10967 ocorrências

'Que' na Bíblia

Enquanto os trezentos homens soavam os Shofares, as trombetas, Yahweh, o SENHOR, fez que em todo o acampamento inimigo cada um voltasse a espada contra o seu próprio companheiro. Todos fugiram apavorados até Bete-Sita, na direção de Zererá, até a fronteira de Abel-Meolá, nas vizinhanças de Tabate.

Tomaram como prisioneiros dois príncipes midianitas, Orebe e Zeebe. Mataram Orebe na rocha de Orebe, e Zeebe no tanque de prensar uvas de Zeebe. E, logo após a perseguição ao exército de Midiã, trouxeram a cabeça de Orebe e a de Zeebe à presença de Gideão, que os aguardava do outro lado do Jordão.

E sucedeu que os homens da tribo de Efraim foram reclamar a Gideão: “Que maneira é essa de agir para conosco: tu não nos chamaste quando saíste a combater Midiã?” E o admoestaram severamente.

Então ele lhes ponderou: “Que mais fiz eu em comparação com o que fizeste vós? O restolho das uvas de Efraim não é melhor do que toda a colheita de Abiezer?

Foi em vossas mãos que Deus entregou os líderes midianitas, Orebe e Zeebe. O que pude fazer eu, não se compara com o que fizestes vós!” Diante deste esclarecimento, acalmou-se a indignação deles contra Gideão.

Gideão chegou ao Jordão e o atravessou, mas tanto ele como os trezentos guerreiros que o acompanhavam, estavam exaustos por causa da perseguição.

Ordenou, pois, Gideão ao povo de Sucote: “Dai, rogo-vos, pedaços de pão aos homens que me seguem, porquanto estão muito cansados, e eu ainda estou perseguindo os reis de Midiã, Zeba e Zalmuna!”

Ao que os príncipes de Sucote contestaram: “Já estão em tuas mãos Zeba e Zalmuna? Por que deveríamos alimentar tuas tropas?”

“Ah, é assim que ages?” replicou Gideão. “Assim que o SENHOR tiver entregado nas minhas mãos Zeba e Zalmuna, rasgarei a vossa carne com os espinhos do deserto e com os abrolhos!”

Declarou Gideão ao povo de Peniel: “Eis que quando eu retornar vitorioso, destruirei esta vossa fortaleza!”

Estavam, portanto, Zeba e Zalmuna em Carcor com seu exército, cerca de quinze mil homens apenas, todos os que haviam restado de todo o exército dos povos do deserto, os filhos do oriente. Os mortos dentre os que levavam a mão à espada somavam cento e vinte mil guerreiros.

Gideão subiu pelo caminho dos nômades, os que habitam em tendas, a leste de Noba e Jogbeá, e atacou o exército inimigo exatamente no momento em que este se julgava oculto e em segurança.

Em seguida Gideão rumou para Sucote e anunciou aos líderes e ao povo de lá: “Aqui estão Zeba e Zalmuna, a propósito dos quais zombastes de mim dizendo: ‘Já estão em tuas mãos Zeba e Zalmuna? Por que deveríamos alimentar tuas tropas?’

Então interrogou a Zeba e Zalmuna: “Como eram mesmo os homens que matastes em Tabor?” E eles prontamente responderam: “Pareciam contigo. Todos eles tinham o aspecto de filhos de rei!”

E Gideão acrescentou: “Sim, eram meus irmãos, filhos de minha mãe!” E concluiu: “Juro pelo Nome do SENHOR que, se os tivésseis permitido viver, eu não vos mataria!”

Disse mais Gideão: “Permite, entretanto, que vos faça um pedido: que cada um de vós me dê um dos brincos que cada um de vós tiraste dos vencidos. Os ismaelitas, parentes dos midianitas, costumavam usar argolas de ouro nas orelhas ou nariz porquanto eram nômades do deserto.

E o peso dos brincos de ouro que ele recebera chegou a vinte quilos e meio, sem contar os enfeites, os anéis, pendentes e as roupas de púrpura que os reis de Midiã usavam e os colares e enfeites reais que adornavam seus camelos.

