios caluniadores, da língua mentirosa e traiçoeira!

O que te dar em paga, o que te retribuir em dobro, ó língua pérfida?

Então, se nos encheu de riso a boca, e a nossa língua de alegres expressões de louvor. Até nas outras nações se comentava: “O Eterno fez maravilhas por esse povo!”

Pegue-se minha língua ao céu da boca, se não me recordar de ti; se não elevar Jerusalém

Porquanto a palavra ainda não chegou à minha língua e tu, ó Eterno, já a conheces completamente.

Eles aguçam sua língua como a da serpente; têm veneno de víbora sob os lábios.

Quando se fala demais é certo que o pecado está presente, mas quem sabe controlar a língua é prudente.

A língua dos justos é prata da melhor qualidade, mas o coração dos ímpios quase não tem valor.

A boca do justo produz sabedoria, mas a língua perversa será extirpada.

As palavras do tagarela ferem como espada de dois gumes, todavia a língua dos sábios promove a cura.

Os lábios de quem diz a verdade permanecem para sempre, mas a língua do mentiroso dura apenas um instante.

A língua dos sábios torna o ensino interessante, mas a boca dos insensatos é fonte de tolices.

Os lábios eloquentes não ficam bem ao insensato; muito menos a língua mentirosa

O homem de coração maldoso jamais prospera de fato, e o de língua mentirosa logo cai em desgraça!

Até mesmo o tolo passará por sábio, se conservar sua boca fechada; e, se dominar a língua, parecerá até que tem grande inteligência.

Do fruto da boca o coração se farta; a língua faz todo o corpo responsável pelas consequências de suas palavras!

Como o vento norte traz chuva, assim a língua fingida provoca olhar irado.

A língua mentirosa destila ódio sobre aqueles a quem fere, e a boca bajuladora provoca destruição!

Abre a boca com sabedoria, e sua língua sabe ensinar com bondade e paciência.

Os teus lábios gotejam a doçura dos favos de mel, minha amada noiva; leite e mel estão debaixo da tua língua. O aroma das tuas vestes é como o perfume do Líbano.

Naquele dia cinco cidades do Egito falarão a língua de Canaã e jurarão fidelidade a Yahweh, o SENHOR dos Exércitos. Uma dessas cidades será conhecida como Heliópolis, Cidade do Sol e da Destruição.

E assim, com lábios trôpegos e língua estranha Deus falará a este povo,

Eis que o Nome de Yahweh vem de longe, ardente é a sua ira, e grave é a sua advertência! Os seus lábios transpiram indignação e sua língua é como um fogo devorador.

O coração dos irrefletidos procurará adquirir a sabedoria, a língua dos gaguejantes falará com pleno desembaraço e com clareza.

Não tornarás a ver aquele povo arrogante, aquela gente de falar bárbaro, com sua língua obscura, estranha e incompreensível.

Então o coxo saltará como o cervo e a língua do mudo cantará louvores de gratidão e felicidade, porquanto a água jorrará do deserto, e muitos riachos da estepe.

Por mim mesmo tenho jurado; da minha boca saiu o que é justo e a minha Palavra não tornará atrás. Diante de mim se dobrará todo joelho, e jurará toda língua.

Bel, Marduque, que significa “senhor” na língua dos caldeus, se inclina. Nabu, Nebo, deus do saber, lança-se por terra; os seus ídolos não passam de animais de carga e gado desde o seu nascimento. As imagens que são transportadas de um lado para o outro são pesadas, um fardo para seus exaustos devotos.

É, pois, o Eterno, Yahweh, que concedeu-me a língua dos instruídos para que eu saiba o que dizer ao que está cansado; ele me acorda todas as manhãs; desperta-me o ouvido para que eu possa escutar como discípulo.

Nenhum instrumento forjado contra ti terá êxito. Toda língua que se levantar contra ti em julgamento tu a provarás culpada. Tal será a herança dos servos de Yahweh, e esta é a defesa que faço do nome deles!” Oráculo do SENHOR.

