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'Na' na Bíblia

E disse o rei Zedequias: Eis que ele está na vossa mão; porque o rei nada pode fazer contra vós.

Então tomaram a Jeremias, e o lançaram na cisterna de Malquias, filho do rei, que estava no átrio da guarda; e desceram a Jeremias com cordas; mas na cisterna não havia água, senão lama; e atolou-se Jeremias na lama.

E, ouvindo Ebede-Meleque, o etíope, um eunuco que então estava na casa do rei, que tinham posto a Jeremias na cisterna (estava, porém, o rei assentado à porta de Benjamim),

O rei, senhor meu, estes homens agiram mal em tudo quanto fizeram a Jeremias, o profeta, lançando-o na cisterna; de certo morrerá de fome no lugar onde se acha, pois não há mais pão na cidade.

E tomou Ebede-Meleque os homens consigo, e foi à casa do rei, por debaixo da tesouraria, e tomou dali uns trapos velhos e rotos, e roupas velhas, e desceu-os a Jeremias na cisterna por meio de cordas.

Então o rei Zedequias deu ordens para que conduzissem o profeta Jeremias à sua presença, na terceira entrada da Casa de Yahweh; e o rei questionou a Jeremias, dizendo: “Eis que vou interrogar-te sobre um assunto; contudo, não me escondas nada!”

Então jurou o rei Zedequias a Jeremias, em segredo, dizendo: Vive o SENHOR, que nos fez esta alma, que não te matarei nem te entregarei na mão destes homens que procuram a tua morte.

Mas, se não saíres aos príncipes do rei de Babilónia, então será entregue esta cidade na mão dos caldeus, e queimá-la-ão a fogo, e tu não escaparás da mão deles.

E disse o rei Zedequias a Jeremias: Receio-me dos judeus, que se passaram para os caldeus; que estes me entreguem na mão deles, e escarneçam de mim.

Eis que todas as mulheres que ficaram na casa do rei de Judá serão levadas aos príncipes do rei de Babilónia, e elas mesmas dirão: Teus pacificadores te incitaram e prevaleceram contra ti, mas agora que se atolaram os teus pés na lama, voltaram atrás.

No ano undécimo de Zedequias, no quarto mês, aos nove do mês, fez-se uma brecha na cidade.

Entraram nela todos os príncipes do rei de Babilónia, e pararam na porta do meio, a saber: Nergal-Sarezer, Sangar-Nebo, Sarsequim, Rabe-Saris, Nergal-Sarezer, Rabe-Mague, e todos os outros príncipes do rei de Babilónia.

Mas o exército dos caldeus os perseguiu, e alcançou a Zedequias nas campinas de Jericó; e eles o prenderam, e fizeram-no subir a Nabucodonosor, rei de Babilónia, a Ribla, na terra de Hamate, e o rei o sentenciou.

E o restante do povo, que ficou na cidade, e os desertores que se tinham passado para ele, e o restante do povo que ficou, Nebuzaradã, capitão da guarda, levou cativo para a Babilónia.

Porém os pobres dentre o povo, que não tinham nada, Nebuzaradã, capitão da guarda, deixou na terra de Judá; e deu-lhes vinhas e campos naquele dia.

A ti, porém, eu livrarei naquele dia, diz o SENHOR, e não serás entregue na mão dos homens, a quem temes.

Pois, em verdade, te resgatarei, e não morrerás ao fio da espada, mas terás a tua vida como despojo, porquanto depositaste a tua confiança na minha pessoa!” Palavra de Yahweh.

Então Yahweh dirigiu sua Palavra a Jeremias depois que o comandante da guarda imperial, Nebuzaradã, o libertou em Ramá. Ele tinha encontrado Jeremias acorrentado entre todos os cativos de Jerusalém e de Judá que estavam sendo conduzidos para o exílio na Babilônia.

Assim veio Jeremias a Gedalias, filho de Aicão, a Mizpá; e habitou com ele no meio do povo que havia ficado na terra.