Gideão usou o ouro para confeccionar um efod, manto sacerdotal, que colocou em sua cidade, Ofra. Entretanto, todo o povo de Israel passou a idolatrar este objeto, vindo a se prostituir em relação a Deus; o que se transformou numa armadilha para Gideão e toda a sua família.

Assim foi Midiã abatido diante dos filhos de Israel, e nunca mais levantou a cabeça, e a terra experimentou paz e descanso por quarenta anos, todo o tempo que viveu Gideão.

A sua concubina, que morava em Shehém, Siquém, também lhe deu um filho, a quem ele deu o nome de Aviméleh, Abimeleque, que significa “Meu Pai é Rei”.

e não mais se lembraram de Yahweh, o SENHOR, o seu Deus, que os havia salvado das mãos dos seus inimigos em redor.

Também não demonstraram qualquer gratidão para com Jerubaal-Gideão e sua família, pois se esqueceram de todo o bem que ele tinha realizado em favor de Israel.

E aconteceu que Aviméleh ben Ierubáal, Abimeleque filho de Jerubaal, foi ao encontro dos irmãos de sua mãe em Shehem, Siquém, e questionou-lhes e a todo o clã da casa paterna de sua mãe:

“Indagai, peço-vos, aos nobres homens de Siquém quanto ao que é melhor, ter todos os setenta filhos de Jerubaal governando sobre eles, ou somente um homem que os dirija? Recordai-vos de que eu sou osso vosso e carne vossa, sangue do vosso sangue!”

E lhe deram setenta siclos, peças de prata, retiradas do templo de Baal-Berite, as quais Abimeleque usou para contratar alguns desocupados e mercenários, que se tornaram seus seguidores.

Levaram esta notícia a Jotão, então ele subiu ao cume do monte Gerizim e exclamou ao povo com grande voz: “Ouvi-me atentos, ó ilustres cidadãos de Siquém, a fim de que Deus igualmente os ouça!

Contudo, também a videira lhes afirmou: ‘Iria eu deixar de gerar meu vinho novo, que tanto alegra os deuses e os homens, a fim de erguer-me por sobre as demais árvores para governá-las?’

Sendo assim, prosseguiu Jotão, se foi com sinceridade que agistes quando fizestes rei a Abimeleque, se procedestes bem com Jerubaal e sua família, se o tratastes de acordo com o merecimento dos seus atos,

visto que meu pai batalhou por vós e por vós arriscou a vida, e vos livrou das mãos de Midiã,

Se, pois, foi de boa fé e com lealdade que agistes hoje para com Jerubaal e sua casa, então alegrai-vos com Abimeleque, e que ele se alegre convosco!

Contudo, se não for assim, que brote fogo de Abimeleque e consuma todo o povo de Siquém e de Bete-Milo, e que igualmente saia fogo dos cidadãos de Siquém e de Bete-Milo, e devore Abimeleque!”

E isto aconteceu para que o crime cometido contra os setenta filhos de Jerubaal fosse devidamente vingado, e a responsabilidade pelo injusto derramamento do sangue deles caísse sobre Abimeleque, seu irmão que os assassinara, assim como sobre todas as pessoas de Siquém que colaboraram com ele no massacre de seus próprios irmãos.

Os cidadãos de Siquém armaram, pois, emboscadas contra eles nos altos dos montes, e assaltavam a todos os que passavam por eles no caminho, e fizeram Abimeleque saber disso.

E aconteceu que foram ao campo, colheram uvas, pisaram-nas, e realizaram uma festa no templo do seu deus. Comendo e bebendo, amaldiçoaram Abimeleque.

Então Gaal, filho de Ebede, questionou: “Quem é Abimeleque para que o sirvamos? E quem é Siquém? Não é ele o filho de Jerubaal, e não é Zebul, seu capitão, que cabe servir ao povo de Hamor, o pai de Siquém? Por qual motivo haveríamos de ser nós a servi-lo?

Assim que Zebul, governador da cidade, foi informado sobre o que Gaal andava dizendo, ficou extremamente irritado.

Levanta-te, pois, durante a noite, tu e as pessoas que estão contigo, e arma emboscadas no campo;

de manhã, ao raiar do sol, aparece de surpresa e investe contra a cidade. Quando Gaal e os que estão com ele saírem ao teu encontro, fazei com eles o que desejares!”

