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'Na' na Bíblia

Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó; e este era homem sincero, reto e temente a Deus; e desviava-se do mal.

E disse o SENHOR a Satanás: Observaste tu a meu servo Jó? Porque ninguém há na terra semelhante a ele, homem sincero, e reto, e temente a Deus, e desviando-se do mal.

Porventura, não o cercaste tu de bens a ele, e a sua casa, e a tudo quanto tem? A obra de suas mãos abençoaste, e o seu gado está aumentado na terra.

Mas estende a tua mão, e toca-lhe em tudo quanto tem, e verás se não blasfema de ti na tua face!

E disse o SENHOR a Satanás: Eis que tudo quanto tem está na tua mão; somente contra ele não estendas a tua mão. E Satanás saiu da presença do SENHOR.

E sucedeu um dia, em que seus filhos e suas filhas comiam e bebiam vinho na casa de seu irmão primogênito,

E disse o SENHOR a Satanás: Observaste o meu servo Jó? Porque ninguém há na terra semelhante a ele, homem sincero e reto, temente a Deus, desviando-se do mal, e que ainda retém a sua sinceridade, havendo-me tu incitado contra ele, para o consumir sem causa.

Diante do que declarou Satanás: “É porque não tocaste na pele dele! Pele por pele. Tudo quanto um ser humano tem ele dará para salvar a sua vida!

Estende, porém, a tua mão, e toca-lhe nos ossos e na carne, e verás se não blasfema de ti na tua face!

E disse o SENHOR a Satanás: Eis que ele está na tua mão; poupa, porém, a sua vida.

E se assentaram juntamente com ele na terra, sete dias e sete noites; e nenhum lhe dizia palavra alguma, porque viam que a dor era muito grande.

“Que seja aniquilado na história o dia do meu nascimento e a noite em que se anunciou: ‘Um varão nos nasceu!’

Transforme-se aquele dia na mais profunda escuridão; e que Deus, lá de cima, não o considere nem resplandeça sobre ele a luz.

Amaldiçoem-na aqueles que amaldiçoam o dia, que estão prontos para fazer correr o seu pranto.

Estaria na companhia de reis e conselheiros da terra, que ergueram palácios suntuosos no passado, hoje transformados em montes de escombros,

Na sepultura termina a ambição e a maldade dos ímpios, ali também repousam em paz os atribulados pela vida.

Porventura não está a tua confiança no teu temor de Deus, e a tua esperança na integridade dos teus caminhos?

para pôr os abatidos num lugar alto; e para que os enlutados se exaltem na salvação.

Ele apanha os sábios na sua própria astúcia; e o conselho dos perversos se precipita.

No entanto, Deus livra o necessitado da espada afiada que esses maldosos possuem na boca, e livra o oprimido das mãos dos arrogantes e poderosos.

Em seis angústias, te livrará; e, na sétima, o mal te não tocará.

Na fome, te livrará da morte; e, na guerra, da violência da espada.

Oxalá de fato se pesasse a minhá magoa, e juntamente na balança se pusesse a minha calamidade!

Porque, na verdade, mais pesada seria do que a areia dos mares; por isso é que as minhas palavras têm sido inconsideradas.

Ou comer-se -á sem sal o que é insípido? Ou haverá gosto na clara do ovo?

Isto ainda seria a minha consolação, e exultaria na dor que não me poupa; porque não tenho negado as palavras do Santo.

Na verdade não há em mim socorro nenhum. Não me desamparou todo o auxílio eficaz?

Há, porventura, iniquidade na minha língua? Ou não poderia o meu paladar dar a entender as minhas misérias?

Deitando-me a dormir, então, digo: quando me levantarei? Mas comprida é a noite, e farto-me de me voltar na cama até à alva.

Por isso, não reprimirei a minha boca; falarei na angústia do meu espírito; queixar-me-ei na amargura da minha alma.

Se teus filhos pecaram contra ele, também ele os lançou na mão da sua transgressão.

O teu princípio, na verdade, terá sido pequeno, mas o teu último estado crescerá em extremo.

Porquanto nós surgimos ontem, e nada sabemos sobre a vida; nossos dias na terra são como uma sombra ligeira.

Estando ainda na sua verdura, e ainda não cortada, todavia, antes de qualquer outra erva, se seca.

Na verdade sei que assim é; porque como se justificaria o homem para com Deus?

A minha alma tem tédio de minha vida; darei livre curso à minha queixa, falarei na amargura da minha alma.

Se eu fosse culpado, ai de mim! Mesmo sendo inocente, não posso sequer erguer a cabeça, pois estou mergulhado na vergonha da minha desgraça.

Mas, na verdade, prouvera Deus que ele falasse e abrisse os seus lábios contra ti,

se há iniquidade na tua mão, lança -a para longe de ti e não deixes habitar a injustiça nas tuas tendas,

Na verdade, que só vós sois o povo, e convosco morrerá a sabedoria.

Tocha desprezível é, na opinião do que está descansado, aquele que está pronto a tropeçar com os pés.

As tendas dos assoladores têm descanso, e os que provocam a Deus estão seguros; os que trazem o seu deus na mão!

Eis que ele derriba, e não se pode reedificar; ele encerra na prisão, e não se pode abrir.

Por que razão tomaria eu a minha carne com os dentes e poria a minha vida na minha mão?

