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'Filisteus' na Bíblia

patrusitas, casluítas, dos quais descenderam os filisteus, e os caftoritas.

Depois que concluíram essa aliança em Berseba, Abimeleque levantou-se, com Ficol, o chefe de seu exército, e retornaram à terra dos filisteus.

E habitou Abraão na terra dos filisteus por longo tempo.

Houve naquela região uma época de grande escassez de alimentos, como ocorrera no passado, no tempo de Abraão. Por esse motivo, Isaque foi até a cidade de Gerar, onde Abimeleque era o rei dos filisteus.

Isaque já estava morando em Gerar há muito tempo, quando Abimeleque, rei dos filisteus, olhando certa vez pela janela, viu Isaque acariciando Rebeca, sua mulher.

Ele tinha muitos rebanhos de bois e ovelhas e numerosos servos. Por causa disso os filisteus começaram a sentir grande inveja dele.

Todos os poços que os servos de seu pai haviam cavado, na época de seu pai Abraão, os filisteus os haviam entulhado e coberto de terra.

E tornou Isaque a abrir os poços que se cavaram nos dias de seu pai Abraão, e que os filisteus tinham entulhado depois da morte de Abraão, e lhes deu os mesmos nomes que seu pai lhes dera.

Ora, quando o Faraó deixou o povo partir, Deus não o guiou pela rota da terra dos filisteus, embora esse fosse o caminho mais curto, porquanto entendeu o SENHOR: “Para que, porventura, o povo não se arrependa do passo dado, ao deparar-se com a guerra, e volte para o Egito”.

Fixarei as tuas fronteiras desde o mar Vermelho até o mar dos filisteus, o Mediterrâneo, e desde o deserto até o Rio, o Eufrates. Entregarei nas tuas mãos os habitantes da terra, para que os expulses de diante de ti.

Estas são as regiões que faltam ser possuídas: Todas as províncias dos filisteus e dos gesuritas;

desde o rio Sior, próximo ao Egito, até o território de Ecrom, ao norte, toda essa região considerada como cananeia. Abrange as terras dos aveus, isto é, dos cinco príncipes dos filisteus, governantes de Gaza, de Asdode, de Ascalom, de Gate e de Ecrom.

Os povos que permaneceram na terra foram: os cinco governantes dos filisteus, todos os cananeus, os sidônios e os heveus que viviam nos montes do Líbano, desde o monte Baal-Hermom até Lebo-Hamate.

O juíz e líder que se seguiu a Eúde chamou-se Shamgar ben Anat, Sangar filho de Anate. Ele exterminou seiscentos filisteus com um simples aguilhão de manejar bois. E assim ele também foi considerado um libertador do povo de Israel.

Contudo, recomeçaram os filhos de Israel a praticar o que era mau perante os olhos do SENHOR. Serviram aos baalins, prestaram culto às imagens de Astarote, aos deuses de Arã, aos deuses de Sidom, aos deuses de Moabe, aos deuses dos amonitas e aos deuses dos filisteus. E assim, como Israel se prostituiu espiritualmente, abandonando o SENHOR, e não mais lhe prestaram o devido louvor e adoração,

a ira do SENHOR se acendeu contra os israelitas. E, por isso, Ele os entregou nas mãos dos filisteus e dos amonitas,

Então Yahweh os questionou: “Quando os egípcios e os amorreus, os amonitas e os filisteus,

Os israelitas pecaram uma vez mais contra Yahweh, o SENHOR, e por este motivo Ele permitiu que sofressem por quarenta anos sob o domínio dos filisteus.

Porquanto ficarás grávida e terás um filho. Ele terá os cabelos longos, porquanto sobre a cabeça dele não se passará navalha, pois teu filho será consagrado a Deus como nazireu desde o dia do seu nascimento. Ele iniciará o processo de livramento do povo de Israel do jugo dos filisteus!”

Retornou para casa e solicitou a seu pai e sua mãe: “Reparei numa jovem entre as filhas dos filisteus. Peço-vos que a tome por esposa para mim!”

Seu pai e sua mãe, entretanto, desconheciam que mesmo isso provinha da vontade do SENHOR, a fim de providenciar ocasião contra os filisteus, porquanto naquela época eles subjugavam o povo de Israel.

Assim que os filisteus o viram chegar, trouxeram trinta rapazes para o acompanharem como paraninfos durante o banquete.

No quarto dia os jovens filisteus ameaçaram a mulher de Sansão, dizendo: “Convença o teu marido a esclarecer o enigma que nos deste. Caso contrário, atearemos fogo a ti e à casa do teu pai. Foi para nos espoliardes que nos convidastes a vir aqui?”

Ao que Sansão lhe respondeu: “Desta vez ninguém poderá me acusar quando eu acertar as contas com os filisteus!”

acendeu as tochas e soltou as raposas no meio das plantações dos filisteus, e assim queimou não somente os feixes de trigo como tudo o que estava plantado, e até as vinhas e oliveiras.

