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'Que' na Bíblia

Derrubou os altares que os seus antecessores haviam edificado no terraço, em cima do quarto superior de Acaz, e os altares que Manassés havia construído nos dois pátios do templo do SENHOR. Depois de despedaçá-los, mandou que fossem tirados dali e jogou o entulho no ribeiro de Cedrom.

Josias também derrubou o altar que ficava em Betel e o altar construído sob as ordens de Jeroboão, filho de Nebate, que havia conduzido Israel ao erro e ao pecado. Ele queimou o altar, reduzindo-o a pó, e queimou o poste-ídolo.

Contemplando o seu redor, Josias observou as sepulturas que estavam ali no monte; mandou tirar delas os ossos, e os queimou sobre o altar pagão, e assim o contaminou e o desonrou, segundo a Palavra de Yahweh proclamada pelo homem de Deus que predisse tudo quanto estava acontecendo.

Então o rei indagou: “Que monumento é este que vejo?” E os homens da cidade lhe contaram: “É a sepultura do homem de Deus que veio de Judá e profetizou tudo quanto acabas de realizar contra este altar de Betel!”

Então Josias ordenou: “Deixai-o como está; ninguém toque em seus ossos!” E os homens da cidade deixaram os seus ossos como estavam, juntamente com os do profeta que tinha vindo de Samaria.

Também tirou Josias todos os santuários dos altos que havia nas cidades de Samaria e que os reis de Israel tinham erguido para provocarem o SENHOR à ira; e lhes fez segundo todos os atos que tinha praticado em Betel.

Além de tudo, o rei Josias exterminou todos os médiuns, pessoas que se dedicavam a consultar espíritos desencarnados, os ídolos da família, e tantos outros ídolos, cultos e expressões místicas pagãs que campeavam em Judá e em Jerusalém naquela época. E o rei agiu dessa maneira e com esse rigor em cumprimento às exigências da Torá, a Lei, escritas no Livro que o sacerdote Hilquias havia descoberto na Casa de Yahweh, o templo do SENHOR.

Nem antes nem depois do rei Josias houve um governador como ele, que se voltasse para Yahweh, o SENHOR, de todo o coração, de toda a alma e com todas as suas forças, em conformidade com tudo o que ensina a Torá, a Lei de Moisés.

Contudo, o SENHOR não desistiu do furor de seu santo e grande juízo contra Judá por causa de todas as provocações com que Manassés o havia insultado.

Então determinou o SENHOR: “Eis que Eu também expulsarei Judá da minha presença, assim como expulsei e rejeitei esta cidade de Jerusalém que escolhi para meu deleite, como também o templo do qual Eu prometi: “O meu Nome permanecerá ali para sempre!”

O restante da história do rei Josias, tudo o que fez, não está, porventura, escrito no livro dos registros históricos dos reis de Judá?

Durante o reinado de Josias, o Faraó Neco, rei do Egito, atacou o rei da Assíria, no rei Eufrates. Então o rei Josias marchou para combatê-lo, mas o Faraó Neco conseguiu matá-lo assim que o avistou no campo de batalha em Megido.

Ele, entretanto, fez o que era mau segundo o ponto de vista do SENHOR, da mesma forma que seus maus antepassados fizeram.

O Faraó Neco mandou prendê-lo em Ribla, na terra de Hamate, para que não reinasse em Jerusalém; e exigiu da nação um imposto de três toneladas e meia de prata e trinta e cinco quilos de ouro.

Mas ele também fez o que era mau diante dos olhos SENHOR, conforme tudo o que seus antepassados haviam feito.

Então o SENHOR mandou tropas dos babilônios, dos sírios, dos moabitas e dos amonitas contra Jeoaquim , e as enviou contra Judá, com o objetivo de o aniquilarem, de acordo com tudo o que a Palavra do SENHOR já havia antecipado por intermédio de seus servos os profetas.

Em realidade, foi por ordem expressa do SENHOR que todos esses fatos ocorreram contra Judá, para expulsá-lo da sua presença por causa de todas as maldades e pecados cometidos por Manassés,

bem como devido ao sangue inocente que ele derramou em abundância, porquanto inundou Jerusalém de sangue sem culpa; e por isso o SENHOR decidiu não perdoá-lo.

O rei do Egito jamais se atreveu a enviar seus exércitos para além de suas próprias fronteiras, pois o rei da Babilônia havia ocupado todo o território que outrora havia pertencido ao Egito, desde o rio Eufrates até a fronteira norte do Egito.