Se envelhecer na terra a sua raiz, e morrer o seu tronco no pó,

Tomara que me escondesses na sepultura, e me ocultasses até que a tua ira se desviasse, e me pusesses um limite, e te lembrasses de mim!

No dia da libertação me chamarás e eu te responderei; e terás grande prazer na minha pessoa, pois me criaste.

E, na verdade, caindo a montanha, desfaz-se; e a rocha se remove do seu lugar.

Na verdade tu destróis a reverência, e impedes a meditação diante de Deus.

O sonido dos horrores está nos seus ouvidos; até na paz lhe sobrevém o assolador.

Não confie, pois, na vaidade enganando-se a si mesmo, porque a vaidade será a sua recompensa.

Na verdade, agora me molestou; tu assolaste toda a minha companhia.

Na sua ira, me despedaçou, e ele me perseguiu; rangeu os dentes contra mim; aguça o meu adversário os olhos contra mim.

“O fôlego de vida que há em mim está se esvaindo, estou quebrantando e os meus dias na terra estão chegando ao fim, a sepultura me aguarda!

Mas, na verdade, tornai todos vós e vinde cá; porque sábio nenhum acho entre vós.

Ora, se o único lar pelo qual aguardo é o Sheol, a sepultura, se estendo a minha cama na escuridão,

Ó tu, que despedaças a tua alma na tua ira, será a terra deixada por tua causa? Remover-se-ão as rochas do seu lugar?

Na verdade, a luz dos ímpios se apagará, e a faísca do seu lar não resplandecerá.

A luz se escurecerá na sua tenda, e a lâmpada que está sobre ele se apagará.

Porque por seus próprios pés é lançado na rede e andará nos fios enredados.

Está escondida debaixo da terra uma corda; e uma armadilha, na vereda.

Morará na sua tenda aquele que nada lhe era; espalhar-se -á enxofre sobre a sua habitação.

A sua memória perecerá na terra, e pelas praças não terá nome.

Tais são, na verdade, as moradas do perverso, e este é o lugar do que não conhece a Deus.

Embora haja eu, na verdade, errado, comigo ficará o meu erro.

E que, com pena de ferro e com chumbo, para sempre fossem esculpidas na rocha!

Na verdade, que devíeis dizer: Por que o perseguimos? Pois a raiz da acusação se acha em mim.

Ainda que o mal lhe seja doce na boca, e ele o esconda debaixo da sua língua,

ainda que não o queira largar, antes o retenha na sua boca,

Na plenitude da sua abastança, estará angustiado; toda a força da miséria virá sobre ele.

Toda a escuridão se ocultará nos seus esconderijos; um fogo não assoprado o consumirá, e devorará o que ficar na sua tenda.

Na prosperidade gastam os seus dias e num momento descem à sepultura.

Vede, porém, que o seu bem não está na mão deles; esteja longe de mim o conselho dos ímpios!

Quantas vezes sucede que se apaga a candeia dos ímpios, e lhes sobrevém a sua destruição? E Deus, na sua ira, lhes reparte dores!

Porque, que prazer teria na sua casa depois de si, cortando-se-lhe o número dos seus meses?

Um morre na força da sua plenitude, estando todo quieto e sossegado.

E outro morre, ao contrário, na amargura do seu coração, não havendo provado do bem.

Porventura, Deus não está na altura dos céus? Olha para a altura das estrelas; quão elevadas estão!

dizendo: Na verdade, os ímpios foram destruídos, e o fogo consumiu o resto deles.

Como se fossem jumentos selvagens no deserto, os pobres partem em busca do pão de cada dia; na terra deserta encontram o que dar de comer a seus filhos.

Entretanto, os maldosos são como espuma que é levada e logo se dissipa na superfície das águas; a porção dos perversos sobre a terra é amaldiçoada, e por isso já não andam pelo caminho a trabalhar nas vinhas.

Eis que todos vós já vistes isso; por que, pois, vos desvaneceis na vossa vaidade?

Os que ficarem dele, na morte serão enterrados, e as suas viúvas não chorarão.

Na verdade, há veios de onde se extrai a prata, e, para o ouro, lugar em que o derretem.

O homem pôs fim às trevas e até à extremidade ele esquadrinha, procurando as pedras na escuridão e na sombra da morte.

O homem não lhe conhece o valor; não se acha na terra dos viventes.

quando saía para a porta da cidade e na praça fazia preparar a minha cadeira.

Lançou-me na lama, e fiquei semelhante ao pó e à cinza.

Levantas-me sobre o vento, fazes-me cavalgar sobre ele, e dissolves-me na tempestade.

Mas não estenderás a mão para um montão de terra, se houver clamor nele na sua desventura?

Denegrido ando, mas não do sol; levantando-me na congregação, clamo por socorro.

Se o meu coração se deixou apaixonar por outra mulher, ou se fiquei à espreita na porta do meu próximo,

Aquele que me formou no ventre não o fez também a ele? Ou não nos formou do mesmo modo na madre?

se eu levantei a mão contra o órfão, porque na porta via a minha ajuda,

O estrangeiro não passava a noite na rua; as minhas portas abria ao viandante.

Vendo, pois, Eliú que já não havia resposta na boca daqueles três homens, a sua ira se acendeu.

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