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'Os' na Bíblia

Tomando-os, pois, Nebuzaradã, capitão da guarda, levou-os ao rei de Babilónia, a Ribla.

E o rei de Babilónia os feriu e os matou em Ribla, na terra de Hamate; assim Judá foi levado cativo para fora da sua terra.

no ano vinte e três de Nabucodonozor, Nebuzaradão, capitão da guarda, levou cativas, dentre os judeus, setecentas e quarenta e cinco pessoas; todas as pessoas foram quatro mil e seiscentas.

Em seguida, agiu com misericórdia e, gentilmente, o convidou para ocupar a posição de honra mais elevada dentre todos os demais reis que estavam com ele na Babilônia.

E lhe fez mudar as vestes da sua prisão; e passou a comer pão sempre na presença do rei, todos os dias da sua vida.

E, quanto à sua alimentação, foi-lhe dada refeição contínua do rei de Babilónia, porção cotidiana, no seu dia, até o dia da sua morte, todos os dias da sua vida.

Continuamente chora de noite, e as suas lágrimas correm pelas suas faces; não tem quem a console entre todos os seus amadores; todos os seus amigos se houveram aleivosamente com ela, tornaram-se seus inimigos.

Judá passou ao cativeiro por causa da aflição e por causa da grandeza da sua servidão; habita entre as nações, não acha descanso; todos os seus perseguidores a surpreenderam nas suas angústias.

Os caminhos de Sião pranteiam, porque não há quem venha à reunião solene; todas as suas portas estão desoladas; os seus sacerdotes suspiram; as suas virgens estão tristes, e ela mesma tem amargura.

Os seus adversários a dominaram, os seus inimigos prosperam; porque o SENHOR a entristeceu, por causa da multidão das suas prevaricações; os seus filhinhos vão em cativeiro na frente do adversário.

E da filha de Sião foi-se toda a sua glória; os seus príncipes ficaram sendo como corços que não acham pasto e caminham sem força na frente do perseguidor.

Lembra-se Jerusalém, nos dias da sua aflição e das suas rebeliões, de todas as suas mais queridas coisas, que tivera dos tempos antigos; quando caía o seu povo na mão do adversário, e ela não tinha quem a socorresse, os adversários a viram e fizeram escárnio da sua queda.

Jerusalém gravemente pecou; por isso, se fez instável; todos os que a honravam a desprezaram, porque viram a sua nudez; ela também suspirou e voltou para trás.

Toda a sua população caminha gemendo e se lamentando enquanto sai à procura de alimento; já entregou todos os seus bens e tesouros em troca de mantimentos a fim de que tenha forças para sobreviver. “Contempla, pois, ó Yahweh, a minha situação, porquanto estou desamparada!

Do alto fez cair um fogo de tal ordem que penetra os meus ossos e toma conta de todo o meu corpo. Armou uma rede a fim de enlaçar meus pés e me derrubou de costas. Deixou-me arrasada e desfalecida o dia todo.

Todo o jugo das minhas culpas e transgressões foi atado em um só feixe; todos os meus pecados foram entretecidos e amarrados no meu pescoço pela sua mão; o SENHOR abateu a minha força. Ele próprio entregou-me àqueles que não tenho a capacidade de vencer por mim mesmo.

O Senhor atropelou todos os meus valentes no meio de mim; apregoou contra mim um ajuntamento, para quebrantar os meus jovens; o Senhor pisou, como em um lagar, a virgem filha de Judá.

Por essas coisas, choro eu; os meus olhos, os meus olhos se desfazem em águas; porque se afastou de mim o consolador que devia restaurar a minha alma; os meus filhos estão desolados, porque prevaleceu o inimigo.

Estende Sião as suas mãos, não há quem a console; mandou o SENHOR acerca de Jacó que fossem inimigos os que estão em redor dele; Jerusalém é para eles como uma coisa imunda.

Justo é o SENHOR, pois me rebelei contra os seus mandamentos; ouvi, pois, todos os povos e vede a minha dor; as minhas virgens e os meus jovens se foram para o cativeiro.

Chamei os meus amadores, mas eles me enganaram; os meus sacerdotes e os meus anciãos expiraram na cidade, enquanto buscavam para si mantimento, para refrescarem a sua alma.

Ouvem que eu suspiro, mas não tenho quem me console; todos os meus inimigos que souberam do meu mal folgam, porque tu o determinaste; mas, em trazendo tu o dia que apregoaste, serão como eu.

Venha toda a sua iniquidade à tua presença, e faze-lhes como me fizeste a mim por causa de todas as minhas prevaricações; porque os meus suspiros são muitos, e o meu coração está desfalecido. Naum Capitulo

Eis que Yahweh cobriu a cidade de Sião com a nuvem da sua ira! Lançou por terra toda a beleza e alegria de Israel que se elevavam até os céus; não se lembrou do estrado dos seus pés no dia do seu furor.