Observando aquela gente, Gaal comentou com Zebul: “Eis que desce gente do cume dos montes!” Todavia, Zebul ponderou: “O que vês é apenas a sombra dos montes e a estás confundindo com uma multidão em movimento”.

Contudo, Gaal afirmou novamente: “Vê melhor! Eis que descem homens da parte central da colina, do Umbigo da Terra, e uma companhia militar que vem se aproximando pelo caminho do Carvalho de Meonenim, Adivinhadores!”

Então Zebul indagou: “Que fizeste da tua língua, com a qual bradavas: ‘Quem é Abimeleque para que o sirvamos?’ Não são estes os homens que tu ridicularizaste? Ora, pois, agora sai e luta contra eles!”

Mas Abimeleque o perseguiu, pois acabara fugindo do campo de batalha, e muitos tombaram mortos antes que alcançassem a porta da cidade.

Abimeleque retornou para Arumá, e Zebul, perseguindo a Gaal e seus parentes, impediu-lhes que habitassem em Siquém.

Então tomou sua gente, dividiu-a em três companhias militares e se pôs em emboscadas pelos campos. Assim que avistou o povo deixando a cidade, levantou-se contra eles e os exterminou.

Enquanto Abimeleque e o grupo que estava com ele avançaram e dominaram o portão da cidade, os outros dois grupos fizeram o mesmo contra os que estavam no campo, e os massacraram.

Assim que souberam destas notícias, todos os líderes e cidadãos que estavam na torre de Siquém refugiaram-se na fortaleza do templo de Bet-El-Berit, Baal-Berite.

Logo que Abimeleque foi informado que o povo se havia reunido lá,

Todos os seus homens cortaram cada qual o seu galho, e seguiram a Abimeleque. Amontoaram os galhos sobre a cripta e os queimaram sobre os que ali se haviam escondido. E assim pereceu todo o povo que havia se refugiado na torre de Siquém, cerca de mil homens e mulheres.

uma mulher jogou sobre ele uma pedra de moinho que o atingiu na cabeça, rachando-lhe o crânio.

No mesmo momento ele chamou seu escudeiro e lhe ordenou: “Toma a tua espada e mata-me, para que não se divulgue que uma mulher conseguiu me abater!” Então o jovem que transportava suas armas o atravessou com sua espada, e ele morreu.

Quando os israelitas observaram que Abimeleque estava morto, retornaram cada um para sua habitação.

E assim Deus fez recair sobre Abimeleque o devido castigo por todo o mal que ele havia praticado a seu pai, assassinando os seus setenta irmãos.

Deus fez igualmente que todos os cidadãos de Siquém pagassem por toda a maldade deles. Desse modo, cumpriu-se sobre eles a maldição de Jotão, filho de Jerubaal.

Depois dele, levantou-se Jair, de Gileade, que julgou Israel vinte e dois anos.

Tinha ele trinta filhos, que montavam trinta jumentos e possuíam trinta cidades, chamada até nossos dias de Havot Iair, Povoados de Jair e se situam nas terras de Guilad, Gileade.

Contudo, recomeçaram os filhos de Israel a praticar o que era mau perante os olhos do SENHOR. Serviram aos baalins, prestaram culto às imagens de Astarote, aos deuses de Arã, aos deuses de Sidom, aos deuses de Moabe, aos deuses dos amonitas e aos deuses dos filisteus. E assim, como Israel se prostituiu espiritualmente, abandonando o SENHOR, e não mais lhe prestaram o devido louvor e adoração,

que naquele ano os venceram e humilharam. Durante dezoito anos oprimiram impiedosamente todos os filhos de Israel do lado leste do Jordão, em Gileade, terra dos amorreus.

Ide! Rogai aos deuses que escolhestes para adorar! Eles que vos salvem, no tempo da vossa aflição!”

Então os filhos de Israel responderam a Yahweh: “Ó SENHOR, de fato, nós pecamos contra ti! Trata-nos, pois, como melhor te parecer, mas somente te suplicamos que nos libertes neste dia terrível!”

Em seguida eles destruíram os objetos sagrados e imagens que haviam confeccionado em adoração aos deuses pagãos e prestaram culto ao SENHOR. Então Yahweh teve profunda compaixão deles e não suportou mais o sofrimento do seu povo.

