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'Os' na Bíblia

Desaparece a sua carne a olhos vistos; e os seus ossos, que se não viam, agora aparecem;

Olhará para os homens e dirá: Pequei e perverti o direito, o que de nada me aproveitou.

Ouvi vós, sábios, as minhas razões; e vós, instruídos, inclinai os ouvidos para mim.

Se, pois, há em ti entendimento, ouve isto; inclina os ouvidos à voz do meu discurso.

Eles, num momento, morrem; e, até à meia-noite, os povos são perturbados e passam, e os poderosos são tomados sem mão.

Não há trevas nem sombra de morte onde se escondam os que praticam a iniquidade.

Deus não necessita de mais tempo para analisar os seres humanos e conduzi-los à sua presença para julgamento.

Ele quebranta os fortes, sem que se possa inquirir, e põe outros em seu lugar.

Ele conhece, pois, as suas obras; de noite, os transtorna, e ficam moídos.

Ele bate-lhes como ímpios que são à vista de quem os contempla;

Os homens de entendimento dirão comigo, e o varão sábio, que me ouvir:

Oxalá que Jó fosse provado até o fim; porque responde como os iníquos.

Atenta para os céus e vê; e contempla as mais altas nuvens, que estão mais altas do que tu.

Os homens se lamentam quando carregam os fardos da opressão; clamam e suplicam que os libertem dos braços dos poderosos.

Que nos faz mais doutos do que os animais da terra e nos faz mais sábios do que as aves dos céus?

Ali clamam, porém ele não responde, por causa da arrogância os maus.

Dos justos não tira os seus olhos; antes, com os reis no trono os assenta para sempre, e assim são exaltados.

Ele os fará ouvir a correção e lhes ordenará que se arrependam do mal que praticaram.

Se o ouvirem e o servirem, acabarão seus dias em bem e os seus anos, em delícias.

E os hipócritas de coração amontoam para si a ira; e amarrando-os ele, não clamam por socorro.

Eles morrem na mocidade, e a sua vida perece entre os sodomitas.

Entretanto, aos que padecem, ele os livra por meio das provações e das angústias, e em sua aflição ele lhes abre os ouvidos.

Estimaria ele tanto tuas riquezas, ou todos os esforços da tua força, que por isso não estivesses em aperto?

Não suspires pela noite, em que os povos sejam tomados do seu lugar.

Quem lhe prescreveu os caminhos em que deve andar? Ou quem ousará lhe dizer: ‘Cometeste uma injustiça!’

Lembra-te de engrandecer a sua obra que os homens contemplam.

Todos os homens a vêem, e o homem a enxerga de longe.

as nuvens as despejam em aguaceiros sobre todos os seres humanos.

Porventura, também se poderão entender a extensão das nuvens e os trovões da sua tenda?

Eis que estende sobre elas a sua luz e encobre os altos do mar.

Porque por estas coisas julga os povos e lhes dá mantimento em abundância.

O fragor da tempestade e seus trovões nos advertem sobre sua presença; até os animais pressentem a sua aproximação.

Ele o envia por debaixo de todos os céus e a sua luz, até aos confins da terra.

Depois do relâmpago ruge uma grande voz; ele troveja com a sua voz majestosa; e não retarda os raios, quando é ouvida a sua voz.

Ele sela as mãos de todo homem, para que conheçam todos os homens a sua obra.

Os animais se dirigem para os seus abrigos, e ficam nas suas tocas.

Do mesmo modo carrega de umidade as nuvens, e entre elas espalha os seus relâmpagos.

Deus cria as nuvens, ora para castigar os homens, ora para regar favoravelmente a sua terra.

A isto, ó Jó, inclina os teus ouvidos; atende e considera as maravilhas de Deus.

Porventura sabes tu como Deus comanda as nuvens e manda brilhar os seus relâmpagos?

Ou estendeste com ele os céus, que estão firmes como espelho fundido?

E agora não se pode ver o sol, que resplandece nos céus; mas, passando o vento e purificando-os,

Por isso, o temem os homens; ele não respeita os que são sábios no coração. 

“Quem é este que busca turvar os meus desígnios com palavras sem conhecimento?

Agora cinge os teus lombos como homem; e perguntar-te-ei, e, tu, responde-me.

Onde estavas tu, quando Eu lançava os alicerces da terra? Conta-me, se é que tens verdadeiro entendimento?

Quem determinou os limites das dimensões da terra? Talvez tenhas essa resposta! Ou quem estendeu sobre a face da terra o cordel, a linha de medir?

quando as estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus rejubilavam?

quando tracei os seus limites e o restringi mediante portas e barreiras,

Ou desde os teus dias deste ordem à madrugada ou mostraste à alva o seu lugar,

para que agarrasse nas extremidades da terra, e os ímpios fossem sacudidos dela?

