'Festa' na Bíblia
O menino cresceu e foi desmamado. E, no dia em que Isaque foi desmamado, Abraão deu uma grande festa.
Mais tarde, Moisés e Arão foram falar com o rei do Egito e lhe anunciaram: “Assim diz Yahweh, o SENHOR, Deus de Israel: ‘Deixa meu povo partir, para que possam celebrar uma festa em meu louvor, no deserto!”
Moisés respondeu: “Havemos de ir com os nossos jovens e com os nossos idosos, com os nossos filhos e com as nossas filhas, com os nossos rebanhos e com o nosso gado havemos de ir; porque todos nós estaremos celebrando uma grande festa ao SENHOR!”
Esse dia, portanto, será para vós um memorial, e o celebrareis como uma festa perene para Yahweh; nas vossas gerações o celebrareis por decreto perpétuo.
Celebrareis, portanto, a festa dos pães sem fermento, porque foi nesse mesmo dia que Eu tirei os exércitos de Israel do Egito. Vós observareis esse dia por todas as vossas gerações, porquanto é um decreto perpétuo.
Comereis pães sem fermento durante sete dias, e no sétimo dia haverá uma grande festa para Yahweh.
Três vezes no ano me celebrarás uma grande festa de adoração ao meu Nome.
Comemorarás a festa dos pães sem fermento. Durante sete dias comerás pães ázimos, como te ordenei, no tempo marcado na primavera, no mês de Abibe, porque foi nesse mês que saíste do Egito. Ninguém compareça de mãos vazias perante mim.
Guardarás também a festa da colheita das primícias dos teus trabalhos de semeadura nos campos. E celebrarás a festa do encerramento da colheita quando, no final do ano, recolheres dos campos o fruto dos teus trabalhos para os armazenar.
Diante dessa manifestação do povo, Arão construiu um altar diante do bezerro de ouro e fez esta proclamação: “Amanhã será um dia de festa dedicada ao SENHOR!”
Guardarás a festa de Matsót, pães sem fermento. Durante sete dias comerás pães asmos, sem fermento, como te ordenei, no tempo certo, no mês de Abibe, porque foi nesse mês de Abibe que saíste do Egito.
Guardarás a festa das Semanas: as primícias da colheita do trigo e a festa do encerramento da colheita, no fim do ano.
Não oferecerás o sangue de nenhum sacrifício misturado com algo fermentado, e não abandonarás sobra alguma do sacrifício da festa de Pessach, Páscoa, da noite para a manhã seguinte.
No quarto ano, todos os frutos serão sagrados em uma festa de louvor a Yahweh.
No décimo quinto dia daquele mês começa a festa de Yahweh, a festa dos pães sem fermento; durante sete dias comereis pães ázimos, sem fermento.
“Dize ainda aos filhos de Israel: No décimo quinto dia deste sétimo mês tem início a festa dos Tabernáculos do SENHOR, que terá a duração de sete dias.
Entretanto, depois de terminadas as colheitas, haverá uma festa em honra a Deus, o SENHOR. Essa festa começará no dia quinze do sétimo mês e seguirá até o dia vinte e dois. No primeiro dia e no oitavo, absolutamente ninguém deverá empreender qualquer trabalho.
Celebrareis assim como uma grande festa ao Eterno, durante sete dias, todos os anos. É lei perpétua para vossos descendentes. No sétimo mês fareis essa festa.
E o décimo quinto dia do mesmo mês é dia de grande festa! Durante sete dias se comerão ázimos, pães feitos sem fermento.
No dia das primícias, a festa da colheita dos primeiros frutos, o Pentecoste, quando oferecerdes a Yahweh uma oblação de frutos novos, na vossa festa das Semanas, tereis assembléia santa; não fareis nenhum trabalho.
No décimo quinto dia do sétimo mês, tereis uma assembléia santa: não fareis nenhuma obra ou trabalho servil e durante sete dias celebrareis festa a Yahweh.
Celebrarás então a festa de Shavuót, das Semanas, em honra de Yahweh, teu Deus. A oferta espontânea que tua mão fizer deverá ser proporcional ao modo como o SENHOR, o teu Deus, te houver abençoado.
Celebrarás também a festa de Sucót, das Tendas, durante sete dias, após ter recolhido o produto de tua eira, separado os cereais da palha, e ter esmagado todas as uvas e olivas dos teus lagares.
Alegra-te nessa grande festa com teus filhos, tuas filhas, teus servos e servas, os levitas, os estrangeiros, os órfãos e as viúvas que vivem nas tuas cidades.