E aconteceu que o exército dos amonitas foi convocado e acampou em Gileade. Então os filhos de Israel reuniram-se e acamparam em Mispá.

E os líderes do povo de Gileade combinaram uns com os outros: “Aquele que iniciar o ataque contra os amonitas esse será o chefe de todos os habitantes de Gileade!”

A esposa de Gileade também lhe deu filhos que, quando cresceram, expulsaram Jefté exclamando: “Não terás parte na herança do nosso pai, porquanto és filho da outra mulher!”

Jefté fugiu para longe de seus irmãos e se estabeleceu na terra de Tov, Tobe. Reuniu em torno de si um bando de vadios, que andavam com ele.

E assim que os amonitas atacaram o povo de Israel, os anciãos de Gileade partiram à procura de Jefté na terra de Tobe.

Ao encontrá-lo lhe pediram: “Vem depressa! Sê o nosso comandante, para que respondamos com guerra ao ataque dos amonitas!”

Contudo Jefté indagou aos líderes de Gileade: “Ora, não fostes vós mesmos que me odiastes e me expulsastes da casa de meu pai?

Diante do que os chefes de Gileade afirmaram a Jefté: “Apesar disso, eis que agora estamos te fazendo um apelo. Vem conosco; combaterás os amonitas e serás nosso chefe, e também de todos os habitantes de Gileade!”

Então Jefté declarou aos anciãos de Gileade: “Se me viestes levar de volta para casa a fim de combater os amonitas e para que Yahweh os entregue na minha mão, então serei vosso comandante nesta missão!”

E os chefes de Gileade prometeram: “Que o SENHOR seja testemunha entre nós, se não fizermos tudo como disseste!”

Jefté mandou mensageiros ao rei amonita com a seguinte indagação: “Que há entre mim e ti para que venhas atacar a minha terra?”

Ao que prontamente o rei dos amonitas respondeu aos mensageiros de Jefté: “É porque Israel, quando subiu do Egito, se apossou da minha terra, desde Arnom até o Jaboque e até o Jordão. Agora, pois, devolve-me em paz o que tomaste a força!”

Nesta época enviou Israel mensageiros ao rei de Edom, solicitando: “Permite, por favor, que eu passe pela tua terra!” Mas o rei de Edom recusou-se e nem quis ouvir mais nada. Então Israel enviou mensageiros com o mesmo pedido ao rei de Moabe, que da mesma maneira não consentiu. E por esse motivo Israel permaneceu em Cades.

Em seguida, Israel enviou mensageiros a Seom, rei dos amorreus, em Hesbom, e lhes rogou: “Deixa-me, por favor, passar pela tua terra para chegar ao território que nos pertence!”

Seom, no entanto, não confiou que Israel desejasse apenas atravessar as suas terras em paz; e por isso convocou todos os seus guerreiros, acampou em Jaza e atacou o povo de Israel.

Contudo, Yahweh, o SENHOR Deus de Israel, fez com que os israelitas derrotassem Seom e todos os seus homens. E assim o povo de Israel conquistou todas as terras dos amorreus que viviam naquela região,

Agora que Yahweh, o SENHOR Deus de Israel, expulsou os amorreus de diante dos israelitas, seu povo, serás tu que nos haverá de fazer sair da nossa terra?

Porventura não tomas posse daquilo que o teu deus Camos te concede? Ora, do mesmo modo tomaremos posse de tudo o que Yahweh, o nosso Deus, nos deu.

Durante trezentos anos Israel tomou posse de Hesbom. Aroer, as cidades e povoados próximos aos limites do rio Arnom. Por que não os reconquistastes durante todos esses anos passados?

Portanto, não fui eu que errei ou pequei contra ti, mas tu, sim, agiste mal para comigo ao planejares guerrear contra meu povo. Que Yahweh, o Juiz Supremo, julgue hoje entre os filhos de Israel e o rei dos amonitas!”

Entretanto, o rei amonita sequer deu ouvidos às palavras que Jefté lhe mandara dizer.

