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'Que' na Bíblia

Assim que eles partiram, Aimaás e Jônatas saíram do poço e foram avisar o rei Davi: “Levantai-vos e atravessai rapidamente o rio, porque este foi o conselho que Aitofel deu acerca de vós!”

Davi e todo o exército que o acompanhava puseram-se, então, imediatamente a caminho e cruzaram o Jordão; ao raiar da manhã não havia ninguém que já não estivesse em segurança do outro lado do Jordão.

Quando Aitofel percebeu que o seu conselho não tinha sido seguido, selou seu jumento, montou-o e partiu para a sua casa na cidade. Pôs todos os seus negócios em ordem e logo em seguida se enforcou. Ele foi sepultado no túmulo de seu pai.

Logo que Davi chegou a Maanaim, Shovi ben Nahash, Sobi filho de Náas, de Rabá dos amonitas, Mahir ben Amiel, Maquir filho de Amiel, da cidade de Lo-Debar, e o gileadita Barzilai, da cidade de Rogelim,

mel e coalhada, ovelhas e queijo de leite de vaca; porquanto sabiam que as tropas estavam exaustas, sedentas e esfomeadas em sua jornada pelo deserto.

Os soldados, entretanto, ponderaram ao rei: “Tu não deves partir em nossa companhia desta vez, porque, se formos obrigados a recuar, não nos darão atenção, e se morrer até a metade de nós, também não nos darão atenção, ao passo que tu és como dez mil homens dentre nós! Portanto, é melhor que sejas o nosso socorro pronto a vir da cidade.

Respondeu-lhes Davi: “Farei o que vos parecer bem!” O rei se colocou ao lado da porta da cidade enquanto o exército saía em unidades de cem e de mil.

Então o rei ordenou a Joabe, Abisai e Itai: “Por amor a mim, tratai o jovem Absalão com brandura!” E todo o exército recebeu a ordem que o rei deu a todos os chefes a respeito do cuidado para com Absalão.

E todo o exército de Israel foi vencido à vista da guarda de Davi, e houve nesse dia uma grande derrota em que pereceram vinte mil homens.

A luta se desenrolou por toda a região, e nesse dia a floresta devorou mais vitimas do que a própria espada.

Certo homem o viu naquela situação e correu para informar a Joabe: “Eis que acabo de ver Absalão atado e suspenso entre os galhos de um carvalho!”

Retrucou-lhe Joabe: “Pois se o viste, por que não o mataste ali mesmo? Eu te daria agora dez peças da prata e um cinturão de guerreiro!

O homem, todavia, replicou a Joabe: “Mesmo que pusesses nas minhas mãos mil peças de prata, não levantaria a minha mão contra o filho do rei! E foi diante de nós que o rei pessoalmente te ordenou, e igualmente a Abisai e a Etai: “Por amor de mim, todos quantos ouvirem esta palavra, tratai com brandura o jovem Absalão.’

Prontamente Joabe mandou soar o Shofar, a trombeta, e as tropas pararam de atacar Israel, porquanto Joabe dera o sinal para que o exército se contivesse.

Em vida, Absalão tinha resolvido erigir para si mesmo um monumento no vale do Rei, alegando: “Erguerei uma estela para mim, pois não tenho nenhum filho para conservar a memória do meu nome!”, e por isso deu seu nome àquela coluna, que ainda hoje é conhecida como o Monumento de Absalão.

Então Aimaás, filho de Zadoque, disse: “Vou correndo anunciar ao rei a boa nova de que Yahweh lhe fez justiça e o livrou de seus inimigos!”

E Joabe convocou um escravo cuxita, etíope, e lhe ordenou: “Vai comunicar ao rei tudo o que viste!” O homem de Cuxe reverenciou a Joabe e saiu correndo para levar a notícia ao rei.

Todavia Aimaás, filho de Zadoque, insistiu ainda e rogou a Joabe: “Haja o que houver, eu também quero ir atrás do cuxita!” Contudo Joabe lhe respondeu: “Para que vais correr, meu filho? Nenhuma recompensa receberás por dar essa notícia!”

Mas Aimaás replicou: “Seja como for, desejo ir o mais depressa possível!” Então Joabe consentiu dizendo: “Vai, se é o que desejas!” E Aimaás partiu em disparada pelo caminho da planície do Jordão e passou à frente do homem de Cuxe.