Três vezes por ano todos os homens de Israel deverão comparecer diante de Yahweh, teu Deus, no lugar que Ele houver escolhido: na festa dos pães sem fermento, na festa das Semanas e na festa das Tendas. E ninguém se apresente de mãos vazias diante de Yahweh;
E Moisés orientou-os: “No fim de cada sete anos, precisamente no ano do Cancelamento das Dívidas, durante a festa dos Tabernáculos,
E aconteceu que foram ao campo, colheram uvas, pisaram-nas, e realizaram uma festa no templo do seu deus. Comendo e bebendo, amaldiçoaram Abimeleque.
Seu pai desceu até a casa da jovem filisteia, e Sansão realizou uma grande festa, conforme a tradição dos noivados.
No entanto, se não conseguirdes apresentar-me a resposta do problema proposto, vós tereis de dar-me as trinta peças de linho e as trinta roupas de festa!” E os moços responderam: “Propõe o teu enigma, estamos prontos para ouvi-lo!”
Em seguida, o Espírito do SENHOR apoderou-se de Sansão. Ele desceu até Ashkelon, Ascalom, matou trinta homens, tomou as suas roupas de festa e as entregou aos que tinham desvendado seu enigma. Depois, irado, partiu para a casa do seu pai.
Contudo, há a tradicional festa anual do SENHOR em Siló, ao norte de Betel, a leste da estrada que vai de Betel a Siquém, e ao sul de Lebona!”
Ao que Davi orientou Jônatas: “Amanhã é a festa lua nova e deverei estar com o rei para cear; entretanto, deixa-me ir, porém, para esconder-me no campo até o pôr-do-sol.
Então Jônatas combinou com Davi: “Amanhã é a celebração da festa da lua nova, e tua ausência será questionada, porquanto teu lugar ficará vazio.
Então Davi se escondeu no campo. O rei Saul chegou para a festa da lua nova, e assentou-se à grande mesa para dar início à ceia.
Quando Abigail retornou para Nabal, encontrou-o absorto numa grande festa em sua casa. Uma festa de rei: Nabal estava alegre e completamente embriagado e, por esse motivo, até ao romper do dia, ela nada pode lhe revelar sobre o que ocorrera.
Acompanhado de vinte homens, Abner chegou a Hebrom para conversar com Davi, e Davi ofereceu uma festa para recepcionar Abner e à sua comitiva.
Então informaram ao rei Davi: “O SENHOR tem abençoado grandemente a família de Obede-Edom e tudo o que ele possui, por causa da Arca de Deus!” Então Davi, promoveu grande festa, foi até a casa de Obede-Edom e ordenou que transportassem a Arca de Deus para a Cidade de Davi.
Todos os homens de Israel congregaram-se junto ao rei Salomão, no mês de Etanim, que é o sétimo mês do ano, durante a festa desta época.
Nesta ocasião, Salomão celebrou a Festa dos Tabernáculos, e todo o Israel com ele; houve uma grande assembleia, com multidões vindas desde Lebo-Hamat, Entrada de Hamate, ao norte, até o ribeiro que marca a fronteira com o Egito, ao sul.
Jeroboão celebrou uma festa no oitavo mês, no décimo quinto dia do mês, à semelhança da que se celebrava em Judá, e subiu ao altar. Assim fez ele em Betel, sacrificando em louvor aos bezerros que mandara construir e estabeleceu em Betel os sacerdotes dos lugares altos que instituíra.
E, no dia quinze do oitavo mês, subiu ao altar que havia feito em Betel e ali sacrificou. Assim, determinou uma festa para os israelitas, numa data que arbitrariamente escolheu segundo as intenções do seu coração, e sacrificou no altar, queimando incenso.
De igual forma, todos que moravam na vizinhança, e mesmo desde Issacar, Zebulom e Naftali, trouxeram sobre jumentos, camelos, mulas e bois os mantimentos necessários: pão, provisões de farinha, pastas de figos e cachos de passas, vinho e azeite, bois e ovelhas; era suprimento com fartura, porque Israel estava muito feliz e em festa.
Esteja em festa a campina, e tudo quanto nela existe! Regozijem-se todas as árvores da floresta,
E todos os homens de Israel juntaram-se em comunhão ao rei por ocasião da festa, no sétimo mês.
Assim, durante sete dias, Salomão com todo o povo de Israel, celebrou a festa; era uma grande multidão, pessoas vindas desde Lebo-Hamat, a entrada de Hamate, ao norte, até a Torrente do Egito, o conhecido ribeiro egípcio, no extremo sul.