De quem zombais? Para quem fazeis cara de indiferença? Para quem mostrais a língua? Porventura não sois apenas uma ninhada de rebeldes? Uma prole de mentirosos?

Assim, clamarás a Yahweh, e ele te atenderá; gritarás por socorro, e o Eterno te responderá: “Eis me aqui! Mas isto se afastares do meio de ti o jugo opressor, a língua e os gestos acusadores, e a falsidade do falar;

Em verdade, as vossas mãos estão manchadas de sangue e os vossos dedos, de iniquidade e culpa; os vossos lábios falam mentiras e a vossa língua murmura palavras ímpias.

Ó Casa de Israel!” Palavra de Yahweh. “Eis trago de longe uma nação que a invadirá: uma nação muito antiga e invencível, uma nação cuja língua não conheces e cuja fala não compreendes.

“Eis que a língua dessa gente é como um arco preparado para atirar. É a falsidade, não a sinceridade, tampouco a verdade, que prevalece nesta terra. Eles simplesmente saltam de um crime a outro; eles não me reconhecem nem me dão a mínima atenção!”, declara Yahweh.

Cada um engana o seu próximo e ninguém fala a verdade; treinaram a língua para falar a mentira e estão ocupados demais para refletirem sobre seus pecados e se converterem.

A língua deles é uma flecha mortífera. As palavras da sua boca são enganosas. Cada um profere palavras de paz com o seu próximo, mas no coração arma-lhe ciladas.

A língua do que mama fica presa ao céu da boca, de tanta sede; as crianças suplicam por um pedaço de pão, mas ninguém as atende.

Afinal, não estás sendo enviado a um povo estrangeiro, de fala incompreensível e língua difícil de se entender, mas sim à Casa de Israel.

Também não irás a muitos povos de fala obscura e língua complicada, cujas palavras não possas compreender; se Eu te enviasse a estes, com toda a certeza te dariam muito mais atenção e te ouviriam.

Eis que farei a tua língua apegar-se ao céu da boca para que fiques em silêncio e não consigas repreendê-los, ainda que façam parte de uma nação insubmissa.

Diante deste acontecimento, eu decreto que toda pessoa de qualquer povo, nação, cultura e língua que proferir alguma censura ou blasfêmia contra o Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, seja sumariamente esquartejado, e sua casa seja transformada em um monte de entulho queimado; porquanto, de fato, não existe nenhuma outra divindade que possa livrar seus servos dessa maneira!”

Eles voltam, mas não na direção certa do ‘Al, Altíssimo. São como um arco fraudulento. Eis que seus príncipes e líderes tombam mediante o fio da espada por causa da insolência da sua língua. E por isso, sofrerão zombarias por parte de todo o povo do Egito.

Esta é a maldição com a qual Yahweh haverá de castigar todas as nações que lutarem contra Jerusalém: sua carne apodrecerá enquanto estiverem ainda de pé, seus olhos apodrecerão nas órbitas, e também a sua língua em sua boca.

Jesus conduziu o homem, a sós, para longe da multidão, e colocou os dedos nas orelhas dele. Em seguida, cuspiu e tocou na língua daquele homem.

Imediatamente, os ouvidos do homem se abriram, sua língua desprendeu-se e ele começou a falar fluentemente.

No mesmo instante sua boca se abriu, sua língua se soltou e ele começou a falar, louvando a Deus.

Então, gritou: ‘Pai Abraão! Tem compaixão de mim e manda a Lázaro que molhe em água a ponta do dedo e me refresque a língua, porquanto estou sofrendo muito em meio a estas chamas!’

Todos em Jerusalém ficaram sabendo desse fato; de maneira que, na própria língua deles, essas terras passaram a se chamar Aceldama, que significa: Campo de Sangue.

Pesquisa Resultados por Versões

Pesquisar Resultado por Livro

Todos os Livros

Bíblia King James Atualizada (Português) © 2012 Abba Press. Usado com permissão.