Davi encontrava-se sentado entre a porta interna e à externa da cidade. E quando o soldado que fica de sentinela subiu ao terraço que havia sobre a porta, junto à muralha, observou um homem que vinha correndo sozinho.

Mas o soldado de vigia viu outro homem que se aproximava logo atrás do primeiro, e alertou ao porteiro: “Eis que vem outro homem que corre sozinho!” Ao que exclamou o rei: “Esse também deve estar trazendo boas novas.”

Então Aimaás aproximou-se do rei e o saudou reverentemente. Atirou-se com o rosto ao chão, diante do rei e anunciou: “Bendito seja Yahweh, o teu Deus! Ele entregou os homens que se insurgiram contra o rei, meu senhor!”

Prontamente o rei questionou: “O jovem Absalão está bem?” Ao que Aimaás respondeu: “Observei que houve grande alvoroço no momento em que Joabe, servo do rei, mandou este teu servo, contudo não sei o que aconteceu.”

Em seguida chegou o etíope e transmitiu a seguinte informação: “Ó rei, meu senhor, ouve a boa notícia! Hoje Yahweh te fez justiça livrando-te de todos os que se levantaram contra ti!

E o rei indagou ao cuxita: “Vai tudo bem com o moço Absalão?” E o etíope respondeu: “Que tenham a mesma sorte desse moço todos os inimigos do senhor meu rei e todos os que se têm levantado contra ti para te fazerem mal!”

Então o rei, profundamente abalado, subiu ao quarto que ficava por sobre a porta e chorou copiosamente. O rei ia subindo e clamando aos soluços: “Meu amado filho Absalão! Meu filho! Meu filho Absalão! Quem dera ter morrido em teu lugar! Ah, Absalão, meu querido filho, meu filho!”

A vitória, naquele dia, se transformou em luto para todo o exército, porque os soldados compreenderam naquele momento que o rei estava sofrendo grande angústia por causa da morte de seu amado filho.

Joabe chegou ao palácio e falando com o rei o admoestou: “Tu cobres hoje de vergonha o rosto de todos os teus servos que neste dia pelejaram por salvar a tua vida, a de todos os teus demais filhos, filhas, esposas e concubinas.

Ora, ages como se amasses os que te odeiam e odiasse os que te amam! Porquanto demonstraste hoje que teus comandantes e soldados quase nada significam para ti. Parece que ficarias satisfeito se Absalão estivesse vivo e todos nós, mortos.

Agora, pois, vai sem demora e encoraja tuas tropas e teus soldados! Juro por Yahweh, se tu não saíres agora, não haverá ninguém que passe contigo esta noite, e isso será para ti um mal maior do que todos os males que têm caído sobre ti desde a tua mocidade até o dia de hoje!”

O rei se levantou e veio assentar-se à porta. E anunciou-se a todo o exército: “Eis que o rei está assentado à porta!”, e então todo o exército se reuniu diante de sua majestade. Entrementes, os israelitas fugiam para casa.

Quanto a Absalão, que tínhamos ungido para que reinasse sobre nós, morreu na batalha. Então, por que não fazeis nada para trazer o rei de volta?

Assim que Davi foi notificado sobre o que todo o Israel estava comentando, Davi mandou a seguinte mensagem aos sacerdotes Zadoque e Abiatar: “Falai assim aos anciãos e autoridades de Judá: ‘Por que seríeis vós os últimos a trazer de volta o rei para casa?

Vós sois meus irmãos, sois da minha carne e dos meus ossos. Por que seríeis os derradeiros a cooperar no meu retorno?’

E direis a Amasa: ‘Não tens o meu sangue? Não és tu osso meu e carne minha? Que Deus me castigue com todo o rigor se, deste momento em diante, tu não passaras a comandar todo o meu exército em lugar de Joabe!’”

e declarou: “Que o meu senhor não leve em consideração o meu crime. E que não te lembres mais do mal que o teu servo cometeu no dia em que o rei, meu senhor, partiu de Jerusalém. Que o rei não guarde esta ofensa em seu coração!”

Eu, teu servo, reconheço que pequei contra a tua majestade. Por isso, de toda a tribo de José, fui o primeiro a vir ao encontro do meu rei, meu senhor!”

