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'Diziam' na Bíblia

E, chegando à sua pátria, ensinava-os na sinagoga deles, de sorte que se maravilharam, e diziam: Donde veio a este a sabedoria, e estas maravilhas?

Mas diziam: Não durante a festa, para que não haja alvoroço entre o povo.

E da mesma maneira também os príncipes dos sacerdotes, com os escribas, e anciãos, e fariseus, escarnecendo, diziam:

E alguns dos que ali estavam, ouvindo isto, diziam: Este chama por Elias.

Os outros, porém, diziam: Deixa, vejamos se Elias vem livrá-lo.

E sentiram um grande temor, e diziam uns aos outros: Mas quem é este, que até o vento e o mar lhe obedecem.

Outros diziam: É Elias. E diziam outros: É um profeta, ou como um dos profetas.

E, admirando-se sobremaneira, diziam: Tudo faz bem; faz ouvir os surdos e falar os mudos.

E ele, clamando, e agitando-o com violência, saiu; e ficou o menino como morto, de tal maneira que muitos diziam que estava morto.

Mas eles diziam: Não na festa, para que porventura se não faça alvoroço entre o povo.

Mas ele disse com mais veemência: Ainda que me seja necessário morrer contigo, de modo nenhum te negarei. E da mesma maneira diziam todos também.

E da mesma maneira também os principais dos sacerdotes, com os escribas, diziam uns para os outros, zombando: Salvou os outros, e não pode salvar-se a si mesmo;

E alguns dos que ali estavam, ouvindo isto, diziam: Eis que chama por Elias.

E diziam umas às outras: Quem nos revolverá a pedra da porta do sepulcro?

E, saindo elas apressadamente, fugiram do sepulcro, porque estavam possuídas de temor e assombro; e nada diziam a ninguém, porque temiam.

E logo que os anjos se retiraram deles para o céu, diziam os pastores uns aos outros: Vamos já até Belém, e vejamos isso que aconteceu e que o Senhor nos deu a conhecer.

E todos os que a ouviram se maravilharam do que os pastores lhes diziam.

E José, e sua mãe, se maravilharam das coisas que dele se diziam.

E todos lhe davam testemunho, e se maravilhavam das palavras de graça que saíam da sua boca; e diziam: Não é este o filho de José?

Todas as pessoas ficaram maravilhadas e diziam umas às outras: “Que Palavra é esta? Pois até aos espíritos demoníacos Ele dá ordens com autoridade e poder, e eles se vão?”

E, tomados de pasmo, todos glorificavam a Deus; e diziam, cheios de temor: Hoje vimos coisas extraordinárias.

E o tetrarca Herodes ouvia tudo o que se passava, e estava em dúvida porque diziam alguns que João ressuscitara dos mortos;

E eram Maria Madalena, e Joana, e Maria mãe de Tiago, e as outras que com elas estavam, as que diziam estas coisas aos apóstolos.

e, não achando o corpo dele voltaram, declarando que tinham tido uma visão de anjos que diziam estar ele vivo.

Os quais diziam: Ressuscitou verdadeiramente o Senhor, e já apareceu a Simão.

Então os discípulos diziam uns aos outros: Trouxe-lhe porventura alguém de comer?

E diziam à mulher: Já não é pelo teu dito que nós cremos; porque nós mesmos o temos ouvido, e sabemos que este é verdadeiramente o Cristo, o Salvador do mundo.

Vendo pois aqueles homens o milagre que Jesus tinha feito, diziam: Este é verdadeiramente o profeta que devia vir ao mundo.

E diziam: Não é este Jesus, o filho de José, cujo pai e mãe nós conhecemos? Como pois diz ele: Desci do céu?

Ora os judeus procuravam-no na festa e diziam: Onde está ele?

E havia grande murmuração entre a multidão a respeito dele. Diziam alguns: Ele é bom. E outros diziam: Não, antes engana o povo.

E os judeus, maravilhados, diziam: “Como sabe este homem letras, sem nunca ter estudado?”

Então alguns dos de Jerusalém diziam: Não é este o que procuram matar?

E muitos da multidão creram nele, e diziam: Quando o Cristo vier, fará ainda mais sinais do que os que este tem feito?

Então muitos da multidão, ouvindo esta palavra diziam: Verdadeiramente este é o Profeta.

Outros diziam: Este é o Cristo; mas diziam outros: Vem pois o Cristo da Galiléia?

Isto diziam eles, tentando-o, para que tivessem de que o acusar. Mas Jesus, inclinando-se, escrevia com o dedo na terra.

Diziam pois os judeus: Porventura quererá matar-se a si mesmo, pois diz: Para onde eu vou não podeis vós vir?

Então os vizinhos, e aqueles que dantes tinham visto que era cego, diziam: Não é este aquele que estava assentado e mendigava?

Uns diziam: É este. E outros: Parece-se com ele. Ele dizia: Sou eu.

Diziam-lhe pois: Como se te abriram os olhos?

Então alguns dos fariseus diziam: este homem não é de Deus; pois não guarda o sábado. Diziam outros: Como pode um homem pecador fazer tais sinais? E havia dissensão entre eles.

E muitos deles diziam: Tem demónio, e está fora de si; porque o ouvis?

Diziam outros: Estas palavras não são de endemoninhado; pode porventura um demónio abrir os olhos aos cegos?

E muitos iam ter com ele, e diziam: Na verdade João não fez sinal algum, mas tudo quanto João disse deste era verdade.

Depois os principais dos sacerdotes e os fariseus formaram conselho e diziam: Que faremos? porquanto este homem faz muitos sinais.

Buscavam pois a Jesus, e diziam uns aos outros, estando no templo: Que vos parece? Não virá à festa?

Ora a multidão que ali estava, e que a tinha ouvido, dizia que havia sido um trovão. Outros diziam: Um anjo lhe falou.

Diziam pois os principais sacerdotes dos judeus a Pilatos: Não escrevas, Rei dos Judeus; mas que ele disse: Sou Rei dos Judeus.

Diziam-lhe, pois, ou outros discípulos: Vimos o Senhor. Ele, porém, lhes respondeu: Se eu não vir o sinal dos cravos nas mãos, e não meter a mão no seu lado, de maneira nenhuma crerei.

E apresentaram falsas testemunhas, que diziam: Este homem não cessa de proferir palavras blasfemas contra este santo lugar e a lei;

E todos os que o ouviam estavam atónitos, e diziam: Não é este o que em Jerusalém perseguia os que invocavam este nome, e para isso veio aqui para os levar presos aos principais dos sacerdotes?

E disseram-lhe: Estás fora de ti. Mas ela afirmava que assim era. E diziam: É o seu anjo.

E alguns dos filósofos epicureus e estóicos contendiam com ele; e uns diziam: Que quer dizer este paroleiro? E outros: Parece que é pregador de deuses estranhos. Porque lhes anunciava a Jesus e a ressurreição.

E, como ouviram falar da ressurreição dos mortos, uns escarneciam, e outros diziam: Acerca disso te ouviremos outra vez.

E, achando discípulos, ficámos ali sete dias; os quais pelo Espírito diziam a Paulo que não subisse a Jerusalém.

Diziam isso, pois o haviam visto na cidade, com Trófimo, o efésio, e presumiram que Paulo o havia trazido ao templo.

E os bárbaros, vendo-lhe a bicha pendurada na mão, diziam uns aos outros: Certamente este homem é homicida, visto como, escapando do mar, a Justiça não o deixa viver.

E eles esperavam que viesse a inchar ou a cair morto de repente; mas tendo esperado já muito, e vendo que nenhum incómodo lhe sobrevinha, mudando de parecer, diziam que era um deus.

Os quais vos diziam que no último tempo haverá escarnecedores que andariam segundo as suas ímpias concupiscências.

Que com grande voz diziam: Digno é o Cordeiro, que foi morto, de receber o poder, e riquezas, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e acções de graças.

E os quatro animais diziam: Amen. E os vinte e quatro anciãos prostraram-se, e adoraram ao que vive para todo o sempre.

E diziam aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós, e escondei-nos do rosto daquele que está assentado sobre o trono, e da ira do Cordeiro;

E tocou o sétimo anjo a sua trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre.

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Bíblia King James Atualizada (Português) © 2012 Abba Press. Usado com permissão.

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