No oitavo dia realizaram uma assembleia solene, porquanto haviam celebrado a dedicação do altar durante sete dias, e a festa se prolongou por mais sete dias.
Tudo em conformidade com o ritual cotidiano dos sacrifícios, segundo as orientações de Moisés quanto ao shabbãth, os sábados, as neomênias – as luas novas – e as três grandes solenidades anuais: a festa dos Ázimos, os pães sem fermento; a festa das Semanas, chamada de Tabernáculos, e a festa das Tendas ou Cabanas.
Assim, uma grande multidão ajuntou-se em Jerusalém no segundo mês, para celebrar a festa dos Ázimos, os pães sem fermento.
Os israelitas que estavam em Jerusalém celebraram a festa dos pães sem fermento por sete dias com grande júbilo; e os levitas e os sacerdotes louvaram a Yahweh, o SENHOR, todos os dias com instrumentos de som de grande ressonância e estridência, cantado a plenos pulmões ao SENHOR.
Ezequias mostrou sua aprovação a todos os levitas de grande capacidade no serviço de Yahweh. Eles comeram das ofertas da festa por sete dias, sacrificando ofertas de paz e dando graças ao Eterno, Deus de seus pais.
Então toda a comunidade decidiu prolongar a grande festa por mais sete dias, e a celebraram com muita alegria.
Todos os filhos de Israel que estavam presentes celebraram a Páscoa naquele dia e durante sete dias participaram da festa dos Ázimos, pães sem fermento.
Depois celebraram a festa Sucót, isto é, dos tabernáculos, seguindo o que fora prescrito, e ofereceram holocaustos diários de acordo com o número determinado para cada dia.
E celebraram com grande alegria durante sete dias a festa de Matsót, Ázimos, dos pães sem fermento, porquanto Yahweh os fez transbordar de felicidade ao mudar a vontade do rei da Assíria, levando-o a decidir a favor deles e dar-lhes ânimo para concluírem a obra de reconstrução da Casa de Deus, o Deus de Israel.
Então descobriram no texto da Torá, Lei, que Yahweh, o SENHOR, havia ordenado, por intermédio de Moisés, que os israelitas habitassem em tabernáculos, cabanas, durante a festa do sétimo mês.
E Esdras leu a Torá, o Livro da Lei de Deus, todos os dias, desde o primeiro até o último. E eles comemoraram com uma festa que durou sete dias, e no oitavo dia houve uma assembleia solene, tudo de acordo com o que estava prescrito.
Quando os povos vizinhos, habitantes da terra, trouxerem mercadorias, provisões ou cereais para venderem no Shabbãth, sábado ou em dia de festa , não compraremos deles nesses dias santificados para nós. A cada sete anos abriremos mão de trabalhar a terra e perdoaremos todas as dívidas.
Passados aqueles dias festivos, o rei deu um outro banquete no pátio do jardim do palácio real durante sete dias a todo povo que estava na cidadela de Susã, e desta vez a festa foi destinada tanto aos ricos quanto aos pobres.
No sétimo dia de festa, quando o rei já estava eufórico por causa do vinho, ordenou aos sete oficiais que o serviam de perto: Meumã, Bizta, Harbona, Bigtá, Abagta, Zetar e Carcas,
Todos esses fatos ocorreram no décimo terceiro dia do mês da Adar, e no décimo quarto dia descansaram e fizeram dessa data um dia memorável, de festa e júbilo.
Porquanto nesses dias os judeus livraram-se dos seus inimigos; nesse mês a sua humilhação e tristeza tornou-se em honra e júbilo, e o seu pranto, num dia de festa. Escreveu-lhes recomendando que comemorassem aquelas datas memoráveis como dias de festa e felicidade; de troca de saudações e presentes e de ofertas aos pobres.
Fazei ressoar a trompa, na lua nova, na lua cheia, no dia de nossa festa!
Esteja em festa a campina, e tudo quanto nela existe! Regozijem-se todas as árvores da floresta,
O SENHOR é Deus, e Ele fez resplandecer sobre nós a sua luz. Trançai as guirlandas da festa até as pontas do altar!
Mais vale ir a uma casa em luto do que ir a uma casa em festa, porquanto este é o fim de todo ser humano; e desde modo, os vivos terão uma grande oportunidade para refletir.
Estejas sempre vestido com roupas brancas, com trajes de festa, e nunca deixes de ungir a tua cabeça com o óleo santo.
O cântico se apoderará de vós e cantareis como em noite de festa sagrada; vossos corações se regozijarão com a alegria de quem marcha ao som da flauta, ao dirigir-se ao monte do Eterno, à Rocha de Israel.
