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'Das' na Bíblia

Assim que passava o período das festas e banquetes, Jó os mandava chamar e fazia com que se santificassem por meio dos ritos de purificação. Jó levantava-se ao romper da aurora e oferecia holocaustos, isto é, sacrifícios completamente queimados, em nome de cada um de seus filhos, pois pensava: “Talvez meus filhos tenham pecado, ainda que no íntimo de cada um, e assim blasfemado contra Deus em seus corações!” E era assim que Jó vivia e procedia.

Porventura não ergueste uma cerca protetora em volta dele, de sua família e de tudo o que ele possui? Tu, pessoalmente, tens abençoado todas as obras das mãos desse homem, de maneira que os seus rebanhos estão espalhados por toda a terra.

Mas o homem nasce para o trabalho, como as faíscas das brasas se levantam para voar.

No entanto, Deus livra o necessitado da espada afiada que esses maldosos possuem na boca, e livra o oprimido das mãos dos arrogantes e poderosos.

Porventura tenho eu a força das rochas? Acaso a minha carne é de bronze?

Ou: livrai-me das mãos do opressor? Ou: redimi-me das mãos dos tiranos?

Agora, pois, olhai nos meus olhos, pois certamente não mentirei diante das vossas faces.

Acaso sou eu o mar, ou o monstro das profundezas para que cerques com guardas?

Parece-te bem que me oprimas, que rejeites o trabalho das tuas mãos e resplandeças sobre o conselho dos ímpios?

ainda que já saibas, com certeza, que não sou ímpio e que ninguém pode me livrar das tuas mãos.

antes que me vá para o lugar de que não voltarei, para a terra da escuridão e das densas trevas,

Porque te esquecerás dos trabalhos e te lembrarás deles como das águas que já passaram.

Liberta-nos das algemas postas pelos reis, e lhes amarra uma corda à cintura.

As profundezas das trevas manifesta e a sombra da morte traz à luz.

Multiplica as nações e as faz perecer; alarga as fronteiras das nações, e as leva cativas.

ao cheiro das águas, brotará e dará ramos como a planta.

Mas será possível que alguém que morra volte a essa vida depois de ter morrido? Quanto a mim, esperarei por dias melhores, até que seja liberado das minhas lutas e do meu árduo labor.

Porventura fazes pouco caso das consolações de Deus, ou da palavra que te trata benignamente?

Não crê que tornará das trevas, mas que o espera a espada.

Anda vagueando por pão, dizendo: Onde está? Bem sabe que o dia das trevas lhe está perto, à mão.

Não escapará das trevas; a chama do fogo secará os seus renovos e, ao assopro da boca de Deus, desaparecerá.

Trocaram a noite em dia; a luz está perto do fim, por causa das trevas.

Ainda que fuja das armas de ferro, o arco de aço o atravessará.

Ele ainda a arrancará das suas costas, a ponta reluzente saindo do seu fígado. Assombro e desespero cairão sobre ele;

Levantam a voz ao som do tamboril e da harpa e alegram-se ao som das flautas.

Ninguém se levanta para os acusar das maldades que comete; ninguém o faz pagar pelos seus atos injustos.

Porque penhoraste a teus irmãos sem causa alguma e aos nus despojaste das vestes.

Porventura, Deus não está na altura dos céus? Olha para a altura das estrelas; quão elevadas estão!

Porquanto não fui desarraigado antes das trevas, nem encobriu a escuridão o meu rosto. 

Pelas correntes das montanhas são molhados e, não tendo refúgio, abraçam-se com as rochas.

Dentro das cidades gemem os moribundos, e a alma dos feridos clama; e contudo Deus não considera o seu clamor.

Pois para eles a profunda escuridão é a sua manhã; porque são amigos das trevas espessas.

São ligeiros sobre a face das águas; maldita é a sua porção sobre a terra; não voltam pelo caminho das vinhas.

Por um pouco se alçam e logo desaparecem; são abatidos, encerrados como todos os outros e cortados como as pontas das espigas.

Os mortos tremem debaixo das águas com os seus moradores.

E isso tudo representa apenas a ínfima parte de todo o seu poder e das maravilhas de suas obras! Um suave sussurro é o que ouvimos de Deus. Todavia, quem será capaz de compreender o trovão e a luz do seu poder?”

Cada um baterá contra ele as palmas das mãos e do seu lugar o assobiará. 