Fez ele o que era intolerável pelo SENHOR, praticando tudo quanto de mau praticou seu pai.

Conforme o SENHOR havia previsto, o invasor retirou todos os tesouros da Casa de Yahweh e do palácio real, destruindo todos os utensílios sagrados de ouro que Salomão, rei de Israel, mandara moldar para uso no templo do SENHOR.

Ele praticou o que o SENHOR reprova, tal como fizera Jeoaquim.

Entretanto, foi devido ao juízo severo e a ira do SENHOR que tudo isso aconteceu ao povo de Jerusalém e de Judá; finalmente foram todos expulsos da sua presença. Até que, depois de certo tempo, o rei Zedequias promoveu uma revolução contra o rei da Babilônia.

Aconteceu que, no nono ano do reinado de Zedequias, no dia dez do décimo mês, Nabucodonosor, rei da Babilônia, atacou Jerusalém com todo o seu exército e a sitiou; construiu rampas de ataque ao redor de toda a cidade.

No nono dia do quarto mês, a fome em toda a cidade havia se tornado tão severa que não havia absolutamente mais nada com que o povo pudesse se alimentar.

Então prenderam o rei e o conduziram a Ribla, diante do rei da Babilônia, que lhe determinou sua sentença.

Assim que chegou à cidade incendiou o templo do SENHOR e o palácio real; queimou também todas as casas de Jerusalém e todos os edifícios importantes.

E todo o exército dos babilônios, que acompanhava o comandante Nebuzaradão, colocou abaixo os muros ao redor de Jerusalém.

Em seguida, Nebuzaradão e seu exército, levou cativo o restante do povo que havia permanecido na cidade, todos os desertores que já haviam passado para o lado do rei da Babilônia e o resto da multidão.

Contudo, o comandante deixou para trás o povo mais pobre da nação, como os que trabalham nas vinhas e na lavoura em geral.

Além disso, os caldeus destruíram as colunas de bronze que ficavam no templo do SENHOR, como também os suportes e o tanque de bronze que estavam guardados no interior da Casa de Yahweh, e levaram todo o bronze para a Babilônia.

Da mesma forma, tomaram as caldeiras, as pás, os cortadores de pavio, as vasilhas e todos os utensílios sagrados de bronze com que se ministrava o serviço religioso no templo.

O comandante da guarda imperial levou também os incensários e as bacias de aspersão, tudo o que era feito de ouro puro ou de prata.

O bronze das duas colunas, do tanque e dos suportes que Salomão tinha mandado fazer com arte para o templo do SENHOR eram mais pesados do que se podia pesar com os instrumentos da época.

Levou um oficial da cidade, responsável pelos soldados de batalha, e cinco oficiais do rei que ainda permaneciam na cidade, como também o secretário do exército, principal líder e coordenador do sistema de alistamento militar no país, e mais sessenta homens do povo.

Nabucodonosor, rei da Babilônia, nomeou Guedaliáhu ben Ahicam, Gedalias, filho de Alcam e neto de Safã, como governador dos pobres e doentes que haviam sido deixados em Judá.

Quando Ismael, filho de Netanias, Joanã, filho de Careá, Seraías, filho de Tanumete, da cidade de Netofa; e Jazanias, de Maacá, todos líderes do exército, souberam que o rei da Babilônia havia constituído Gedalias como governador em Judá, eles e seus soldados foram falar com Gedalias em Mispá.

Entretanto, no sétimo mês, Ismael, filho de Netanias e neto de Elisama, que tinha sangue real, foi com dez homens e assassinou Gedalias e os judeus e os babilônios que estavam em Mispá.

No trigésimo sétimo ano do exílio babilônico de Joaquim, o rei de Judá, no ano em que Evil Merodah, também chamado de Amel-Marduque, foi proclamado rei da Babilônia, e ele decidiu perdoar Joaquim e libertá-lo da prisão, no vigésimo sétimo dia do décimo segundo mês.

Ele tratou o rei Joaquim com misericórdia e dignidade, e concedeu-lhe o lugar mais honrado entre os outros reis que estavam com ele na Babilônia.

Cuxe gerou Ninrode, que se constituiu no primeiro homem poderoso na terra.

Patruim, Casluim, que deu origem aos casluítas, dos quais nasceram os filisteus; e Caftorim, que deu origem aos caftoritas.

A Héber nasceram dois filhos: um deles recebeu o nome de Pelég, Pelegue, que significa Divisão, pois em sua época a terra foi repartida; seu irmão chamou-se Ioctán, Joctã.

e Avram, Abrão, que se tornou Avraham, Abraão.