E jurou Gedalias, filho de Aicão, filho de Safã, a eles e aos seus homens, dizendo: Não temais servir aos caldeus; ficai na terra, e servi o rei de Babilónia, e bem vos irá.

Ismael, filho de Netanias, saiu de Mispá para encontrá-los. Ele caminhava em prantos na direção deles. Assim que os encontrou, exclamou: “Vinde, pois, depressa, até onde se encontra Gedalias, filho de Aicam!”

Quando entraram na cidade, Ismael, filho de Netanias, e os homens que estavam com ele os mataram e atiraram seus corpos em uma cisterna.

E todos partiram e caminharam até parar em Gerute-Quimã, próximo de Belém, na direção da entrada para o Egito.

E vos concederei misericórdia, para que ele tenha misericórdia de vós, e vos faça habitar na vossa terra.

Acontecerá que a espada que vós temeis vos alcançará ali na terra do Egito, e a fome que vós receais vos seguirá de perto no Egito, e ali morrereis.

Mas Baruque, filho de Nerias, te incita contra nós, para entregar-nos na mão dos caldeus, para nos matarem, ou para nos levarem cativos para Babilónia.

Não obedeceu, pois, Joanã, filho de Careá, nem nenhum de todos os capitães dos exércitos, nem o povo todo, à voz do SENHOR, para ficarem na terra de Judá.

Antes tomou Joanã, filho de Careá, e todos os capitães dos exércitos a todo o restante de Judá, que havia voltado dentre todas as nações, para onde haviam sido lançados, para morarem na terra de Judá;

E entraram na terra do Egito, porque não obedeceram à voz do SENHOR; e vieram até Tafnes.

Toma na tua mão pedras grandes, e esconde-as no barro, no forno que está à entrada da casa de Faraó, em Tafnes, perante os olhos dos homens de Judá,

E quebrará as estátuas de Bete-Semes, que está na terra do Egito; e as casas dos deuses do Egito queimará a fogo.

A palavra que veio a Jeremias, acerca de todos os judeus, habitantes da terra do Egito, que habitavam em Migdol, e em Tafnes, e em Nofe, e na terra de Patros, dizendo:

Por este motivo a minha indignação e a minha ira se derramaram e se inflamaram contra as cidades de Judá e na ruas de Jerusalém, que se tornaram em escombros e desolação, como se pode observar claramente nestes dias.

Irando-me com as obras de vossas mãos, queimando incenso a deuses estranhos na terra do Egito, aonde vós entrastes para lá habitar; para que a vós mesmos vos desarraigueis, e para que sirvais de maldição, e de opróbrio entre todas as nações da terra?

Esquecestes já as maldades de vossos pais, e as maldades dos reis de Judá, e as maldades de suas mulheres, e as vossas maldades, e as maldades de vossas mulheres, que cometeram na terra de Judá, e nas ruas de Jerusalém?

Não se humilharam até ao dia de hoje, nem temeram, nem andaram na minha lei, nem nos meus estatutos, que pus diante de vós e diante de vossos pais.

E tomarei os que restam de Judá, os quais puseram os seus rostos para entrarem na terra do Egito, para lá habitar e todos eles serão consumidos na terra do Egito; cairão à espada, e de fome morrerão; consumir-se-ão, desde o menor até ao maior; à espada e de fome morrerão; e servirão de execração, e de espanto, e de maldição, e de opróbrio.

Porque castigarei os que habitam na terra do Egito, como castiguei Jerusalém, com a espada, com a fome e com a peste.

De maneira que da parte remanescente de Judá, que entrou na terra do Egito, para lá habitar, não haverá quem escape e fique para tornar à terra de Judá, à qual eles suspiram voltar para nela morar; porém não tornarão senão uns fugitivos.

Então responderam a Jeremias todos os homens que sabiam que suas mulheres queimavam incenso a deuses estranhos, e todas as mulheres que estavam presentes em grande multidão, como também todo o povo que habitava na terra do Egito, em Patros, dizendo:

E as mulheres apoiaram seus maridos, exclamando: “Quando queimávamos incenso em culto à Rainha do Céu e derramávamos ofertas de bebidas em seu nome, será que era sem o consentimento de nossos maridos que fazíamos bolos na forma da imagem dela e lhe oferecíamos nossas libações?”