Devorou o Senhor todas as moradas de Jacó e não se apiedou; derribou no seu furor as fortalezas da filha de Judá e as abateu até à terra; profanou o reino e os seus príncipes.

Tornou-se o Senhor como inimigo; devorou Israel, devorou todos os seus palácios, destruiu as suas fortalezas; e multiplicou na filha de Judá a lamentação e a tristeza.

Rejeitou o Senhor o seu altar, detestou o seu santuário; entregou na mão do inimigo os muros dos seus palácios; deram gritos na Casa do SENHOR, como em dia de reunião solene.

Eis que Yahwehestá decidido a por abaixo os muros da cidade de Sião. Esticou a trena e calculou com precisão a destruição em curso; fez com que o antemuro e o muro se lamentassem; juntos foram enfraquecidos e desmoronaram.

Abateram as suas portas; ele destruiu e quebrou os seus ferrolhos; o seu rei e os seus príncipes estão entre as nações onde não há lei, nem acham visão alguma do SENHOR os seus profetas.

Estão sentados na terra, silenciosos, os anciãos da filha de Sião; lançam pó sobre a sua cabeça, cingiram panos de saco; as virgens de Jerusalém abaixam a sua cabeça até à terra.

Já se consumiram os meus olhos com lágrimas, turbada está a minha alma, o meu coração se derramou pela terra, por causa do quebrantamento da filha do meu povo; pois desfalecem os meninos e as crianças de peito pelas ruas da cidade.

Eles gritam e suplicam por suas mães: “Onde estão o pão e o vinho?” Enquanto vão desmaiando de fome pelas ruas da cidade, do mesmo modo que os feridos jazem no chão, e acabam morrendo aos poucos.

Os teus profetas viram para ti vaidade e loucura e não manifestaram a tua maldade, para afastarem o teu cativeiro; mas viram para ti cargas vãs e motivos de expulsão.

Todos os que passam pelo caminho batem palmas, assobiam e meneiam a cabeça sobre a filha de Jerusalém, dizendo: É esta a cidade que denominavam perfeita em formosura, gozo de toda a terra?

Todos os teus inimigos abrem a boca contra ti, assobiam e rangem os dentes; dizem: Devoramo-la; certamente este é o dia que esperávamos; achamo-lo e vimo-lo.

Fez o SENHOR o que intentou; cumpriu a sua palavra, que ordenou desde os dias da antiguidade: derribou e não se apiedou; fez que o inimigo se alegrasse por tua causa, exaltou o poder dos teus adversários.

Clama, pois, a Yahweh, ó povo de Sião; corram as tuas lágrimas como um ribeiro, de dia e de noite; não te dês descanso algum, nem encontrem repouso os teus olhos.

“Ó Yahweh, vê e considera a quem tens tratado assim! Acaso deverão as mães comer o fruto de si mesmas, as crianças que trazem nos braços e que criam com tanto amor? Deverão, pois, os profetas e os sacerdotes ser assassinados em pleno Santuário do Eterno?

Jazem em terra pelas ruas o moço e o velho; as minhas virgens e os meus jovens vieram a cair à espada; tu os mataste no dia da tua ira; degolaste-os e não te apiedaste deles.

Convocaste de toda parte os meus receios, como em um dia de solenidade; não houve no dia da ira do SENHOR quem escapasse ou ficasse; aqueles que trouxe nas mãos e sustentei, o meu inimigo os consumiu.

Fez envelhecer a minha carne e a minha pele, quebrantou os meus ossos.

Assentou-me em lugares tenebrosos, como os que estavam mortos há muito.

Circunvalou os meus caminhos com pedras lavradas, fez tortuosas as minhas veredas.

Desviou os meus caminhos e fez-me em pedaços; deixou-me assolado.

Minha alma ainda os conserva na memória, e se abate dentro de mim.

Porque não aflige nem entristece de bom grado os filhos dos homens.

negar a quem quer que seja os seus direitos, assim desafiando o próprio Altíssimo,

Esquadrinhemos os nossos caminhos, experimentemo-los e voltemos para o SENHOR.

Levantemos os nossos corações com as mãos para Deus no céu dizendo;

Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca.

Torrentes de águas derramaram os meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo.

Os meus olhos me afligem, por causa de todas as filhas da minha cidade.

Tu ouviste a minha súplica: “Não escondas os teus ouvidos aos meus pedidos de socorro e aos meus lamentos!”

Pleiteaste, Senhor, os pleitos da minha alma, remiste a minha vida.

Viste toda a sua vingança, todos os seus pensamentos contra mim.

Ouviste as suas afrontas, SENHOR, todos os seus pensamentos contra mim;

os lábios dos que se levantam contra mim e as suas imaginações contra mim todo o dia.