São estes, pois, os reis que governaram sobre a terra de Edom, antes que os israelitas recebessem um rei: Belá, filho de Beor, natural da cidade de Dinabá.

Husam morreu, e Hadade, filho de Bedade, que tinha derrotado os midianitas na terra de Moabe, foi o seu sucessor. Sua cidade chamava-se Avite.

Os filhos de Judá foram: Er, Onã e Selá. Estes três filhos lhe nasceram da filha de Sua, a Cananeia; e Er, o primogênito de Judá, praticou o que o SENHOR desaprova e por causa da sua conduta perversa o matou.

Os filhos que nasceram a Hezrom foram: Jerameel, Rão e Kelubai, Calebe.

Algum tempo mais tarde, Hezrom, aos sessenta anos, tomou por mulher a filha de Maquir, abba, pai e mestre, de Gileade, e ela deu à luz um filho que recebeu o nome de Segube.

Segube gerou Jair, que governou vinte e três cidades em Gileade.

E, depois da morte de Hezrom, em Calev-Efratá, Calebe de Efrata, a mulher de Hezrom, Abia, deu à luz um filho chamado Asur, que foi o fundador de Tecoa.

Jerameel teve outra esposa, chamada Atara, que foi a mãe de Onã.

O nome da esposa de Abisur era Abiail, que lhe deu dois filhos: Abã e Molide.

O filho de Apaim foi Isi, pai de Sesã, que foi pai de Alai.

Estes foram, pois, os filhos de Calebe, irmão de Jerameel: Messa, o filho primogênito, que tornou-se pai de Zife, e seu filho Maressa, pai de Hebrom.

Sema gerou Raão, que veio a ser pai de Jorqueão. Requém gerou Samai.

E Maaca ainda teve Saafe, que se tornou pai e líder da cidade de Madmana; e Seva, que foi pai e líder de Macbena e de Gibeá. A filha de Calebe chamava-se Acsa.

e os grupos familiares dos escrivãos que viviam em Jabez: os tiratitas, os simeatitas e os sucatitas. Esses foram os queneus, descendentes de Hamate, antepassado e pai da Casa de Bet-Rehav, Clã de Recabe.

Eis os filhos de Davi, que nasceram em Hebrom: Amnom, o primogênito, filho de Ainoã de Jezreel; o segundo, Daniel, de Abigail, de Carmeio;

Foram esses, portanto, os seis filhos de Davi que nasceram em Hebrom, onde ele reinou durante sete anos e seis meses. E, em Jerusalém,

cidade onde Davi reinou mais trinta e três anos, nasceram-lhe os seguintes filhos: Simeia, Sobabe, Natã e Salomão, os quatro filhos que ele teve com Bat-Shéva, Bate-Seba, filha de Amiel.

Todos esses foram gerados por Davi, sem contar os filhos que teve com suas concubinas. Davi também foi pai de uma filha chamada Tamar.

O filho de Salomão foi Roboão; que gerou Abias; e o filho de Abias foi Asa, e o filho de Asa foi Josafá;

Eis, pois, os sete filhos do rei Joaquim, que foi conduzido para o cativeiro babilônico: Salatiel,

E ainda Penuel, abba, pai e mestre de Gedor, e Êzer; que foi pai de Husá. Esse, pois, foram os descendentes de Hur, o filho primogênito de Efrate e pai fundador de Belém.

É sabido que Jabez rogou ao Deus de Israel: “Que tu me abençoes e aumentes minha propriedade; que a tua boa mão me proteja e não permita que eu seja afligido pelo mal!” E Deus lhe concedeu o que pediu em oração.

Estes, pois, foram os filhos de Selá, filho de Judá: Er, pai de Leca; Lada, pai de Maressa. Selá também foi antepassado das casas tribais daqueles que trabalhavam com linho em Bete-Asbeia,

de Joquim, dos homens de Cozeba, de Joás e de Sarafe, que governavam em Moabe e em Iashúvi-Léhem, e estes são registros da antiguidade.

Saul foi pai de Mibsão, que foi pai de Misba.

Os filhos de Misba foram: Hamuel, que foi pai de Zacur, que foi o pai de Simei.

com todas as aldeias e povoados que ficavam ao redor delas até Baalate. Habitavam, portanto, nessas cidades e mantinham um registro histórico de suas genealogias.

