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'Quando' na Bíblia

Certo dia, quando seus filhos e suas filhas comiam e bebiam vinho em casa do irmão mais velho,

que muito se regozijam e exultam, quando acham a sepultura?

Entre pensamentos de visões da noite, quando cai sobre os homens o sono profundo,

Do açoite da língua estarás abrigado; e não temerás a assolação, quando vier.

Zurrará o asno montês quando tiver erva? Ou mugirá o boi junto ao seu pasto?:

quando o degelo os torna turvos, arrastando consigo a neve que os faz encher,

no tempo do calor vão minguando; e quando o calor vem, desaparecem do seu lugar.

Deitando-me a dormir, então, digo: quando me levantarei? Mas comprida é a noite, e farto-me de me voltar na cama até à alva.

Quando digo: Confortar-me-á a minha cama, meu leito aliviará a minha queixa,

Até quando me não deixarás, nem me largarás, até que engula a minha saliva?

Até quando falarás tais coisas, e as razões da tua boca serão qual vento impetuoso?

O teu começo de vida parecerá pobre, quando comparado ao futuro que desfrutarás em fartura e prosperidade.

Quando está em flor e ainda não cortado, seca-se antes de qualquer outra erva.

Mas quando for arrancado do seu lugar, então este o negará, dizendo: Nunca te vi.

Quando o açoite mata de repente, ele zomba da calamidade dos inocentes.

Pois ele conhece os homens vãos; e quando vê a iniqüidade, não atentará para ela?

Mas o homem vão adquirirá entendimento, quando a cria do asno montês nascer homem.

“Sem dúvida vós sois a voz do povo; e em vós reside toda o saber, penso que quando morrerem a própria Sabedoria desaparecerá!

Então responderei quando me convocares; ou suplicarei, e tu me responderás.

Todavia, quando um ser humano morre, tudo se encerra; morremos e nosso corpo se desfaz; logo depois do último suspiro nessa terra, para onde vai o nosso espírito?

assim o ser humano se deixa para morrer e não mais se levantará; até quando os céus já não existirem, os homens não acordarão e nada os despertará do seu descanso mortal.

Tu o subjugas de uma vez por todas, e ele se vai para sempre; mudas a sua fisionomia quando o despedes deste mundo.

Porquanto permitiste à malignidade usar a tua boca, quando preferiste a linguagem dos astutos.

Vozes de terror e angústia enchem os seus ouvidos, e, quando imagina que está seguro, criminosos o atacam.

Vivia eu tranquilo, quando me esmagou, agarrou-me pelo pescoço e me triturou. Fez de mim seu alvo.

Pois quando houver decorrido poucos anos, eu seguirei o caminho por onde não tornarei.

Ela descerá até aos ferrolhos do Seol, quando juntamente no pó teremos descanso.

Até quando usareis artifícios em vez de palavras? Considerai bem, e, então, falaremos.

Até quando entristecereis a minha alma e me quebrantareis com palavras?

Até os pequeninos me desprezam; quando me levanto, falam contra mim.

Haja, porém, ainda, de que possa encher o seu ventre, e Deus mandará sobre ele o ardor da sua ira e a fará chover sobre ele quando for comer.

E, naquele dia, quando a ira da justiça de Deus se derramar sobre essas pessoas impiedosas, todas as suas riquezas serão levadas como pelas águas avassaladoras de uma inundação súbita.

Permiti, portanto, que eu fale livremente, e, quando tiver encerrado minha tese, zombai à vontade de minha pessoa.

Porque, quando me lembro disto, me perturbo, e a minha carne é sobressaltada de horror.

Pois, que lhe importa a sua casa depois de morto, quando lhe for cortado o número dos seus meses?

Como, pois, me ofereceis consolações vãs, quando nas vossas respostas só resta falsidade?

Nuvens espessas o envolvem, de tal maneira que ele não pode enxergar quando percorre a abóbada celeste’.

Quando te abaterem, então, tu dirás: Haja exaltação! E Deus salvará ao humilde

Quando ele está agindo no norte, não o consigo enxergar; quando suas ações ocorrem no sul, nem a sombra dele me é possível perceber.

Contudo, Ele é o Todo-Poderoso! Quem lhe poderá fazer qualquer oposição? Ele faz o que decide fazer, e realiza quando deseja.

Por isso, me perturbo perante ele; e quando isto considero, temo-me dele.

“Por que o Todo-Poderoso não estabelece um tempo de julgamento geral sobre a terra? E por que os que o conhecem sequer sabem quando esse dia chegará?