E acontecerá que toda a humanidade virá, se inclinará diante de mim e adorará minha pessoa; desde uma Festa de Lua Nova a outra, e de um Shabbãth, sábado, a outro!” Palavra de Yahweh.
No décimo quarto dia do primeiro mês observareis a festa de Pêssah, Páscoa; celebração de sete dias, na qual comereis pão sem fermento.
Durante os sete dias da festa, que começa no décimo quinto dia do sétimo mês, o príncipe contribuirá com as mesmas dádivas para que se consagrem as ofertas pelo pecado, os holocaustos, e as ofertas de cereais e azeite.
E os príncipes perderam o bom senso e adoeceram de tanto vinho que beberam no dia da festa do nosso rei; e, diante dos zombadores, o rei fez todo tipo de tolices.
Depois que todos esses eventos passarem, os sobreviventes das nações que vieram lutar contra Jerusalém subirão uma vez por ano até a Cidade a fim de adorar e cultuar Yahweh, o SENHOR Todo-Poderoso como Rei, e para celebrar a Festa de Sûkkâh, dos Tabernáculos ou Cabanas.
Se os egípcios não subirem, nem vierem, a chuva também não virá sobre eles e suas propriedades; mas a praga com que Yahweh ferirá as nações que não subirem para comemorar a Festa dos Tabernáculos cairá sobre eles.
Sim, esse será o castigo do Egito e de todas as nações que não subirem para celebrar a Festa dos Tabernáculos.
Porém recomendaram: “Que isso não seja feito durante a festa, para que não ocorra grande alvoroço entre o povo”. Jesus é ungido para o sacrifício
No primeiro dia da festa dos Pães Asmos, os discípulos aproximaram-se de Jesus e o consultaram: “Onde desejas que preparemos a refeição da Páscoa?”
Contudo, por ocasião da festa, era costume do governador dar liberdade a um prisioneiro escolhido pelo povo.
Restavam somente dois dias para a Páscoa e para a festa dos pães sem fermento. Os chefes dos sacerdotes e os mestres da lei buscavam um meio de surpreender Jesus em qualquer erro e assim poder condená-lo à morte.
E, no primeiro dia da festa dos pães sem fermento, quando tradicionalmente se sacrificava o cordeiro pascal, os discípulos de Jesus o consultaram: “Onde desejas que vamos e façamos os preparativos para ceares a Páscoa?”
Ora, por ocasião da festa, fazia parte da tradição libertar um prisioneiro por aclamação popular.
Todos os anos seus pais viajavam até Jerusalém para celebrar a festa da Páscoa.
Assim sendo, no ano em que Ele completou doze anos de idade, eles subiram à festa, de acordo com a tradição.
Então Levi ofereceu a Jesus uma grande festa em sua casa; e uma multidão de publicanos e de outras pessoas estava à mesa comendo com eles.
Também trazei o novilho gordo e o preparai. Comamos, façamos uma grande festa e regozijemo-nos!
Estando Ele em Jerusalém, durante a festa da Páscoa, muitos, vendo os sinais que Ele fazia, creram em seu Nome;
Assim, quando chegou à Galileia, os galileus o receberam bem, porque viram todas as coisas que Ele fizera em Jerusalém, por ocasião da festa à qual eles também tinham comparecido. A cura do filho de um oficial
Algum tempo depois, havia uma festa dos judeus, e Jesus subiu para Jerusalém.
Podeis vós subir à festa. Eu, neste momento, não subo para essa festa, porque o meu tempo apropriado ainda não chegou por completo.”
Mas, após seus irmãos terem subido, então, Ele também subiu para a festa, não abertamente, mas em segredo.
Assim, próximo ao meio da festa, Jesus subiu ao templo e ensinava.
No último dia, o mais solene dia da festa, Jesus colocou-se em pé e clamou em pranto: “Se alguém tem sede, deixai-o vir a mim para que beba.
Naquela ocasião, celebrava-se a Festa da Dedicação em Jerusalém, e era inverno.
Então, procuravam Jesus, e comentavam uns com os outros, dentro do templo: “Que pensais? Virá Ele à festa?”
No dia seguinte, a grande multidão que tinha vindo para a festa, assim que ouviu que Jesus estava chegando a Jerusalém,
Entre os que subiram para adorar a Deus durante a festa da Páscoa estavam alguns gregos.
Assim, pouco antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que havia chegado o tempo de Deus, em que partiria deste mundo e iria para o Pai, tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim.