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'Os' na Bíblia

Mas alguns deles foram ter com os fariseus, e disseram-lhe o que Jesus tinha feito.

Depois os principais dos sacerdotes e os fariseus formaram conselho e diziam: Que faremos? porquanto este homem faz muitos sinais.

Se o deixamos assim, todos crerão nele, e virão os romanos, e tirar-nos-ão o nosso lugar e a nação.

E não somente pela nação, mas também para reunir em um corpo os filhos de Deus, que andavam dispersos.

Jesus, pois, já não andava manifestamente entre os judeus, mas retirou-se dali para a terra junto ao deserto, para uma cidade chamada Efraim; e ali andava com os seus discípulos.

Então, procuravam Jesus, e comentavam uns com os outros, dentro do templo: “Que pensais? Virá Ele à festa?”

Ora os principais dos sacerdotes e os fariseus tinham dado ordem para que, se alguém soubesse onde ele estava, o denunciasse, para o prenderem.

Seis dias antes da Páscoa, Jesus foi para Betânia, onde estava Lázaro, que havia morrido e fora ressuscitado dentre os mortos.

Então Maria tomando um arrátel de unguento de nardo puro, de muito preço, ungiu os pés de Jesus, e enxugou-lhe os pés com os seus cabelos; e encheu-se a casa do cheiro do unguento.

Ele não disse isso por se importar com os pobres, mas porque era ladrão; sendo responsável pela bolsa de dinheiro, frequentemente tirava o que nela era depositado.

Porque os pobres sempre os tendes convosco; mas a mim nem sempre me tendes.

E grande número dos judeus chegou a saber que ele estava ali: e afluiram, não só por causa de Jesus mas também para verem a Lázaro, a quem ele ressuscitara dentre os mortos.

E os principais dos sacerdotes tomaram deliberação para matar também a Lázaro;

porque muitos, por causa dele, deixavam os judeus e criam em Jesus.

Os seus discípulos, porém não entenderam isto no principio: mas, quando Jesus foi glorificado, então se lembraram de que isto estava escrito dele, e que isto lhe fizeram.

Dava-lhe, pois, testemunho a multidão que estava com ele quando chamara a Lázaro da sepultura e o ressuscitara dentre os mortos;

Disseram pois os fariseus entre si: Vedes que nada aproveitais? eis que toda a gente vai após ele.

Ora havia alguns gregos, entre os que tinham subido a adorar no dia da festa.

Cegou-lhes os olhos, e endureceu-lhes o coração, a fim de que não vejam com os olhos, e compreendam no coração, e se convertam, e eu os cure.

Levantou-se da ceia, tirou os vestidos, e, tomando uma toalha, cingiu-se.

Depois deitou água numa bacia, e começou a lavar os pés aos discípulos, e a enxugar-lhos com a toalha com que estava cingido.

Aproximou-se pois de Simão Pedro, que lhe disse: Senhor, tu lavas-me os pés a mim?

Disse-lhe Pedro: Nunca me lavarás os pés. Respondeu-lhe Jesus: Se eu te não lavar, não tens parte comigo.

Disse-lhe Simão Pedro: Senhor, não só os meus pés, mas também as mãos e a cabeça.

Disse-lhe Jesus: Aquele que está lavado não necessita de lavar senão os pés, pois no mais todo está limpo. Ora vós estais limpos, mas não todos.

Depois que lhes lavou os pés, e tomou os seus vestidos, e se assentou outra vez à mesa, disse-lhes: Entendeis o que vos tenho feito?

Não falo de todos vós; eu bem sei os que tenho escolhido; mas para que se cumpra a Escritura: o que come o pão comigo, levantou contra mim o seu calcanhar.

Então os discípulos olhavam uns para os outros, duvidando de quem ele falava.

Judas, assim que comeu o pedaço de pão, saiu apressadamente. E era noite. Os discípulos devem se amar

Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele.

Eu Sou a videira, vós os ramos. Aquele que permanece em mim, e Eu nele, esse dará muito fruto; pois sem mim não podeis realizar obra alguma.

Se alguém não estiver em mim, será lançado fora como a vara, e secará; e os colhem e lançam no fogo, e ardem.

Este é o meu mandamento: que vos ameis uns aos outros. O mundo odeia os discípulos

Então alguns dos seus discípulos disseram uns para os outros: Que é isto que nos diz? Um pouco, e não me vereis; e outra vez um pouco, e ver-me-eis; e: porquanto vou para o Pai?