Todavia Deus prolonga a vida dos valentes com a sua força; levantam-se quando haviam desesperado da vida.

Porque qual será a esperança do hipócrita, havendo sido avaro, quando Deus lhe arrancar a sua alma?

Porventura Deus ouvirá o seu clamor, quando chegar a hora da aflição e da dor?

quando prescreveu uma lei para a chuva e caminho para o relâmpago dos trovões,

Quando fazia resplandecer a sua candeia sobre a minha cabeça, e eu, com a sua luz, caminhava pelas trevas;

como era nos dias da minha mocidade, quando o segredo de Deus estava sobre a minha tenda;

quando o Todo-poderoso ainda estava comigo, e os meus meninos, em redor de mim;

quando lavava os meus passos em manteiga, e da rocha me corriam ribeiros de azeite;

quando saía para a porta da cidade e na praça fazia preparar a minha cadeira.

Eu lhes sorria quando não tinham confiança; e não desprezavam a luz do meu rosto;

Em verdade, não há quem dê a mão ao homem que cai em desgraça, nem mesmo quando este, em seu momento de ruína e aflição, grita suplicando por ajuda.

Contudo, quando esperava eu receber o bem, me sobreveio o mal; quando saí em busca de luz, encontrei as trevas!

Se desprezei o direito do meu servo ou da minha serva, quando eles contendiam comigo,

então, que faria eu quando Deus se levantasse? E, inquirindo a causa, que lhe responderia?

se olhei para o sol, quando resplandecia, ou para a lua, caminhando gloriosa;

Se me alegrei da desgraça do que me tem ódio, e se eu exultei quando o mal o achou

Quando, pois, Eliú viu que não havia resposta na boca daqueles três homens, acendeu-se-lhe a ira.

Em sonho ou em visão de noite, quando cai sono profundo sobre os homens, e adormecem na cama,

Quanto a ti, deveria Deus recompensá-lo quando não confessas a tua culpa? Portanto, és tu que tens de fazer a melhor escolha, e não eu; agora, pois, fala o que estais pensando!

Os homens se lamentam quando carregam os fardos da opressão; clamam e suplicam que os libertem dos braços dos poderosos.

Quanto menos quando tu dizes que não o vês. A causa está perante ele; por isso espera nele.

Assim os ímpios de coração amontoam, a sua ira; e quando Deus os põe em grilhões, não clamam por socorro.

Não anseies pela noite, quando os povos são tirados dos seus lares.

Depois do relâmpago ruge uma grande voz; ele troveja com a sua voz majestosa; e não retarda os raios, quando é ouvida a sua voz.

Ou de como as tuas vestes aquecem, quando do sul há calma sobre a terra?

E agora o homem não pode olhar para o sol, que resplandece no céu quando o vento, tendo passado, o deixa limpo.

Onde estavas tu quando eu fundava a terra? Faze-mo saber, se tens inteligência.

quando as estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus rejubilavam?

Ou quem encerrou o mar com portas, quando trasbordou e saiu da madre,

quando eu pus as nuvens por sua vestidura e, a escuridão, por envolvedouro?

Quando passei sobre ele o meu decreto, e lhe pus portas e ferrolhos,

quando Eu lhe ordenei: ‘Até aqui virás, contudo, não avançarás; e aqui se quebrará o orgulho das tuas ondas’?

quando debaixo de pedras as águas se escondem, e a superfície do abismo se coalha?

quando se funde o pó numa massa, e se pegam os torrões uns aos outros?

Quem prepara para os corvos o seu alimento, quando os seus pintainhos gritam a Deus e andam vagueando, por não terem que comer?

Sabes tu o tempo do parto das cabras montesas, ou podes observar quando é que parem as corças?

Quando ela se levanta para correr, zomba do cavalo, e do cavaleiro.

Quando quer, move a sua cauda como cedro; os nervos da suas coxas estão entretecidos.

Quando o rio se enfurece e transborda, ele não teme; sente-se plenamente seguro, ainda que o Jordão chegue às suas bordas.

Poderá alguém apanhá-lo quando ele estiver de vigia, ou com laços lhe furar o nariz?

Quando ele se levanta, os valentes são atemorizados, e por causa da consternação ficam fora de si.

As profundezas faz ferver, como uma panela; torna o mar como quando os unguentos fervem.

E o SENHOR virou o cativeiro de Jó, quando orava pelos seus amigos; e o SENHOR acrescentou a Jó outro tanto em dobro a tudo quanto dantes possuía.

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