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'Porque' na Bíblia

Primeiramente dou graças ao meu Deus por Jesus Cristo, acerca de vós todos, porque em todo o mundo é anunciada a vossa fé.

Porque Deus, a quem sirvo em meu espírito, no evangelho de seu Filho, me é testemunha de como incessantemente faço menção de vós,

Porque desejo ver-vos, para vos comunicar algum dom espiritual, a fim de que sejais confortados;

Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego.

Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou.

Pelo que Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza.

PORTANTO, és inescusável quando julgas, ó homem quem quer que sejas, porque te condenas a ti mesmo naquilo em que julgas a outro; pois tu, que julgas, fazes o mesmo.

Porque todos os que sem lei pecaram sem lei também perecerão; e todos os que sob a lei pecaram pela lei serão julgados.

Porque os que ouvem a lei não são justos diante de Deus; mas os que praticam a lei hão-de ser justificados.

Porque, quando os gentios, que não têm lei, fazem naturalmente as coisas que são da lei, não tendo eles lei, para si mesmos são lei;

Tu que conheces a vontade de Deus e aprovas as obras excelentes, porque és instruído pela Lei.

Porque, como está escrito, o nome de Deus é blasfemado entre os gentios por causa de vós.

Porque a circuncisão é, na verdade, proveitosa, se tu guardares a lei; mas, se tu és transgressor da lei, a tua circuncisão se torna em incircuncisão.

Porque não é judeu o que o é exteriormente, nem é circuncisão a que o é exteriormente na carne.

Muita, em toda a maneira, porque, primeiramente, as palavras de Deus lhe foram confiadas,

Mas, se pela minha mentira abundou mais a verdade de Deus para glória sua, porque sou eu ainda julgado também como pecador?

E porque não dizemos (como somos blasfemados, e como alguns dizem que dizemos): Façamos males, para que venham bens? A condenação desses é justa.

Por isso nenhuma carne será justificada diante dele pelas obras da lei, porque pela lei vem o conhecimento do pecado.

Isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para todos e sobre todos os que crêem; porque não há diferença.

Porque, se Abraão foi justificado pelas obras, tem de que se gloriar, mas não diante de Deus.

Vem pois esta bem-aventurança sobre a circuncisão somente, ou também sobre a incircuncisão? Porque dizemos que a fé foi imputada como justiça a Abraão.

Porque a promessa de que havia de ser herdeiro do mundo não foi feita pela lei a Abraão, ou à sua posteridade, mas pela justiça da fé.

Porque, se os que são da lei são herdeiros, logo a fé é vã e a promessa é aniquilada.

Porque a lei opera a ira. Porque onde não há lei também não há transgressão.

Porque é pela fé, para que seja segundo a graça, a fim de que a promessa seja firme a toda a posteridade, não somente à que é da fé de Abraão, o qual é pai de todos nós,

Porque Cristo, estando nós ainda fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios.

Porque apenas alguém morrerá por um justo; pois poderá ser que pelo bom alguém ouse morrer.

Porque se nós, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida.

Porque até à lei estava o pecado no mundo, mas o pecado não é imputado não havendo lei.

Mas não é assim o dom gratuito como a ofensa. Porque, se pela ofensa de um morreram muitos, muito mais a graça de Deus, e o dom pela graça, que é dum só homem, Jesus Cristo, abundou sobre muitos.

E não foi assim o dom como a ofensa, por um só que pecou. Porque o juízo veio de uma só ofensa, na verdade, para condenação, mas o dom gratuito veio de muitas ofensas para justificação.

Porque, se pela ofensa de um só, a morte reinou por esse, muito mais os que recebem a abundância da graça, e do dom da justiça, reinarão em vida por um só - Jesus Cristo.

Porque, como pela desobediência de um só homem, muitos foram feitos pecadores, assim pela obediência de um muitos serão feitos justos.

Porque, se fomos plantados juntamente com ele na semelhança da sua morte, também o seremos na da sua ressurreição;

Porque ao morrer para o pecado, morreu de uma vez por todas para o pecado, todavia, quanto ao viver, vive para Deus.

Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça.

Porque, quando éreis servos do pecado, estáveis livres da justiça.

E que fruto tínheis então das coisas de que agora vos envergonhais? Porque o fim delas é a morte.