Contudo, Davi advertiu: “Que tenho eu convosco, filhos de Zeruia, para que hoje sejais meus adversários? Deveria neste dia de glória morrer alguém em Israel? Ou não tenho eu plena garantia de que voltei a reinar sobre todo o Israel?

Mefibosete, neto de Saul, também foi ao encontro do rei. Ele não havia lavado os pés nem aparado a barba, nem mesmo lavado as próprias roupas, desde o dia em que o rei partira até o dia em que regressou em paz e segurança.

Quando chegou a Jerusalém para encontrar-se com o rei, este lhe questionou: “Por que não foste comigo, Mefibosete?

E ele me difamou perante o rei, meu senhor, entretanto o rei meu senhor é como um anjo de Deus; faz o que bem te parecer.

Pois todos os descendentes do meu avô eram dignos de morte diante do rei meu senhor; mas, puseste teu servo entre os que comem à tua mesa. E que direito teria eu de pedir algum outro favor do rei?”

Então Mefibosete replicou ao rei: Deixa que ele receba tudo, uma vez que o rei meu senhor já voltou em paz à sua Casa.

Porém, Barzilai respondeu ao rei: “Quantos anos viverei ainda, para que suba com o rei a Jerusalém?

Permite, pois, que o teu servo volte! E que eu possa morrer em paz na minha própria cidade, próximo ao túmulo de meu pai e de minha mãe. Contudo, aqui está o meu servo Quimã. Que ele vá com meu senhor e rei. Faze por ele o que achares melhor!”

Então o rei declarou: “Que assim seja! Quimã me seguirá! Farei por ele o que achares melhor. E tudo o mais que desejar de mim, eu o farei por ti meu amigo!”

Depois que o rei e todo o exército passaram o Jordão, o rei beijou Barzilai e o abençoou; e este voltou para sua cidade.

Não tardou para que todos os homens de Israel se aproximassem do rei para reclamar: “Por que os nossos irmãos de Judá, sequestraram o rei e o levaram para o outro lado do Jordão, como também a família dele e todos os seus servos?”

Então todos os homens de Judá responderam aos homens de Israel: “Porque o rei é nosso parente mais chegado! Por que estais irritados com isso? Porventura temos comido à custa das provisões do rei, ou ele nos deu algum presente especial?

Então os israelitas replicaram aos homens de Judá: “Ora, temos dez vezes mais direito sobre o rei Davi do que vós, ainda que ele seja teu parente. Por que fizestes pouco caso de nós? Nós fomos os primeiros a propor a volta do nosso rei à sua cidade!” Contudo, os homens de Judá foram ainda mais implicantes e grosseiros com os de Israel.

Aconteceu também que estava ali um desordeiro chamado Shéva ben Bihri, Seba filho de Bicri, um benjamita. Ele fez soar o Shofar, a trombeta, e bradou: “Não temos parte alguma com Davi, nenhuma herança com o filho de Jessé! Retorne, pois, cada um para sua tenda, ó filhos de Israel!

Quando Davi chegou ao seu palácio em Jerusalém, tomou as dez concubinas que deixara zelando do palácio e as colocou numa casa, sob guarda, e passou a sustentá-las, mas não coabitou com elas. Sendo assim, elas ficaram enclausuradas até o final de seus dias, vivendo como viúvas.

Entretanto, Amasa levou mais tempo para reunir Judá do que o prazo estabelecido pelo rei.

Davi disse então a Abisai: “Agora, Seba, filho de Bicri, será pior para nós do que Absalão. Convoca os meus soldados e persegue-os, antes que ele encontre alguma cidade fortificada e, depois, nos arranque os olhos!”

Quando chegaram à grande rocha que está em Gibeom, Amasa veio ao encontro deles. Joabe estava vestindo seu traje de guerra e trazia um cinto com um punhal na bainha. Ao aproximar-se de Amasa, deixou cair a adaga.

Porém, Amasa não reparou no punhal que estava na mão esquerda de Joabe, de modo que este foi fortemente golpeado por Joabe no estômago. As entranhas de Amasa se esparramaram no chão, e ele morreu ali mesmo, sem a necessidade de um segundo golpe. Em seguida Joabe e Abisai, seu irmão, perseguiram Seba, filho de Bicri.