Abrem um poço longe das regiões onde habitam, em lugares esquecidos pelo viajantes; distante dos homens, penduram-se e balançam de um lado para o outro.

das suas rochas saem safiras, e seu pó contém pepitas de ouro.

As mãos dos homens atacam os duros rochedos e revolvem as raízes das montanhas.

Fazem túneis através das rochas e os seus olhos descobrem todos os tesouros da região.

O ouro e o cristal não se comparam com a sabedoria e é impossível obtê-la em troca das mais finas joias incrustadas em ouro puro.

Não se fará menção de coral nem de cristal; porque a aquisição da sabedoria é melhor que a das pérolas.

Em verdade está encoberta aos olhos de todo ser vivo, oculta inclusive das aves que voam mais alto no céu.

quando a sua lâmpada luzia sobre o minha cabeça, e eu com a sua luz caminhava através das trevas;

De que também me serviria a força das suas mãos, força de homens cuja velhice esgotou-lhes o vigor?

para habitarem nos barrancos dos vales e nas cavernas da terra e das rochas.

Bramavam entre os arbustos e ajuntavam-se debaixo das urtigas.

Tornei-me irmão dos chacais e companheiro das corujas.

Porquanto que porção eu teria de Deus, lá dos céus, e que herança do Todo-Poderoso, lá das alturas?

trema eu perante uma grande multidão, e o desprezo das famílias me apavore, e eu me cale, e não saia da porta.

Na verdade, tu falaste aos meus ouvidos; e eu ouvi a voz das tuas palavras; dizias:

Em seguida ele dará seu testemunho diante das pessoas exclamando: “Pequei e torci o que era certo, contudo Ele não me castigou tanto quanto eu merecia.

que não faz acepção das pessoas de príncipes, nem estima o rico mais do que o pobre; porque todos são obra de suas mãos?

Se procederes com justiça, o que lhe dará? Ou o que Deus receberá das tuas mãos?

Por causa da multidão das opressões os homens clamam; clamam por socorro por causa do braço dos poderosos.

“Rogo-te que sejais ainda um pouco mais paciente comigo, e lhe demonstrarei que é possível destacar outras tantas verdades em defesa das atitudes de Deus!

Entretanto, aos que padecem, ele os livra por meio das provações e das angústias, e em sua aflição ele lhes abre os ouvidos.

Porque reúne as gotas das águas que derrama em chuva do seu vapor,

Porventura, também se poderão entender a extensão das nuvens e os trovões da sua tenda?

Ensina-nos o que lhe diremos; porque nós nada poderemos pôr em boa ordem, por causa das trevas.

Quem determinou os limites das dimensões da terra? Talvez tenhas essa resposta! Ou quem estendeu sobre a face da terra o cordel, a linha de medir?

quando Eu lhe ordenei: ‘Até aqui virás, contudo, não avançarás; e aqui se quebrará o orgulho das tuas ondas’?

As portas do Sheol, do mundo dos mortos, já lhe foram mostradas? Observaste os portais das densas trevas da morte?

E mais, como se vai ao lugar onde habita a luz? E onde se localiza a residência das trevas?

Porventura a chuva tem pai? Quem é o genitor das gotas de orvalho?

Ou podes levantar a tua voz até às nuvens, para que a abundância das águas te cubra?

Sabes tu o tempo em que as cabras monteses têm os filhos, ou consideraste as dores das cervas?

Quem deu ao jumento selvagem a plena liberdade? Quem libertou esse animal forte e veloz das suas amarras?

Ele zomba da agitação das grandes cidades; não dá ouvidos ao brado dos tropeiros.

O circuito das montanhas é o seu pasto, e anda buscando tudo o que está verde.

Ou espantá-lo-ás, como ao gafanhoto? Terrível é o fogoso respirar das suas ventas.

Ao soar das buzinas, diz: Eia! E de longe cheira a guerra, e o trovão dos príncipes, e o alarido.

Nas penhas, mora e habita; no cume das penhas, e nos lugares seguros.

Ele enrija a sua cauda como o cedro; os nervos das suas coxas são entretecidos.

Deita-se debaixo das árvores sombrias, no esconderijo dos canaviais e da lama.

Não me calarei a respeito dos seus membros, nem da relação das suas forças, nem da graça da sua compostura.

A seta o não fará fugir; as pedras das fundas se lhe tornam em restolho.

Os bastões são considerados juncos leves, e ele zomba do brandir das lanças.

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