Os filisteus indagaram: “Quem fez isso?” E lhes contaram: “Sansão foi o responsável, o genro do timnita, porque a sua mulher foi dada ao seu amigo!” Então os filisteus foram e queimaram a mulher e seu pai.

Os filisteus subiram, foram acampar em Judá e atacaram a cidade de Lehi, Lei.

Os cidadãos de Judá indagaram aos filisteus: “Por que nos atacastes?” Ao que eles replicaram: “Viemos prender Sansão e levá-lo amarrado, a fim de tratá-lo como ele nos tratou!”

Então três mil homens de Judá desceram à caverna da rocha de Etã e foram falar com Sansão argumentando: “Não sabes que os filisteus dominam sobre nós? Não compreendes o que nos fizeste?” Ao que ele lhes justificou: “Assim como me fizeram, eu lhes fiz igualmente!”

Então eles lhe disseram: “Descemos para te prender e te entregar nas mãos dos filisteus.” Mas Sansão lhes pediu: “Jurai-me, pois, que vós mesmos não me matareis.”

Quando os homens trazendo Sansão se aproximava da cidade de Lei, os filisteus partiram ao encontro do grupo aos gritos de vitória. Mas o Espírito de Yahweh, veio sobre Sansão: as cordas que amarravam seus braços se tornaram como fios de linho queimados ao fogo, e os laços que o prendiam se soltaram das suas mãos.

Então Sansão julgou e liderou os filhos de Israel por vinte anos, durante a época do domínio dos filisteus.

Então os governadores dos filisteus foram procurá-la e lhe propuseram: “Seduze Sansão e descobre de onde vem a sua força extraordinária, e com que meio poderíamos dominá-lo e amarrá-lo para então o subjugarmos. Cada um de nós te dará treze quilos de prata!”

Então os líderes dos filisteus trouxeram a Dalila sete cordas de arco frescas, que não tinham ainda sido secadas, e ela usou-as para amarrá-lo.

Ela havia escondido alguns homens no seu quarto, e então gritou: “Os filisteus vêm sobre ti, Sansão!” Ele arrebentou as tiras de couro frescas como se fossem fios de estopa que se aproximam do fogo. E assim não se descobriu de onde vinha a sua poderosa força.

Então Dalila tomou cordas novas e conseguiu amarrar os braços dele. Em seguida gritou: “Sansão! Os filisteus estão te atacando!”, e ela havia escondido alguns homens no seu quarto. Contudo, ele rompeu as cordas como se fossem umas linhas atadas aos seus braços.

Mais tarde, Dalila fez com que Sansão dormisse. Assim que ele adormeceu, ela pegou e teceu as sete tranças da sua cabeça num tear e prendeu-as com um prego grande de madeira. Depois gritou: “Sansão! Os filisteus estão vindo sobre ti!” Ele despertou rapidamente do sono e arrancou o pino com o tecido.

Então Dalila sentiu que, finalmente, Sansão lhe havia aberto o coração de verdade e revelado todo o seu segredo. Em seguida mandou chamar os líderes dos filisteus por meio da seguinte mensagem: “Vinde agora, mais esta vez, porque ele me contou toda a verdade sobre o seu segredo!” E os príncipes dos filisteus voltaram a ela levando toda a prata prometida.

Então Dalila o chamou: “Sansão! Vê, os filisteus estão voltando!” Acordando do sono, ele disse: “Sairei e me livrarei deles como das outras vezes.” Entretanto, ele não tinha notado que o SENHOR já se havia retirado dele.

Em seguida os filisteus o prenderam, furaram-lhe os olhos e o levaram para Gaza. Amarraram-no com duas algemas de bronze e o fizeram girar um moinho no cárcere.

Então os chefes dos filisteus se ajuntaram para oferecer um grande sacrifício em honra ao seu deus Dagom e para comemorar seus feitos, pois exclamavam: “Nosso deus nos entregou nas mãos Sansão, nosso principal inimigo!”

A casa de Dagom, o templo, estava repleto de homens e mulheres, e ali estavam reunidos todos os príncipes e líderes dos filisteus. Na galeria havia cerca de três mil homens e mulheres se divertindo com a presença de Sansão humilhado.

Em um certo momento Sansão ergue um clamor a Yahweh e ora: “Ó Soberano e Eterno Deus! Eu te invoco e suplico, dá-me forças só mais esta vez, para que me vingue dos filisteus pelos meus dois olhos cegados, ó SENHOR!”

exclamou: “Que eu morra com os filisteus!” Em seguida ele as empurrou com toda a sua extraordinária força, e o templo desabou de uma só vez sobre os governadores e todas as pessoas que ali se reuniam. Portanto, Sansão matou mais gente no momento da sua morte do que em toda a sua vida.

Os filisteus organizaram sua frente de combate em linha para enfrentar Israel, e depois de violentos embates, Israel foi derrotado pelos filisteus, que mataram cerca de quatro mil israelitas no campo de batalha.