Porque queimastes incenso, e porque pecastes contra o SENHOR, e não obedecestes à voz do SENHOR, e na sua lei, e nos seus testemunhos não andastes, por isso vos sucedeu este mal, como se vê neste dia.

Disse mais Jeremias a todo o povo e a todas as mulheres: Ouvi a palavra do SENHOR, vós, todo o Judá, que estais na terra do Egito.

Portanto ouvi a palavra do SENHOR, todo o Judá, que habitais na terra do Egito: Eis que eu juro pelo meu grande nome, diz o SENHOR, que nunca mais será pronunciado o meu nome pela boca de nenhum homem de Judá em toda a terra do Egito dizendo: Vive o Senhor DEUS!

Eis que velarei sobre eles para mal, e não para bem; e serão consumidos todos os homens de Judá, que estão na terra do Egito, pela espada e pela fome, até que de todo se acabem.

E os que escaparem da espada voltarão da terra do Egito à terra de Judá, poucos em número; e todo o restante de Judá, que entrou na terra do Egito, para habitar ali, saberá se subsistirá a minha palavra ou a sua.

Assim diz o SENHOR: Eis que eu darei Faraó-Hofra, rei do Egito, na mão de seus inimigos, e na mão dos que procuram a sua morte; como entreguei Zedequias, rei de Judá, na mão de Nabucodonosor, rei de Babilónia, seu inimigo, e que procurava a sua morte.

Porque este dia é o dia do Senhor DEUS dos Exércitos, dia de vingança para ele se vingar dos seus adversários; e a espada devorará, e fartar-se-á, e embriagar-se-á com o sangue deles; porque o Senhor DEUS dos Exércitos tem um sacrifício na terra do norte, junto ao rio Eufrates.

A filha do Egito será envergonhada; será entregue na mão do povo do norte.

E os entregarei na mão dos que procuram a sua morte, na mão de Nabucodonosor, rei de Babilónia, e na mão dos seus servos; mas depois será habitada, como nos dias antigos, diz o SENHOR.

Porque pela subida de Luíte eles irão com choro contínuo; porque na descida de Horonaim os adversários de Moabe ouviram as angústias do grito da destruição.

O que fugir do temor cairá na cova, e o que subir da cova ficará preso no laço; porque trarei sobre ele, sobre Moabe, o ano do seu castigo, diz o SENHOR.

Na sombra de Hesbom os fugitivos se encontram desamparados, pois um fogo saiu de Hesbom, uma labareda, do meio de Seom; e queima as frontes dos guerreiros de Moabe e as cabeças dos homens turbulentos.

‘Deixa os teus órfãos, Eu mesmo cuidarei deles e protegerei suas vidas; e as tuas viúvas confiem na minha pessoa!’”

Como na subversão de Sodoma e Gomorra, e das cidades circunvizinhas, diz o Senhor, não habitará ninguém ali, nem peregrinará nela filho de homem.

E trarei sobre Elão os quatro ventos dos quatro cantos dos céus, e os espalharei na direção de todos estes ventos; e não haverá nação aonde não cheguem os fugitivos de Elão.

Na época em que estes acontecimentos se derem e naqueles dias de terror”, declara Yahweh, “a população de Israel e o povo de Judá virão juntos, pranteando e clamando pelo favor do SENHOR, o seu Deus.

Cortai da Babilônia o que semeia, e o que trabalha bem com a foice na época da colheita; por causa da espada do opressor, cada um retornará para o seu povo e fugirá para a sua própria terra.

Estrondo de batalha há na terra, e de grande destruição.

O SENHOR abriu o seu depósito, e tirou os instrumentos da sua indignação; porque o Senhor DEUS dos Exércitos, tem uma obra a realizar na terra dos caldeus.

Por este motivo, criaturas do deserto e hienas farão suas moradas na Babilônia. Ela jamais voltará a ser povoada nem haverá quem nela viva no futuro.

Do mesmo modo como Deus arrasou Sodoma e Gomorra e as cidades vizinhas”, assegura Yahweh, “ninguém mais habitará na Babilônia; eis que nenhum ser humano residirá nela!

Assim diz o Senhor: Eis que levantarei um vento destruidor contra Babilônia, e contra os que habitam na Caldéia.

O flecheiro arme o seu arco contra o que arma o seu arco, e contra o que se exalta na sua couraça; e não perdoeis aos seus jovens; destruí a todo o seu exército.

E os mortos cairão na terra dos caldeus, e atravessados nas suas ruas.

Fugi do meio de Babilónia, e livrai cada um a sua alma, e não vos destruais na sua maldade; porque este é o tempo da vingança do SENHOR; que lhe dará a sua recompensa.

Babilónia era um copo de ouro na mão do SENHOR, o qual embriagava a toda a terra; do seu vinho beberam as nações; por isso as nações enlouqueceram.

Arvorai um estandarte na terra, tocai a buzina entre as nações, preparai as nações contra ela, convocai contra ela os reinos de Ararate, Mini, e Asquenaz; ordenai contra ela um capitão, fazei subir cavalos, como lagartas eriçadas.

Que toda a violência cometida contra nós e nossos filhos seja cobrada da Babilônia!”, exclamam os cidadãos de Sião. “Que o nosso sangue esteja sobre aqueles que moram na Babilônia!”, brada Jerusalém.

Eis que castigarei a divindade chamada de Bel na própria Babilônia e retirarei de dentro da sua boca o que ele tragou; nenhuma nação jamais confiará qualquer pedido a Bel. E, então, a muralha da Babilônia cairá!

E para que porventura não se enterneça o vosso coração, e não temais pelo rumor que se ouvir na terra; porque virá num ano um rumor, e depois noutro ano outro rumor; e haverá violência na terra, dominador contra dominador.

Quando acabares de ler o livro, atá-lo-ás a uma pedra e o lançarás na direção do meio do rio Eufrates;

No nono ano do seu reinado, no décimo dia do décimo mês, Nabucodonosor, rei da Babilônia, e todo o seu exército atacaram violentamente a cidade de Jerusalém; sitiaram-na e ergueram muralhas de ataque ao seu redor.

No quarto mês, aos nove dias do mês, quando já a fome prevalecia na cidade, e o povo da terra não tinha pão,

Então foi aberta uma brecha na cidade, e todos os homens de guerra fugiram, e saíram da cidade de noite, pelo caminho da porta entre os dois muros, a qual estava perto do jardim do rei (porque os caldeus cercavam a cidade ao redor), e foram pelo caminho da campina.

Contudo, os babilônios os perseguiram e alcançaram o rei Zedequias na planície de Jericó. Todos os seus guerreiros, apavorados, se separaram dele e se dispersaram.

E prenderam o rei, e o fizeram subir ao rei de Babilónia, a Ribla, na terra de Hamate, o qual lhe pronunciou a sentença.

E cegou os olhos a Zedequias, e o atou com cadeias; e o rei de Babilónia o levou para Babilónia, e o conservou na prisão até o dia da sua morte.

E no quinto mês, no décimo dia do mês, que era o décimo nono ano do rei Nabucodonosor, rei de Babilónia, Nebuzaradã, capitão da guarda, que assistia na presença do rei de Babilónia, veio a Jerusalém.

Ele incendiou a Casa de Yahweh, o Templo do SENHOR, e o palácio real, como também todas as casas de Jerusalém; incluindo edifícios públicos e as belas casas de pessoas importantes na cidade.

E dos mais pobres do povo, e a parte do povo, que tinha ficado na cidade, e os rebeldes que se haviam passado para o rei de Babilónia, e o mais da multidão, Nebuzaradã, capitão da guarda, levou presos.

