'Barco' na Bíblia
Yahweh te fará retornar ao Egito, de barco ou pelo caminho do qual eu te dissera: ‘Nunca mais o vereis!’ Lá sereis postos à venda para os teus inimigos como meros escravos e escravas, e mesmo assim, não haverá quem vos queira comprar!
contra tudo o que parece comercialmente valioso e todo barco de luxo.
Mas ali o glorioso SENHOR será para nós um lugar de rios e correntes largas; barco nenhum de remo passará por ele, nem navio grande navegará por ele.
Contudo, Yahweh, fez soprar um forte vento sobre o mar, e caiu uma tempestade tão devastadora que o barco ameaçava arrebentar-se.
E, adiantando-se dali, viu outros dois irmãos, Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão, num barco com seu pai Zebedeu, consertando as redes; e chamou-os;
Eles, deixando imediatamente o barco e seu pai, seguiram-no.
E, entrando ele no barco, seus discípulos o seguiram;
E eis que no mar se levantou uma tempestade, tão grande que o barco era coberto pelas ondas; ele, porém, estava dormindo.
E, ENTRANDO no barco, passou para a outra banda, e chegou à sua cidade. E eis que lhe trouxeram um paralítico deitado numa cama.
E ajuntou-se muita gente ao pé dele, de sorte que, entrando num barco se assentou; e toda a multidão estava em pé na praia.
E Jesus, ouvindo isto retirou-se dali num barco, para um lugar deserto, apartado; e, sabendo-o o povo, seguiu-o a pé desde as cidades.
Quando Jesus deixou o barco, viu numerosa multidão; sentiu-se movido de grande compaixão pelo povo, e curou os seus doentes.
E logo ordenou Jesus que os seus discípulos entrassem no barco, e fossem adiante para a outra banda, enquanto despedia a multidão.
E o barco estava já no meio do mar, açoitado pelas ondas, porque o vento era contrário;
E ele disse: Vem. E Pedro, descendo do barco, andou sobre as águas para ir ter com Jesus.
E, quando subiram para o barco, acalmou o vento.
Então aproximaram-se os que estavam no barco, e adoraram-no, dizendo: És verdadeiramente o Filho de Deus.
E, tendo despedido a multidão, entrou no barco, e dirigiu-se ao território de Magdala.
E, passando dali um pouco mais adiante, viu Tiago filho de Zebedeu, e João, seu irmão, que estavam no barco consertando as redes.
E logo os chamou. E eles, deixando o seu pai Zebedeu no barco com os jornaleiros, foram após ele.
Então, por causa das multidões, Ele pede aos discípulos que passem a manter um pequeno barco à sua disposição, para evitar que a massa de pessoas o apertasse, tirando-lhe os movimentos.
E OUTRA vez começou a ensinar junto do mar, e ajuntou-se a ele grande multidão, de sorte que ele entrou e assentou-se num barco, sobre o mar; e toda a multidão estava em terra junto do mar.
E eles, deixando a multidão, o levaram consigo, assim como estava, no barco; e havia também com ele outros barquinhos.
E levantou-se grande temporal de vento, e subiam as ondas por cima do barco, de maneira que já se enchia.
E, saindo ele do barco, lhe saiu logo ao seu encontro, dos sepulcros, um homem com espírito imundo;
E, entrando ele no barco, rogava-lhe o que fora endemoninhado que o deixasse estar com ele.
E, passando Jesus outra vez num barco para a outra banda, ajuntou-se a ele uma grande multidão; e ele estava junto do mar.
E foram sós num barco para um lugar deserto.
Quando Jesus desceu do barco e observou aquele enorme ajuntamento de pessoas, sentiu compaixão por elas, porquanto eram como ovelhas sem pastor. E, sem demora, passou a ministrar-lhes muitas orientações.
E logo obrigou os seus discípulos a subir para o barco, e passar adiante, para a outra banda, a Betsaida, enquanto ele despedia a multidão.
E, sobrevindo a tarde estava o barco no meio do mar e ele sozinho em terra.
E subiu para o barco para estar com eles, e o vento se aquietou; e entre si ficaram muito assombrados e maravilhados;
E, entrando logo no barco com os seus discípulos, foi para as partes de Dalmanuta.
E, deixando-os, tornou a entrar no barco, e foi para a outra banda.
E eles se esqueceram de levar pão, e no barco não tinham consigo senão um pão.
E, entrando num dos barcos, que era o de Simão, pediu-lhe que o afastasse um pouco de terra; e, assentando-se, ensinava do barco a multidão.
E fizeram sinal aos companheiros que estavam no outro barco, para que os fossem ajudar. E foram, e encheram ambos os barcos, de maneira tal que quase iam a pique.
E aconteceu que, num daqueles dias, entrou num barco com seus discípulos, e disse-lhes: Passemos para a outra banda do lago. E partiram.
Enquanto navegavam, Ele adormeceu. E abateu-se sobre o lago uma grande tempestade com fortes ventos, de modo que o barco estava sendo inundado, e eles corriam o risco de naufragar.
E toda a multidão da terra dos gadarenos ao redor lhe rogou que se retirasse deles; porque estavam possuídos de grande temor. E, entrando ele no barco, voltou.
E, entrando no barco, passaram o mar em direcção a Cafarnaum; e era já escuro, e ainda Jesus não tinha chegado ao pé deles.
E, tendo navegado uns vinte e cinco ou trinta estádios, viram a Jesus, andando sobre o mar e aproximando-se do barco; e temeram.
Então eles de boa mente o receberam no barco; e logo o barco chegou à terra para onde iam.
No dia seguinte, as pessoas que ficaram do outro lado do mar viram que ali não havia senão um barco e Jesus não havia entrado nele com seus discípulos, mas que eles tinham partido sós.
Disse-lhes Simão Pedro: Vou pescar. Dizem-lhe eles: Também nós vamos contigo. Foram, e subiram logo para o barco, e naquela noite nada apanharam.
E ele lhes disse: Lançai a rede para a banda direita do barco, e achareis. Lançaram-na pois, e já não a podiam tirar, pela multidão dos peixes.
E os outros discípulos foram com o barco (porque não estavam distantes da terra senão quase duzentos côvados), levando a rede cheia de peixes.
Simão Pedro entrou no barco e arrastou a rede para a terra. Ela estava cheia, com cento e cinquenta e três grandes peixes. E mesmo com tantos peixes, a rede não se rompeu.