Acaso tu entraste até os mananciais do mar, ou passeaste pelos recessos do abismo?

As portas do Sheol, do mundo dos mortos, já lhe foram mostradas? Observaste os portais das densas trevas da morte?

Ora, por certo tu o sabes bem, afinal já eras nascido e os teus dias são numerosos!

Ou entraste tu até aos tesouros da neve e viste os tesouros da saraiva,

Qual o caminho por onde se dividem os relâmpagos? Onde é que os ventos orientais são distribuídos sobre a face da terra?

Quem abriu para a inundação um leito e um caminho para os relâmpagos dos trovões,

para fartar a terra deserta e assolada e para fazer crescer os renovos da erva?

Ou poderás tu ajuntar as cadeias do Sete-estrelo ou soltar os atilhos do Órion?

Porventura és tu que envias os relâmpagos, e eles te respondem: ‘Eis que aqui estamos’?

Quem numerará as nuvens pela sabedoria? Ou os odres dos céus, quem os abaixará,

quando se funde o pó numa massa, e se pegam os torrões uns aos outros?

Quem prepara para os corvos o seu alimento, quando os seus pintainhos gritam a Deus e andam vagueando, por não terem que comer?

Sabes tu o tempo em que as cabras monteses têm os filhos, ou consideraste as dores das cervas?

Contarás os meses que cumprem ou sabes o tempo do seu parto?

Elas se agacham, dão à luz os seus filhotes, e suas dores se vão.

Ri-se do arruído da cidade; não ouve os muitos gritos do exator.

Ou amarrarás o unicórnio ao rego com uma corda, ou estorroará após ti os vales?

E se esquece de que algum pé os pode pisar, ou de que podem calcá-los os animais do campo.

Ele escarva no vale e tem prazer em demonstrar a sua força, e sai altaneiro para enfrentar os guerreiros.

Assim que escuta o toque da trombeta, ele relincha. Ouve-se então: ‘Eia!’ De longe sente cheiro de guerra, percebe os gritos dos capitães e o alvoroço das tropas.

É por causa da tua inteligência que o falcão e os demais gaviões alçam voo e estendem as asas rumo ao sul?

Cinge agora os teus lombos como varão; eu te perguntarei a ti, e tu me responderás.

Derrama os furores da tua ira, e atenta para todo soberbo, e abate-o.

Olha para todo soberbo, e humilha-o, e atropela os ímpios no seu lugar.

Esconde-os juntamente no pó; ata-lhes os rostos em oculto.

Quando quer, move a sua cauda como cedro; os nervos da suas coxas estão entretecidos.

Os seus ossos são como tubos de bronze; a sua ossada é como barras de ferro.

Ele é uma obra-prima entre os feitos de Deus. Contudo, o seu Criador pode chegar a ele com sua espada e dominá-lo a qualquer momento.

Em verdade, os montes lhe produzem pasto, onde todos os animais do campo folgam.

As árvores sombrias o cobrem com a sua sombra; os salgueiros do ribeiro o cercam.

Os teus companheiros farão dele um banquete, ou o repartirão entre os negociantes?

Quem primeiro me deu, para que eu haja de retribuir-lhe? Pois o que está debaixo de todos os céus é meu.

Cada um dos seus espirros faz resplandecer a luz, e os seus olhos são como as pestanas da alva.

O seu hálito faz acender os carvões; e da sua boca sai chama.

Os músculos da sua carne estão pegados entre si; cada um está firme nele, e nenhum se move.

Levantando-se ele, tremem os valentes; em razão dos seus abalos, ficam fora de si.

Os bastões são considerados juncos leves, e ele zomba do brandir das lanças.

As profundezas faz ferver, como uma panela; torna o mar como quando os unguentos fervem.

Todo o alto vê; é rei sobre todos os filhos de animais altivos.

Sucedeu, pois, que, acabando o SENHOR de dizer a Jó aquelas palavras, o SENHOR disse a Elifaz, o temanita: A minha ira se acendeu contra ti, e contra os teus dois amigos; porque não dissestes de mim o que era reto, como o meu servo Jó.

Então, vieram a ele todos os seus irmãos e todas as suas irmãs e todos quantos dantes o conheceram, e comeram com ele pão em sua casa, e se condoeram dele, e o consolaram de todo o mal que o SENHOR lhe havia enviado; e cada um deles lhe deu uma peça de dinheiro, e cada um, um pendente de ouro.

Depois de todos esses eventos, Jó ainda viveu 140 anos; viu seus filhos e os descendentes deles até a quarta geração.

Não são assim os ímpios; mas são como a moinha que o vento espalha.

Pelo que os ímpios não subsistirão no juízo, nem os pecadores na congregação dos justos.

Por que se amotinam as nações, e os povos imaginam coisas vãs?

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