Amasa jazia numa poça de sangue no meio da estrada. Quando o homem viu que todos os que se aproximavam do corpo de Amasa paravam, arrastou-o para fora da estrada e o cobriu com uma coberta.

O exército de Joabe veio, cercou Seba em Abel de Bete-Maaca e levantaram contra a cidade uma rampa que chegou até o alto da muralha externa. Assim que o exército de Joabe estava para derrubar o grande muro,

Ele se aproximou dela, e a mulher indagou: “És tu Joabe?” Ao que ele replicou: “Sou.” Ela acrescentou: “Escuta, pois, as palavras da tua serva!” E ele assentiu, dizendo: “Estou ouvindo!”

Então ela falou: “Antigamente costumava-se dizer: ‘Peça-se conselho na cidade de Abel’, e era desta maneira que se encontrava solução para os grandes impasses. 1

Somos um povo de pessoas pacíficas e fiéis em Israel, assim como eu. Estás tentando destruir uma cidade que é mãe em Israel. Por que desejas arruinar e herança de Yahweh?”

Não é disso que se trata, mas um homem chamado Seba, filho de Bicri, dos montes de Efraim, rebelou-se contra o rei Davi. Basta que o entregueis, e eu suspenderei o cerco da cidade!” Diante disto a mulher replicou a Joabe: “Pois bem! Jogaremos a cabeça dele do alto da muralha!”

Durante o reinado de Davi houve um período de fome que durou três anos consecutivos. Então Davi buscou o conselho de Yahweh, que lhe disse: “A fome veio por causa da atitude de Saul e de sua família sanguinária, por terem assassinado os gibeonitas!”

Davi indagou os gibeonitas: “Que quereis que eu vos faça? Como poderei reparar o erro cometido, para que abençoeis a herança de Yahweh?”

Os gibeonitas responderam: “Não se trata de um caso de prata nem de ouro entre nós e Saul e a sua família. Tampouco é assunto que se resolva para nós por meio de um homem que deva ser morto em Israel!” Replicou-lhes Davi: “Eu vos compreendo. O que disserdes, eu vo-lo farei!”

Então os gibeonitas solicitaram ao rei: “Aquele homem aniquilou a nossa gente e planejou destruir-nos a todos, a fim de que não mais existíssemos em todo o território de Israel!

Que nos sejam entregues sete dos seus descendentes, e nós os executemos perante Yahweh, na cidade de Gibeá de Saul, no alto no monte de Yahweh!”

Todavia, o rei mandou buscar Armoni e Mefibosete, os dois filhos que Rispa, filha de Aiá, tinha dado a Saul. Com eles também os cinco filhos de Merabe, filha de Saul, tinha dado a Adriel, filho de Barzilai, de Meolá.

Então Ritspa bat Aia, Rispa filha de Aiá, tomou um pano grosseiro e o estendeu sobre si, como abrigo, no alto de uma rocha. Desde o início da colheita até cair chuva do céu sobre os corpos, ela cuidou para que as aves de rapina não os tocassem de dia, e os protegeu contra o assalto dos animais selvagens à noite.

Quando Davi tomou conhecimento do que Rispa, filha de Aiá, concubina de Saul, havia feito,

Então Davi foi pedir os ossos de Saul e os de Jônatas, seu filho, aos representantes dos cidadãos de Jabes-Gileade. Eles haviam roubado os ossos da praça de Bete-Seã, onde os filisteus os tinham pendurado, no dia em que mataram Saul no monte Gilboa.

Davi tirou dali os ossos de Saul e os de seu filho Jônatas, e os juntou aos dos que tinham sido enforcados.

Então sepultaram os ossos de Saul, os de seu filho Jônatas e os dos que tinham sido executados, na terra de Benjamim, em Sela, no túmulo de Quis, o pai de Saul, na cidade de Zela, no território da tribo de Benjamim. Tudo o que o rei mandou foi feito de acordo com a sua vontade. E depois disso Deus se compadeceu do povo e respondeu as orações em favor da terra de Israel.

