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'Vamos' na Bíblia

Contudo, propôs Caim a seu irmão Abel: “Saiamos, vamos ao campo!” E, quando estavam no campo, aconteceu que Caim se levantou contra Abel, seu irmão, e o matou.

pois nós vamos destruir este lugar, porque o seu clamor tem engrossado diante da face do SENHOR, e o SENHOR nos enviou a destruí-lo.

Então Esaú disse: Ponhamo-nos a caminho e vamos; eu irei adiante de ti.

E disse aquele varão: Foram-se daqui, porque ouvi-lhes dizer: Vamos a Dotã. José, pois, seguiu seus irmãos e achou-os em Dotã.

Então, Judá rogou a seu pai Israel: “Deixa ir comigo o menino. Vamos, ponhamo-nos a caminho, para conservarmos a vida e não morrermos, nós, tu conosco e os nossos filhos e todas as nossas casas.

E lhes imporeis a conta dos tijolos que fizeram ontem e anteontem; nada diminuireis dela, porque eles estão ociosos; por isso, clamam, dizendo: Vamos, sacrifiquemos ao nosso Deus.

Mas ele disse: Vós sois ociosos; vós sois ociosos; por isso, dizeis: Vamos, sacrifiquemos ao SENHOR.

Portanto, nós temos de caminhar três dias pelo deserto adentro, até chegarmos ao lugar onde vamos oferecer nossos sacrifícios a Yahweh, nosso Deus, assim como Ele mesmo nos determinou.

Quando o povo de Israel percebeu que Moisés tardava muito a voltar do alto do monte, juntou-se ao redor de Arão e exigiu-lhe: “Vamos, faze-nos deuses que vão à nossa frente, porque a esse Moisés, a esse homem que nos fez subir da terra do Egito, não sabemos o que lhe aconteceu!”

Vós, porém, me rogastes: “Pecamos contra Yahweh nosso Deus! Vamos subir para lutar, conforme nos ordenou o SENHOR nosso Deus!” Cada um dentre vós preparou-se com as armas de guerra, achando que seria fácil subir aquela região montanhosa.

Vamos! Levantai vosso acampamento e atravessai o ribeiro de Arnom. Eis que entrego em tuas mãos o amorreu Sihón, Seom, rei de Heshbón, Hesbom, com sua terra. Começa, pois, a conquista! Entra imediatamente em guerra contra ele.

E agora, por que iríamos morrer? Estas grandes chamas vão nos devorar! Se continuarmos a ouvir a voz de Yahweh, nosso Deus, nós vamos perecer!

e suceder o tal sinal ou prodígio, de que te houver falado, dizendo: Vamos após outros deuses, que não conheceste, e sirvamo-los,

Quando te incitar teu irmão, filho da tua mãe, ou teu filho, ou tua filha, ou a mulher do teu amor, ou teu amigo, que te é como a tua alma, dizendo-te em segredo: Vamos e sirvamos a outros deuses que não conheceste, nem tu nem teus pais,

uns homens, filhos de Belial, saíram do meio de ti, que incitaram os moradores da sua cidade, dizendo: Vamos e sirvamos a outros deuses que não conheceste,

Talvez venhas a questionar em teu coração: ‘Como vamos saber se tal palavra não é uma Palavra do SENHOR?’

Quando estavam próximos a Jebus e já se findava o dia o servo sugeriu a seu senhor: “Vem, rogo-te, façamos um desvio e vamos passar a noite nesta cidade dos jebuseus.”

E acrescentou, ordenando ao seu servo: “Vamos, tratemos de alcançar um desses lugares: Gibeá ou Ramá, para ali pernoitarmos!”

Ele lhe disse: “Levanta-te! Vamos embora daqui!” Mas não houve resposta. Então o homem a colocou sobre o seu jumento e partiram para casa.

Enquanto os benjamitas exclamavam: “Eis que os vencemos como antes!”, os demais israelitas combinavam: “Vamos fugir para atraí-los para longe da cidade, para as estradas!”

exclamando: “Não! Nós vamos voltar contigo para junto de teu povo!”

Quando os sobreviventes chegaram ao acampamento, os anciãos e líderes de Israel indagaram-lhes: “Por que fez hoje o SENHOR que fôssemos feridos e vencidos pelos filisteus? E concluíram: “Vamos a Siló buscar a Arca do nosso Deus: que venha para o nosso meio e nos livre da mão de nossos inimigos.

Chegando ao distrito de Zufe, sugeriu Saul ao servo que o acompanhava: “Vamos voltar! Caso contrário meu pai deixará de pensar nas jumentas e começará a se preocupar conosco.”

Entretanto, o servo lhe aconselhou: “Nesta cidade mora um homem de Deus que é muito respeitado. Tudo o que ele diz acontece com certeza. Vamos até lá: é bem possível que nos possa orientar quanto ao caminho que devemos seguir!”