Quebraram mais os caldeus as colunas de bronze, que estavam na casa do SENHOR, e as bases, e o mar de bronze, que estavam na casa do SENHOR, e levaram todo o bronze para Babilónia.

E da cidade tomou a um eunuco que tinha a seu cargo os homens de guerra, e a sete homens que estavam próximos à pessoa do rei, que se achavam na cidade, como também o escrivão-mor do exército, que alistava o povo da terra para a guerra, e a sessenta homens do povo da terra, que se achavam no meio da cidade.

E o rei de Babilónia os feriu e os matou em Ribla, na terra de Hamate; assim Judá foi levado cativo para fora da sua terra.

Em seguida, agiu com misericórdia e, gentilmente, o convidou para ocupar a posição de honra mais elevada dentre todos os demais reis que estavam com ele na Babilônia.

E lhe fez mudar as vestes da sua prisão; e passou a comer pão sempre na presença do rei, todos os dias da sua vida.

Os seus adversários a dominaram, os seus inimigos prosperam; porque o SENHOR a entristeceu, por causa da multidão das suas prevaricações; os seus filhinhos vão em cativeiro na frente do adversário.

E da filha de Sião foi-se toda a sua glória; os seus príncipes ficaram sendo como corços que não acham pasto e caminham sem força na frente do perseguidor.

Lembra-se Jerusalém, nos dias da sua aflição e das suas rebeliões, de todas as suas mais queridas coisas, que tivera dos tempos antigos; quando caía o seu povo na mão do adversário, e ela não tinha quem a socorresse, os adversários a viram e fizeram escárnio da sua queda.

Estendeu o adversário a sua mão a todas as coisas mais preciosas dela; pois viu entrar no seu santuário as nações acerca das quais mandaste que não entrassem na tua congregação.

Já o jugo das minhas prevaricações está atado pela sua mão; elas estão entretecidas, subiram sobre o meu pescoço, e ele abateu a minha força; entregou-me o Senhor na suas mãos, e eu não posso levantar-me.

Chamei os meus amadores, mas eles me enganaram; os meus sacerdotes e os meus anciãos expiraram na cidade, enquanto buscavam para si mantimento, para refrescarem a sua alma.

Olha, Senhor, porque estou angustiada; turbadas estão as minhas entranhas; o meu coração está transtornado dentro de mim; porque gravemente me rebelei. Na rua me desfilha a espada, em casa é como a morte.

Como cobriu o Senhor de nuvens, na sua ira, a filha de Sião! Derribou do céu à terra a glória de Israel e não se lembrou do escabelo de seus pés, no dia da sua ira.

Armou o seu arco como inimigo, firmou a sua destra como adversário e matou tudo o que era formoso à vista; derramou a sua indignação, como fogo na tenda da filha de Sião.

Tornou-se o Senhor como inimigo; devorou Israel, devorou todos os seus palácios, destruiu as suas fortalezas; e multiplicou na filha de Judá a lamentação e a tristeza.

E arrancou a sua cabana com violência, como se fosse a de uma horta; destruiu a sua congregação; o SENHOR, em Sião, pôs em esquecimento a solenidade e o sábado e, na indignação da sua ira, rejeitou com desprezo o rei e o sacerdote.

Rejeitou o Senhor o seu altar, detestou o seu santuário; entregou na mão do inimigo os muros dos seus palácios; deram gritos na Casa do SENHOR, como em dia de reunião solene.

Sepultadas na terra estão as suas portas; ele destruiu e despedaçou os ferrolhos dela; o seu rei e os seus príncipes estão entre as nações; não há lei; também os seus profetas não recebem visão alguma da parte do Senhor.

Estão sentados na terra, silenciosos, os anciãos da filha de Sião; lançam pó sobre a sua cabeça, cingiram panos de saco; as virgens de Jerusalém abaixam a sua cabeça até à terra.

Public Domain - Portuguese Bible [Almeida:1628-1691]

Bíblia King James Atualizada (Português) © 2012 Abba Press. Usado com permissão.

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