Ora, havia um grande guerreiro, conhecido como Ishbi, de Nov, Isbi-Benobe, um dos descendentes dos gigantes de Rafa, que prometera matar Davi. A ponta de bronze da lança de Isbi-Benobe pesava cerca de quatro quilos, e, além disso, ele estava armado com uma grande espada nova.

Entretanto, Abisai, cuja mãe era Zeruia, socorreu Davi, atacou o gigante filisteu e o matou. Então os soldados de Davi lhe fizeram a seguinte promessa: “Nunca mais irás conosco à guerra, para que não apagues a nossa esperança, a gloriosa lâmpada de Israel!”

Ainda em Gobe, noutro embate contra os filisteus, Elanã, filho de Jaaré-Oregim, tecelão Jair, de Belém, matou Lami, o irmão de Golias, de Gate, que possuía uma lança cuja haste parecia uma lançadeira de tecelão.

Houve ainda outra batalha em Gate, e ali vivia um homem muito grande e forte, descendente dos antigos gigantes, que tinha seis dedos em cada mão e em cada pé, vinte e quatro dedos ao todo.

Este é o hino que Davi dedicou e cantou a Yahweh, quando o SENHOR o livrou de todos os seus inimigos e das garras de Saul.

Nele me abrigo: meu rochedo, meu escudo e o poder que me salva, minha torre forte e meu refúgio. Ó meu Salvador! Tu me livras da violência.

Fez das trevas um manto no qual se ocultou; das nuvens escuras, carregadas de água, o abrigo que o envolvia.

Livrou-me do meu adversário poderoso, de todos os meus inimigos, muito mais fortes do que eu.

O SENHOR me recompensou segundo a minha justiça, conforme a pureza que seus olhos viram em minhas mãos.

Salvas os pobres e os que são humildes, mas humilhas os soberbos e altivos.

Este é o Deus cujo caminho é perfeito; a palavra do SENHOR é comprovadamente verdadeira. Deus é um escudo para todos aqueles que nele buscam abrigo.

O SENHOR é o Deus que me reveste de poder e faz o meu caminho perfeito.

Aplainaste o meu caminho, para que, andando livre, meus tornozelos não se torçam.

Deste-me poder para a batalha; subjugaste os que me traíram e se voltaram contra mim.

Colocaste os meus inimigos em fuga e exterminei os que me odiavam.

Eu os reduzi a pó, poeira que o vento carrega. Pisei-os como quem pisa na lama das estradas.

Tu me livraste de um povo rebelado; fizeste-me o grande chefe das nações; um povo que não conheci coloca-se ao meu serviço.

Assim que me ouvem, me obedecem; são estrangeiros que se curvam a mim.

Este é o Deus que pelo meu bem executou vingança, e que faz as nações me servirem.

Foram estas as últimas palavras de Davi: “Oráculo de David ben Ishai, Davi filho de Jessé; diz o homem que foi exaltado, o ungido do Deus de Jacó, o amado salmista de Israel: 1

é como a luz da alvorada ao nascer do sol, num amanhecer sem nuvens. É como os primeiros raios de sol depois da chuva, que faz crescer as plantas da terra.’

No entanto, os perversos serão cortados e lançados fora como espinhos, que não são reunidos com as mãos;

quem os deseja tocar faz uso de alguma ferramenta de ferro ou o cabo de madeira da lança. Os espinhos serão todos completamente queimados onde quer que estejam!”

Depois dele Elazar ben Dodo, Eleazar filho de Dodô, neto de Ahohi, Aoí, um dos três guerreiros que estavam com Davi quando desafiaram os filisteus, que haviam se juntado para a guerra, enquanto o povo de Israel se retirava.

Ele manteve-se firme e lutou bravamente contra os filisteus até que sua mão adormeceu e ficou grudada à espada. Naquele dia, Yahweh operou portentosa vitória, e o exército retornou para onde Eleazar estava, mas somente para se apoderar dos despojos de guerra.

E Davi expressou assim seu grande desejo: “Quem me dera beber um pouco d’água que brota da cisterna que está junto à porta de Belém!”

Então aqueles três valentes romperam pelo acampamento dos filisteus, tiraram água do poço que fica próximo à porta da cidade de Belém e levaram-na a Davi. Entretanto, ele preferiu não bebê-la, mas derramou-a como libação, uma oferta diante de Yahweh; e declarou:

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