Disseram-lhe os seus discípulos: Eis que agora falas abertamente, e não dizes parábola alguma.

JESUS falou assim, e, levantando os seus olhos ao céu, disse: Pai, é chegada a hora; glorifica a teu Filho, para que também te glorifique a ti;

assim como lhe outorgaste autoridade sobre toda a carne, para que conceda a vida eterna a todos os que lhe deste.

Eu revelei o teu Nome àqueles que do mundo me deste. Eles eram teus; Tu os confiaste a mim, e eles têm obedecido à tua Palavra.

Agora, não ficarei muito mais no mundo, mas estes ainda estão no mundo, e Eu vou para Ti. Pai santo, protege-os em Teu Nome, o Nome que me deste, para que sejam um, assim como somos um.

Estando eu com eles no mundo, guardava-os em teu nome. Tenho guardado aqueles que tu me deste, e nenhum deles se perdeu, senão o filho da perdição, para que a Escritura se cumprisse.

Dei-lhes a tua palavra, e o mundo os aborreceu, porque não são do mundo, assim como eu não sou do mundo.

Eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, e para que o mundo conheça que tu me enviaste a mim, e que os tens amado a eles como me tens amado a mim.

TENDO Jesus dito isto, saiu com os seus discípulos para além do ribeiro de Cedron, onde havia um horto, no qual ele entrou e seus discípulos.

E Judas, que o traía, também conhecia aquele lugar, porque Jesus muitas vezes se ajuntava ali com os seus discípulos.

Isso aconteceu para que se cumprissem as palavras que Ele dissera: “Não perdi nenhum de todos os que me deste.”

Então a coorte, e o tribuno, e os servos dos judeus prenderam a Jesus e o maniataram.

Ora estavam ali os servos e os criados, que tinham feito brasas, e se aquentavam, porque fazia frio; e com eles estava Pedro, aquentando-se também.

Jesus lhe respondeu: Eu falei abertamente ao mundo; eu sempre ensinei na sinagoga e no templo, onde todos os judeus se ajuntam, e nada disse em oculto.

Então os judeus levaram Jesus da casa de Caifás para o Pretório. E já estava amanhecendo. Mas eles não entraram no Pretório, para evitar a contaminação cerimonial,pois desejavam comer a Páscoa.

Disse-lhes pois Pilatos: Levai-o vós, e julgai-o segundo a vossa lei. Disseram-lhe então os judeus: A nós não nos é lícito matar pessoa alguma.

Pilatos respondeu: Porventura sou eu judeu? a tua nação e os principais dos sacerdotes entregaram-te a mim: que fizeste?

Respondeu Jesus: O meu reino não é deste mundo: se o meu reino fosse deste mundo, pelejariam os meus servos, para que eu não fosse entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui.

Contudo, Pilatos lhe inquiriu: “Então, tu és rei?” Ao que lhe respondeu Jesus: “Tu dizes acertadamente que sou rei. Por esta causa Eu nasci e para isto vim ao mundo: para testemunhar da verdade. Todos os que pertencem à verdade ouvem a minha voz.”

Disse-lhe Pilatos: Que é a verdade? E, dizendo isto, tornou a ir ter com os judeus, e disse-lhes: Não acho nele crime algum;

Então os judeus exclamaram outra vez, dizendo: “Não! Esse homem não, mas sim Barrabás!” Ora, Barrabás era um conhecido bandido.

E os soldados, tecendo uma coroa de espinhos, lha puseram sobre a cabeça, e lhe vestiram uma veste de púrpura.

Vendo-o pois os principais dos sacerdotes e os servos, clamaram, dizendo: Crucifica-o, crucifica-o. Disse-lhes Pilatos: Tomai-o vós, e crucificai-o; porque eu nenhum crime acho nele.

Desde então Pilatos procurava soltá-lo; mas os judeus clamavam, dizendo: Se soltas este, não és amigo de César; qualquer que se faz rei é contra o César.

Mas eles bradaram: Tira, tira, crucifica-o. Disse-lhes Pilatos: Hei-de crucificar o vosso Rei? Responderam os principais dos sacerdotes: Não temos rei, senão o César.

Diante disso, Pilatos entregou Jesus para ser crucificado. Em seguida os carrascos se apoderaram de Jesus e o levaram para fora. A crucificação de Cristo Mt 27.32-44; Mc 15.21-32; Lc 23.26-43

Então Pilatos mandou escrever uma placa e pregá-la no alto da cruz, com os seguintes dizeres: JESUS NAZARENO, O REI DOS JUDEUS.