Observa-os ao se assentarem e ao se levantarem; eu sou a sua canção.

Os preciosos filhos de Sião, comparáveis a puro ouro, como são, agora, reputados por vasos de barro, obra das mãos do oleiro!

Até os chacais abaixam o peito, dão de mamar aos seus filhos; mas a filha do meu povo tornou-se cruel como os avestruzes no deserto.

A língua do que mama fica pegada pela sede ao seu paladar; os meninos pedem pão, e ninguém lho dá.

Os que comiam iguarias delicadas desfalecem nas ruas; os que se criaram em carmesim abraçam o esterco.

Os seus nazireus eram mais alvos do que a neve, eram mais brancos do que o leite, eram mais roxos de corpo do que os rubins, mais polidos do que a safira.

Contudo, hoje, estão queimados como o carvão; ninguém os consegue reconhecer quando perambulam enegrecidos pelas ruas. Sua pele enrugou-se sobre os seus ossos, e agora parecem lascas finas de madeira seca.

Os mortos à espada mais ditosos são do que os mortos à fome; porque estes se esgotam como traspassados, por falta dos frutos dos campos.

As mãos das mulheres compassivas cozeram os próprios filhos; estes lhes serviram de alimento na destruição da filha do meu povo.

Deu o SENHOR cumprimento ao seu furor; derramou o ardor da sua ira e acendeu fogo em Sião, que consumiu os seus fundamentos.

Não creram os reis da terra, nem todos os moradores do mundo, que entrasse o adversário e o inimigo pelas portas de Jerusalém.

A ira do SENHOR os dividiu; ele nunca mais tornará a olhar para eles; não reverenciaram a face dos sacerdotes, nem se compadeceram dos velhos.

Os nossos olhos desfaleciam, esperando vão socorro; olhávamos atentamente para gente que não pode livrar.

Espiaram os nossos passos, de maneira que não podíamos andar pelas nossas ruas; está chegando o nosso fim, estão cumpridos os nossos dias, porque é vindo o nosso fim.

Os nossos perseguidores foram mais ligeiros do que as aves dos céus; sobre os montes nos perseguiram, no deserto nos armaram ciladas.

O castigo da tua maldade está consumado, ó filha de Sião; ele nunca mais te levará para o cativeiro; ele visitará a tua maldade, ó filha de Edom, descobrirá os teus pecados.

Os nossos perseguidores estão sobre os nossos pescoços; estamos cansados e não temos descanso.

Os príncipes foram enforcados pelas mãos deles; as faces dos velhos não foram reverenciadas.

Aos jovens obrigam a moer, e os moços tropeçaram debaixo da lenha.

Os velhos já não têm assento à porta, os jovens já não cantam.

Por isso, desmaiou o nosso coração; por isso, se escureceram os nossos olhos.

O monte Sião está arrasado e deserto; e os chacais passeiam rapineiramente por ele.

Converte-nos, SENHOR, a ti, e nós nos converteremos; renova os nossos dias como dantes.

E aconteceu, no trigésimo ano, no quarto mês, no dia quinto do mês, que, estando eu no meio dos cativos, junto ao rio Quebar, se abriram os céus, e eu vi visões de Deus.

E os seus pés eram pés direitos; e as plantas dos seus pés, como a planta do pé de uma bezerra, e luziam como a cor de cobre polido.

Eles tinham mãos humanas debaixo das asas, nos quatro lados; e os rostos e asas dos quatro eram assim:

E a semelhança do seu rosto era como o rosto de homem; e, à mão direita, todos os quatro tinham rosto de leão, e, à mão esquerda, todos os quatro tinham rosto de boi, e também rosto de águia, todos os quatro.

E o seu rosto e as suas asas eram separados em cima; cada qual tinha duas asas juntas uma à outra, e duas cobriam os corpos deles.

E, quanto à semelhança dos animais, o seu parecer era como brasas de fogo ardentes, como uma aparência de tochas; o fogo corria por entre os animais, e o fogo resplandecia, e do fogo saíam relâmpagos.

E os animais corriam e tornavam, à semelhança dos relâmpagos.

E vi os animais; e eis que havia uma roda na terra junto aos animais, para cada um dos seus quatro rostos.

Elas tinham a capacidade de se mover em qualquer das quatro direções em que estavam posicionados os quatro rostos de cada ser, sem a necessidade de se virarem enquanto andavam.

E, andando os animais, andavam as rodas ao pé deles; e, elevando-se os animais da terra, elevavam-se também as rodas.

Para onde o Espírito queria ir, iam; pois o Espírito os impelia; e as rodas se elevavam defronte deles, porque o Espírito da criatura vivente estava nas rodas.

Public Domain - Portuguese Bible [Almeida:1628-1691]

Bíblia King James Atualizada (Português) © 2012 Abba Press. Usado com permissão.

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