Porque a mulher que está sujeita ao marido, enquanto ele viver, está-lhe ligada pela lei; mas, morto o marido, está livre da lei do marido.

Porque, quando estávamos na carne, as paixões dos pecados, que, são pela lei, obravam em nossos membros para darem fruto, para a morte.

Que diremos pois? É a lei pecado? De modo nenhum. Mas eu não conheci o pecado senão pela lei; porque eu não conheceria a concupiscência, se a lei não dissesse: Não cobiçarás.

Mas o pecado, aproveitando-se da ocasião dada pelo mandamento, provocou em mim todo o tipo de cobiça; porque, onde não há lei, o pecado está morto.

Porque o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, me enganou, e por ele me matou.

Porque bem sabemos que a lei é espiritual: mas eu sou carnal, vendido sob o pecado.

Porque o que faço não o aprovo; pois o que quero isso não faço, mas o que aborreço isso faço.

Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum: e com efeito o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem.

Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço.

Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus;

Porque os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o espírito para as coisas do espírito.

Porque a mentalidade da carne é inimiga de Deus, pois não se submete à Lei de Deus, nem consegue fazê-lo.

Porque, se viverdes segundo a carne, morrereis; mas, se pelo espírito mortificardes as obras do corpo vivereis.

Porque não recebestes o espírito de escravidão, para outra vez estardes em temor, mas recebestes o espírito de adopção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai.

Porque a ardente expectação da criatura espera a manifestação dos filhos de Deus.

Porque a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa do que a sujeitou,

Porque sabemos que toda a criatura geme e está juntamente com dores de parto até agora.

Porque em esperança somos salvos. Ora a esperança que se vê não é esperança; porque o que alguém vê como o esperará?

E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis.

Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir,

Porque eu mesmo poderia desejar ser separado de Cristo, por amor de meus irmãos, que são meus parentes segundo a carne;

Não que a palavra de Deus haja faltado, porque nem todos os que são de Israel são israelitas;

Porque a palavra da promessa é esta: Por este tempo virei, e Sara terá um filho.

Porque, não tendo eles ainda nascido, nem tendo feito bem ou mal (para que o propósito de Deus, segundo a eleição, ficasse firme, não por causa das obras, mas por aquele que chama),

Porque diz a Moisés: Terei misericórdia de quem me aprouver ter misericordia, e terei compaixão de quem me aprouver ter compaixão.

Porque diz a Escritura a Faraó: Para isto mesmo te levantei: Para em ti mostrar o meu poder, e para que o meu nome seja anunciado em toda a terra.

Dir-me-ás então: Porque se queixa ele ainda? Porquanto, quem resiste à sua vontade?

Mas, ó homem, quem és tu, que a Deus replicas? Porventura a coisa formada dirá ao que a formou: Porque me, fizeste assim?

Mas o que tens a dizer se Deus suportou com muita longanimidade os vasos da ira, preparados para a destruição, porque desejava manifestar a sua ira e tornar conhecido seu poder,

Porque o Senhor executará a sua palavra sobre a terra, completando-a e abreviando-a.

Porquê? Porque não foi pela fé, mas como que pelas obras da lei; tropeçaram na pedra de tropeço;

Porque lhes dou testemunho de que têm zelo de Deus, mas não com entendimento.

Porque Moisés escreve que o homem que pratica a justiça que vem da lei viverá por ela.

Porque com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação.

DIGO pois: porventura rejeitou Deus o seu povo? De modo nenhum, porque também eu sou israelita, da descendência de Abraão, da tribo de Benjamim.

Porque convosco falo, gentios, que, enquanto for apóstolo dos gentios, glorificarei o meu ministério;

Porque, se a sua rejeição é a reconciliação do mundo, qual será a sua admissão, senão a vida entre os mortos?

Porque, se Deus não poupou os ramos naturais, teme que te não poupe a ti também.

E também eles, se não permanecerem na incredulidade, serão enxertados; porque poderoso é Deus para os tornar a enxertar.

Porque, se tu foste cortado do natural zambujeiro, e, contra a natureza enxertado na boa oliveira, quanto mais esses, que são naturais, serão enxertados na sua própria oliveira!

Porque não quero, irmãos, que ignoreis este segredo (para que não presumais de vós mesmos): que o endurecimento veio em parte sobre Israel, até que a plenitude dos gentios haja entrado.

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