Diziam pois os principais sacerdotes dos judeus a Pilatos: Não escrevas, Rei dos Judeus; mas que ele disse: Sou Rei dos Judeus.

Tendo pois os soldados crucificado a Jesus, tomaram os seus vestidos, e fizeram quatro partes, para cada soldado uma parte; e também a túnica. A túnica, porém, tecida toda de alto a baixo, não tinha costura.

Disseram pois uns aos outros: Não a rasguemos, mas lancemos sortes sobre ela, para ver de quem será. Para que se cumprisse a Escritura que diz: Dividiram entre si os meus vestidos, e sobre a minha vestidura lançaram sortes. Os soldados, pois, fizeram estas coisas.

Os judeus, pois, para que no sábado não ficassem os corpos na cruz, visto como era a preparação (pois era grande o dia de sábado), rogaram a Pilatos que se lhes quebrassem as pernas, e fossem tirados.

Foram pois os soldados, e, na verdade, quebraram as pernas ao primeiro, e ao outro que com ele fora crucificado;

Tomaram pois o corpo de Jesus e o envolveram em lençóis com as especiarias, como os judeus costumam fazer, na preparação para o sepulcro.

E os dois corriam juntos, mas o outro discípulo correu mais apressadamente do que Pedro, e chegou primeiro ao sepulcro.

E, abaixando-se, viu no chão os lençóis; todavia não entrou.

Chegou pois Simão Pedro, que o seguia, e entrou no sepulcro, e viu no chão os lençóis.

E que o lenço, que tinha estado sobre a sua cabeça, não estava com os lençóis, mas enrolado num lugar à parte.

Porque ainda não entendiam a escritura, que era necessário que ele ressurgisse dentre os mortos.

Então os anjos perguntaram: “Mulher, por que choras?” Ela lhes respondeu: “Porque levaram o meu Senhor, e não sei onde o colocaram.”

Chegada pois a tarde daquele dia, o primeiro da semana, e cerradas as portas onde os discípulos, com medo dos judeus, se tinham ajuntado, chegou Jesus, e pôs-se no meio, e disse-lhes: Paz seja convosco.

E, dizendo isto, mostrou-lhes as suas mãos e o lado. De sorte que os discípulos se alegraram, vendo o Senhor.

Os outros discípulos, no entanto, anunciaram-lhe: “Nós vimos o Senhor!” Mas ele respondeu-lhes: “Se eu não vir as marcas dos pregos nas suas mãos, não colocar o meu dedo onde estavam os pregos e não puser a minha mão no seu lado, não acreditarei.”

E oito dias depois estavam outra vez os seus discípulos dentro, e com eles Tomé. Chegou Jesus, estando as portas fechadas, e apresentou-se no meio, e disse: Paz seja convosco.

Disse-lhe Jesus: Porque me viste, Tomé, creste; bem-aventurados os que não viram e creram.

Estavam juntos Simão Pedro, e Tomé, chamado Dídimo, e Natanael, que era de Caná da Galiléia, os filhos de Zebedeu, e outros dois dos seus discípulos.

E, sendo já manhã, Jesus se apresentou na praia, mas os discípulos não conheceram que era Jesus.

Então Jesus orientou-os: “Lançai a rede do lado direito do barco e encontrareis.” Assim eles o fizeram, e logo não conseguiam recolher a rede, por causa da abundância de peixes.

E os outros discípulos foram com o barco (porque não estavam distantes da terra senão quase duzentos côvados), levando a rede cheia de peixes.

Então Jesus os convidou: “Vinde e tomai vosso desjejum.” E nenhum dos discípulos tinha coragem de indagar-lhe: “Quem és tu?”, pois sabiam que era o Senhor.

Foi esta a terceira vez que Jesus se manifestou aos seus discípulos, depois de ter ressurgido dentre os mortos.

E, depois de terem jantado, disse Jesus a Simão Pedro: Simão, filho de Jonas, amas-me mais do que estes? E ele respondeu: Sim, Senhor; tu sabes que te amo. Disse-lhe: Apascenta os meus cordeiros.

Pedro voltou-se e viu que o discípulo a quem Jesus amava os acompanhava. .

Divulgou-se pois entre os irmãos este dito, que aquele discípulo não havia de morrer. Jesus, porém, não lhe disse que não morreria, mas: Se eu quero que ele fique até que eu venha, que te importa a ti?

Este é o discípulo que testemunha a respeito desses acontecimentos e que os escreveu; e sabemos que o seu testemunho é conforme a verdade.

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