Joel, Jeú, que foi filho de Josibias, neto de Seraías e bisneto de Asiel;

Estes, pois, que estão inscritos nominalmente nessa lista chegaram durante o reinado de Ezequias, rei de Judá, e atacaram os camitas e os meunitas que moravam na região e os exterminaram completamente como se observa até nossos dias. Logo em seguida, ocuparam o lugar onde aqueles povos habitavam, porquanto havia ampla e boa pastagem para seus rebanhos.

Aniquilaram o restante dos amalequitas que havia conseguido fugir, e tomaram posse daquelas terras até o dia de hoje.

Quanto à descendência de Rúben, o primogênito de Israel, mesmo sendo o primeiro e mais velho dos filhos, o seu direito de primogenitura foi outorgado aos filhos de José, filho de Israel, porquanto ele havia desonrado o leito de seu pai, de modo que não foram registrados em sua genealogia seus direitos como primeiro filho.

Os filhos de Joel foram: Semaias, pai e fundador de Gogue, que deu origem a Simei,

pai de Mica, que foi pai de Reaías, pai de Baal,

que gerou Beera, a quem Tiglate-Pileser rei da Assíria conduziu cativo para o exílio. Beera foi um dos príncipes dos rubenitas.

Bela ben Azaz, Belá filho de Azaz, neto de Sema e bisneto de Joel. Eles habitaram em toda a região que vai desde Aroer até o monte Nebo e Baal-Meom.

A leste tomaram posse do território que vai até o deserto que se estende na direção do rio Eufrates, porquanto seus rebanhos haviam prosperado e crescido muito em número nas terras de Gileade.

No governo do rei Saul, lutaram contra os hagarenos, que foram derrotados. Eles habitaram nas suas tendas, em toda a região oriental de Gileade.

Ao lado da tribo de Rúben estabeleceu-se a tribo de Gade, que ocupou desde a região de Basã até Salcá.

Eles foram descendentes de Abiail, filho de Huri, neto de Jaroa, bisneto de Gileade e trineto de Micael, que foi filho de Jesisai, neto de Jado e bisneto de Buz.

Durante a batalha clamaram a Deus, que os ajudou, entregando os hagarenos e todos os seus aliados nas suas mãos. Deus os atendeu, porquanto, depositaram nele toda a confiança.

Contudo, agiram com infidelidade para com o Deus de Israel e dos seus antepassados e se prostituíram, prestando culto e seguindo os deuses dos povos pagãos que o próprio Deus havia exterminado de diante deles.

Por essa razão, o Deus de Israel moveu o espírito de Pul, que é Tiglate-Pileser, rei da Assíria, a conduzir as tribos de Rúben, de Gade e a metade da tribo de Manassés para o território das cidades de Hala, Habor, Hara e para a beira do rio Gozã, onde vivem até hoje.

Joanã gerou Azarias, que foi sacerdote no templo edificado pelo rei Salomão em Jerusalém;

De Gerson: seu filho Libni foi pai de Jaate, que foi pai de Zima;

Naate foi pai de Eliabe, Eliabe foi pai de Jeroão, e Jeroão foi pai de Elcana, que gerou Samuel.

De Merari: Mali, pai de Libni, pai de Simei, que foi o genitor de Uzá;

São estes os homens que o rei Davi encarregou de dirigir o canto de adoração a Yahweh no templo do SENHOR depois que a Arca da Aliança foi transferida para lá.

São estes os nomes dos servos que ali ministravam o louvor, junto com seus filhos. Do grupo de famílias de Coate: o músico Hemã, filho de Joel, filho de Samuel,

filho de Isar, filho de Coate, filho de Levi, que fora filho de Jacó, Israel.

filho de Mali, filho de Musi, filho de Merari, que era filho de Levi.

Contudo, Arão e seus descendentes eram os encarregados oficiais da apresentação das ofertas de incenso e dos holocaustos, os sacrifícios que eram completamente queimados no altar. Eles eram responsáveis por toda a adoração no Lugar Santíssimo e pelos sacrifícios de propiciação por meio dos quais Deus perdoava os pecados do povo de Israel, conforme tudo o que Moisés, servo de Deus, tinha ordenado.

Estes foram, portanto, os descendentes de Arão, que foi pai de Eleazar, pai de Fineias, que foi genitor de Abisua,

pai de Buqui, pai de Uzi, que gerou Zeraías,

pai de Meraiote, genitor de Amarias, que foi o pai de Aitube,

pai de Zadoque, que gerou Aimáas.

Estas foram as cidades e as regiões outorgadas aos levitas para que nelas habitassem em paz. Dentre os descendentes de Arão, as famílias tribais dos coatitas, foram sorteadas em primeiro lugar;

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