(Antigamente em Israel, indo qualquer consultar a Deus, dizia assim: Vinde, e vamos ao vidente; porque ao profeta de hoje antigamente se chamava vidente.)

Então, disse Saul ao moço: Bem dizes; vem, pois, vamos. E foram-se à cidade onde estava o homem de Deus.

E disse Samuel ao povo: Vinde, vamos nós a Gilgal e renovemos ali o reino.

Um dia Jônatas, filho de Saul, ordenou ao seu jovem escudeiro: “Vamos, atravessemos até o posto avançado do exercito filisteu que está posicionado do outro lado!”, todavia nada contou sobre esse intento a seu pai.

Jônatas ordenou ao seu escudeiro: “Vamos, avançaremos até o lugar onde estão aqueles incircuncisos. Talvez o SENHOR faça alguma coisa por nós, porquanto não existe nada que possa impedir a vontade de Yahweh de nos dar a vitória, quer sejamos muitos ou poucos!”

Quando Davi recebeu as notícias de que Saul tramava o mal contra ele, disse ao sacerdote Abiatar: “Traze o colete sacerdotal! Vamos consultar a Deus.”

O rei, porém, disse a Absalão: Não, filho meu, não vamos todos juntos, para não te sermos pesados. E instou com ele; porém ele não quis ir, mas o abençoou.

Em certa ocasião Acabe disse a Obadias: “Vem! Nós vamos percorrer a terra, procurando todas as fontes e riachos ainda correntes; talvez encontremos algum capim para manter vivos os cavalos e as mulas e assim não será necessário matar nenhum dos animais!”

Então, os oficiais de Ben-Hadade lhe aconselharam: “Temos ouvido dizer que os reis da casa de Israel são misericordiosos. Vamos ao rei de Israel vestindo panos de saco e tendo cordas envolvendo o pescoço; talvez ele te poupe a vida!”

Portanto, vamos construir para ele, no terraço, um quarto de tijolos e colocar nele uma cama, uma mesa, uma cadeira e uma lamparina. Deste modo, sempre que passar por nossa casa ele poderá se hospedar nele”.

Vamos, pois, até ao Jordão, e tomemos de lá, cada um de nós, uma viga, e façamo-nos ali um lugar, para habitar ali. E disse ele: Ide.

Se dissermos: Entremos na cidade, há fome na cidade, e morreremos aí; e, se ficarmos aqui, também morreremos; vamos nós, pois, agora, e demos conosco no arraial dos siros; se nos deixarem viver, viveremos, e, se nos matarem, tão-somente morreremos.

Então, disseram uns para os outros: Não fazemos bem; este dia é dia de boas-novas, e nos calamos; se esperarmos até à luz da manhã, algum mal nos sobrevirá; pelo que agora vamos e o anunciemos à casa do rei.

Depois de buscar conselhos e sugestões, Amazias, rei de Judá, mandou transmitir a Jeoás, filho de Jeoacaz, neto de Jeú, rei de Israel, o seguinte desafio: “Vem, vamos medir forças!”

Então eu lhes disse: Vede a deplorável e humilhante situação em que nos encontramos, como toda a cidade de Jerusalém está em ruínas e suas portas devastadas pelo fogo. Vinde! Vamos reconstruir os muros de Jerusalém, para que não passemos mais vergonha.

E os nossos inimigos ameaçavam: “Antes que percebam qualquer movimento ou sequer possam nos acompanhar com os olhos, estaremos bem ali, no centro da cidade, e vamos liquidá-los e destruir todo o trabalho deles!”

Eu, os meus irmãos e os meus amigos também estamos emprestando dinheiro e trigo ao povo. Todavia, vamos acabar com a cobrança de juros!

Sambalate e Gesém mandaram-me o seguinte convite: “Vem, vamos encontrar-nos em uma das aldeias da planície de Ono!” Eles, entretanto, estavam tramando fazer-me algum mal;

E, entrando eu em casa de Semaías, filho de Delaías, o filho de Meetabel (que estava encerrado), disse ele: Vamos juntamente à Casa de Deus, ao meio do templo, e fechemos as portas do templo; porque virão matar-te; sim, de noite virão matar-te.

Disseram em seu coração: “Juntos vamos oprimi-los!” E incendiaram, no país, todos os lugares de encontro com Deus.

Apresentemo-nos diante dele com ações de graças, vamos adorá-lo com cânticos de louvor.

Alegrei-me quando me disseram: Vamos à Casa do SENHOR!

Traguemo-los vivos, como a sepultura engole os mortos; vamos destruí-los por

Vamos subir contra Judá, e molestemo-lo e repartamo-lo entre nós, e façamos reinar no meio dele o filho de Tabeal.

