'Navío' na Bíblia
o caminho da águia no céu, o caminho da cobra na penha, o caminho do navio no meio do mar e o caminho do homem com uma virgem.
Mas ali o glorioso SENHOR será para nós um lugar de rios e correntes largas; barco nenhum de remo passará por ele, nem navio grande navegará por ele.
Dize, portanto, a Tiro, que habita junto à entrada do mar como um vistoso navio, e negocia com os povos em muitas ilhas: Assim diz Yahweh, o SENHOR Deus: Ó Tiro, tu que proclamas: ‘Minha beleza é única, perfeita!’
E Jonas se levantou para fugir de diante da face do SENHOR para Társis; e, descendo a Jope, achou um navio que ia para Társis; pagou, pois, a sua passagem e desceu para dentro dele, para ir com eles para Társis, de diante da face do SENHOR.
Mas o SENHOR mandou ao mar um grande vento, e fez-se no mar uma grande tempestade, e o navio estava para quebrar-se.
Então, temeram os marinheiros, e clamava cada um ao seu deus, e lançavam no mar as fazendas que estavam no navio, para o aliviarem do seu peso; Jonas, porém, desceu aos lugares do porão, e se deitou, e dormia um profundo sono.
E o mestre do navio chegou-se a ele e disse-lhe: Que tens, dormente? Levanta-te, invoca o teu Deus; talvez assim Deus se lembre de nós para que não pereçamos.
Nós, porém, subindo ao navio, navegámos até Assôs, onde devíamos receber a Paulo, porque assim o ordenara, indo ele por terra.
Entristecendo-se muito, principalmente pela palavra que dissera, que não veriam mais o seu rosto. E acompanharam-no até ao navio.
E, achando um navio, que ia para a Fenícia, embarcámos nele, e partimos.
E, indo já à vista de Chipre, deixando-a à esquerda, navegámos para a Síria e chegámos a Tiro; porque o navio havia de ser descarregado ali.
E, saudando-nos uns aos outros, subimos ao navio; eles voltaram para suas casas.
E, embarcando nós em um navio adramitino partimos navegando pelos lugares da costa da Ásia, estando connosco Aristarco, macedónio, de Tessalónica.
E, achando ali o centurião um navio de Alexandria, que navegava para a Itália, nos fez embarcar nele.
Dizendo-lhes: Varões, vejo que a navegação há-de ser incómoda, e com muito dano, não só para o navio e carga, mas também para as nossas vidas.
Todavia, o centurião, em vez de dar ouvidos às palavras de Paulo, preferiu seguir as sugestões do piloto e do proprietário do navio.
E, sendo o navio arrebatado, e não podendo navegar contra o vento, dando de mão a tudo, nos deixámos ir à-tôa.
E, levado este para cima usaram de todos os meios, cingindo o navio; e, temendo darem à costa na Sirte, amainadas as velas, assim foram à-toa.
E, andando nós agitados por uma veemente tempestade, no dia seguinte aliviaram o navio.
E ao terceiro dia nós mesmos, com as nossas próprias mãos, lançámos ao mar a armação do navio.
Mas agora vos admoesto a que tenhais bom ânimo, porque não se perderá a vida de nenhum de vós, mas somente o navio.
Procurando, porém, os marinheiros fugir do navio, e tendo já deitado o batel ao mar, como que querendo lançar as âncoras pela proa,
Disse Paulo ao centurião e aos soldados: Se estes não ficarem no navio, não podereis salvar-vos.
Diante disso, os soldados cortaram as cordas que prendiam o bote salva-vidas ao navio e o deixaram cair ao mar.
E, refeitos com a comida, aliviaram o navio, lançando o trigo ao mar.
E, sendo já dia, não conheceram a terra; enxergaram porém uma enseada que tinha praia; e consultaram-se sobre se deveriam encalhar nela o navio.
Dando, porém, num lugar de dois mares, encalharam ali o navio; e, fixa a proa, ficou imóvel, mas a popa abria-se com a força das ondas.
E os demais, uns em tábuas e outros em coisas do navio. E assim aconteceu que todos chegaram à terra a salvo.
E três meses depois partimos num navio de Alexandria que invernava na ilha, o qual tinha por insígnia Castor e Pólux.