Então, o Espírito deYahweh, o SENHOR, veio sobre Jefté e o dirigiu com poder a fim de que ele atravessasse as terras de Gileade e Manassés, passando por Mispá de Gileade, e daí avançou contra os amonitas.

aquele que estiver saindo da porta da minha casa ao meu encontro, quando retornar da vitória sobre os amonitas, será oferecida ao SENHOR, e eu o sacrificarei em holocausto!”

Assim que Jefté retornou à sua casa em Mispá, sua filha saiu ao seu encontro, dançando de alegria ao som de tamborins. E ela era sua única filha. Jefté não tinha nenhum outro filho ou filha.

No instante em que a viu, rasgou suas vestes e exclamou com um brando de dor: “Ó não! Ah, minha amada filha! Estou terrivelmente aflito e desesperado por sua causa, pois fiz ao SENHOR um voto que não posso deixar de cumprir!”

E a filha compreendendo lhe afirmou: “Meu pai, tu assumiste esse compromisso com Yahweh. Trate-me, pois, de acordo com o que prometeste, porquanto o SENHOR concordou em te vingar de teus inimigos, os amonitas!”

Em seguida ela acrescentou: “Concede-me, meu pai, apenas isto: deixa-me partir com algumas amigas por dois meses. Vagarei e lamentarei pelas colinas na companhia das minhas amigas, pois jamais saberei o que significa casar e ser mãe.”

“Vai!” Assentiu o pai. E deixou que ela fosse por dois meses. Ela se foi, portanto, com suas amigas, caminhando sem rumo pelos montes, chorando e lamentando porque nunca poderia formar uma família.

Passados os dois meses propostos, ela voltou à presença do pai. E ele fez com ela o que havia prometido por meio do voto. Assim ela morreu virgem. Desde então nasceu uma tradição entre as mulheres israelitas:

Então os guerreiros de Efraim foram convocados, atravessaram o Jordão em direção a Zafom e questionaram a Jefté: “Por que foste combater os amonitas sem nos convidar a pelejar contigo? Por este ato de desprezo queimaremos tua casa e a ti com ela!”

Quando cheguei à conclusão de que ninguém de vós viria nos ajudar, arrisquei a minha própria vida e marchei contra os amonitas e o SENHOR os entregou nas minhas mãos. Então, em verdade, por qual motivo vos levantais hoje contra mim para me atacardes?”

Jefté reuniu então todos os homens de Gileade e lutou contra Efraim. Os gileaditas feriram os efraimitas porque estes tinham declarado: “Sois fugitivos de Efraim, vós, gileaditas, que viveis no meio de Efraim e no meio de Manassés!”

Depois os homens de Gileade tomaram de Efraim as passagens do Jordão, de maneira que, quando um fugitivo de Efraim solicitava: “Deixa-me passar!” Os gileaditas lhe indagavam: “És eframita?”

Ele tinha trinta filhos e trinta filhas. Permitiu que as trinta filhas casassem com homens de fora do seu grupo de famílias, e mandou trazer trinta moças, também de fora do seu clã, que celebraram matrimônio com os seus filhos.

Teve quarenta filhos e trinta netos, que montavam setenta jumentos. Abdom liderou como juiz a Israel por oito anos.

Os israelitas pecaram uma vez mais contra Yahweh, o SENHOR, e por este motivo Ele permitiu que sofressem por quarenta anos sob o domínio dos filisteus.

Em seguida, a mulher foi contar tudo ao seu marido e disse: “Um homem de Deus me falou, um homem que tinha a aparência do Anjo de Deus, tal era seu poder e majestade. Não lhe perguntei de onde vinha, tampouco me revelou seu nome,

Então Manoá implorou a Yahweh em oração: “Rogo-te, ó Senhor, que o homem de Deus que tu enviaste venha outra vez visitar-nos, para que nos instrua quanto a como devemos agir assim que o menino tiver nascido!”

Imediatamente a mulher correu para comunicar ao seu marido o ocorrido e lhe disse: “O homem que veio ter comigo outro dia, veio outra vez!”

No mesmo instante Manoá levantou-se, seguiu sua esposa e foi ter com o homem e lhe perguntou: “Foste tu que falaste com a minha esposa?” Ele afirmou: “Sou eu!”

Pesquisa Resultados por Versões

Pesquisar Resultado por Livro


Bíblia King James Atualizada (Português) © 2012 Abba Press. Usado com permissão.