Relembra o teu passado para mim; vamos discutir a tua causa. Apresenta as tuas razões e motivos para que possas te justificar!

Agora, por que estamos sentados aqui? Reunamo-nos! Vamos para as cidades fortificadas para sermos ali reduzidos ao silêncio da morte. Porquanto Yahweh, o nosso Deus, condenou-nos a perecer e nos deu água envenenada para beber, pois temos pecado contra ele.

Ouço muitos comentando: “Terror por todos os lados! Denunciai-o! Vamos denunciá-lo! Todos os meus amigos esperam que eu tropece e dizem: Talvez ele se deixe enganar; então prevaleceremos contra ele e nos vingaremos dele.

Assim, quando Nabucodonosor, rei da Babilônia invadiu esta terra, dissemos: Vinde, vamos para Jerusalém, por causa do exército dos babilônios e dos sírios. Por esse motivo, permanecemos em Jerusalém.”

afiada e preparada para a matança; polida para resplandecer como relâmpago na tempestade! Ora, porventura vamos regozijar-nos com o cetro do meu filho Judá? A arrogância do meu povo, Judá, o fez rejeitar todos os meus conselhos e castigos.

e os habitantes de uma cidade irão à outra, dizendo: Vamos depressa suplicar o favor do SENHOR e buscar o SENHOR dos Exércitos; eu também irei.

Então, seus discípulos vieram despertá-lo, clamando: “Senhor, salva-nos! Vamos todos perecer!”

E ele lhes disse: Um inimigo é quem fez isso. E os servos lhe disseram: Quereis pois que vamos arrancá-lo?

Eis que vamos para Jerusalém, e o Filho do homem será entregue aos príncipes dos sacerdotes, e aos escribas, e condená-lo-ão à morte.

Contudo, assim que os lavradores viram o filho, tramaram entre si: ‘Este é o herdeiro! Então vamos, nos unamos para matá-lo e apoderemo-nos da sua herança’.

E ele lhes disse: Vamos às aldeias vizinhas, para que eu ali também pregue; porque para isso vim.

E Pedro, tomando a palavra, sugeriu: “Rabi, é muito bom estarmos aqui! Vamos erguer três tabernáculos: um será teu, um para Moisés e um para Elias”.

Foi então que Tiago e João, filhos de Zebedeu, chegaram mais perto dele e lhe solicitaram: “Mestre, desejamos que nos concedas o que vamos te pedir”.

Mas aqueles lavradores disseram entre si: Este é o herdeiro; vamos, matemo-lo, e a herança será nossa.

E, no primeiro dia dos pães asmos, quando sacrificavam a páscoa, disseram-lhe os discípulos: Aonde queres que vamos fazer os preparativos para comer a páscoa?

E aconteceu que, ausentando-se deles os anjos para o céu, disseram os pastores uns aos outros: Vamos pois até Belem, e vejamos isso que aconteceu, e que o Senhor nos fez saber.

Quando estes iam se afastando de Jesus, Pedro sugeriu: “Mestre, como é bom que estejamos aqui! Vamos erguer três tabernáculos: um será teu, outro para Moisés, e outro, de Elias”. Mas Pedro não sabia, ao certo, o que estava propondo.

Contudo, assim que os vinicultores o viram, tramaram entre si argumentando: ‘Este é o herdeiro! Ora, vamos matá-lo, e assim, a herança caberá a nós’.

Responderam-lhe os judeus: Não é por nenhuma obra boa que vamos apedrejar-te, mas por blasfêmia; e porque, sendo tu homem, te fazes Deus.

Depois disto, disse aos seus discípulos: Vamos outra vez para a Judéia.

E folgo por amor de vós, de que eu lá não estivesse, para que acrediteis: mas vamos ter com ele.

Disse pois Tomé, chamado Dídimo, aos condiscípulos: Vamos nós também para morrermos com ele.

Comentaram, assim, uns com os outros: “Não convém rasgá-la, mas vamos decidir, por sorteio, quem ficará com ela.” Isso aconteceu para que se cumprisse a Escritura ao declarar: “Dividiram as minhas vestes entre si, e tiraram sortes pela minha túnica.” E assim procederam os soldados. A mãe e os amigos junto à cruz

Disse-lhes Simão Pedro: Vou pescar. Dizem-lhe eles: Também nós vamos contigo. Foram, e subiram logo para o barco, e naquela noite nada apanharam.

Todavia, para que isso não se divulgue ainda mais entre o povo, vamos intimidá-los, exigindo que a ninguém mais falem sobre este Nome”.

Faze, pois, o que te vamos orientar. Estão conosco quatro homens que fizeram um voto.

Que resposta dar? Vamos nos atirar ao pecado porque não estamos sob o jugo da Lei mas sob o poder da lei da Graça? Não! De forma alguma.

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