Quando os sobreviventes chegaram ao acampamento, os anciãos e líderes de Israel indagaram-lhes: “Por que fez hoje o SENHOR que fôssemos feridos e vencidos pelos filisteus? E concluíram: “Vamos a Siló buscar a Arca do nosso Deus: que venha para o nosso meio e nos livre da mão de nossos inimigos.

Os filisteus ouviram aquele brado extraordinário e exclamaram: “Que significa esse forte grito no acampamento dos hebreus?” Quando foram avisados de que a Arca da Aliança do SENHOR havia chegado ao acampamento dos hebreus,

grande temor tomou conta dos filisteus e comentavam entre si: “Deus veio ao acampamento dos hebreus! Ai de nós! Nunca aconteceu algo assim!

E concluíram: “Sede fortes, ó filisteus, e sede homens corajosos, a fim de que não vos torneis escravos dos hebreus, como eles foram vossos escravos no passado. Sede homens e lutai bravamente!”

E assim, os filisteus partiram para a luta e Israel acabou sendo vencido; cada israelita teve que fugir correndo para a sua tenda. O massacre foi enorme e horrível: Israel perdeu trinta mil soldados a pé.

Então os filisteus se apossaram da Arca de Deus, e Hofni e Finéias, os filhos de Eli, foram mortos.

E o homem lhe deu a notícia: “Israel teve que fugir dos filisteus, e terrível carnificina, fomos derrotados e seus dois filhos, Hofni e Finéias, estão mortos. Além de tudo, os filisteus tomaram a Arca de Deus!”

A nora de Eli, a esposa de Finéias, estava grávida e já quase na época de ter seu bebê. Quando ela recebeu a notícia de que a Arca de Deus havia sido tomada pelos filisteus e que o seu sogro e seu marido haviam morrido, começou a sentir fortes dores de parto e deu à luz.

Depois de tomarem a Arca de Deus, os filisteus a levaram de Even Haézer, Ebenézer para a cidade de Ashdod, Asdode,

Então mandaram que alguns mensageiros fossem chamar todos os cinco príncipes filisteus e lhes indagaram: “Que devemos fazer com a Arca do Deus de Israel?” E, tomaram a seguinte decisão: “A Arca do Deus de Israel seja transportada imediatamente a Gate!” E então levaram a Arca do Deus de Israel.

E, imediatamente, enviaram mensageiros a todos os príncipes governadores dos filisteus com a seguinte súplica: “Devolvei o quanto antes a Arca do Deus de Israel: que ela retorne ao seu lugar e não mais provoque a nossa destruição e o sofrimento do nosso povo!” Em verdade, um grande pavor da morte se observava em todos os habitantes daquela cidade, tanto pesara a poderosa mão de Deus ali.

Quando já haviam passados sete meses que a Arca do SENHOR estava nas terras dominadas pelos filisteus,

Diante disso os líderes filisteus perguntaram: “Mas, qual deve ser a reparação que haveremos de pagar?” Responderam-lhes: “De acordo com o número dos príncipes filisteus, cinco esculturas em ouro no formato de tumores e cinco de ratos, porquanto foi essa a praga que vós e os vossos governantes sofrestes.

E os filisteus fizeram o que os seus sacerdotes e feiticeiros haviam orientado: pegaram duas vacas e as amarraram a uma carroça nova e prenderam seus bezerros no curral.

E aconteceu que as vacas se movimentaram diretamente com destino a Bete-Semes e mantiveram-se resolutas nesta estrada, mugindo por todo o caminho, e não se desviaram um só momento, nem para a direita nem para a esquerda. E os governantes e líderes dos filisteus as seguiram até a fronteira de Bete-Semes.

Os cinco príncipes filisteus observaram tudo isso e no mesmo dia retornaram para Ecrom.

As esculturas de ouro simbolizando os tumores que os filisteus pagaram em reparação pelos seus pecados contra o SENHOR foram destinadas uma por cidade. E assim enviaram uma peça de ouro para: Asdode, Gaza e Ecrom.

O número dos ratos de ouro foi de acordo com o número de cidades filistéias que pertenciam aos cinco príncipes filisteus, isto é, tanto as cidades fortificadas, protegidas por muralhas, como as aldeias e povoados vizinhos. A grande pedra sobre a qual depositaram a Arca do SENHOR, é até nosso dias uma testemunha no campo de Josué, de Bete-Semes.

Em seguida mandaram mensageiros aos moradores de Kiriat-Iearim, Quiriate-Jearim, com estas palavras: “Os filisteus restituíram a Arca da Aliança do Eterno. Descei, portanto, e levai-a para vós!”

E aconteceu que Samuel declarou a toda a Casa de Israel: “Se é de todo o vosso coração que desejais voltar-vos para Yahweh, tirai imediatamente do meio de vós os deuses pagãos, estrangeiros e todas as imagens da deusa Astarote! Dedicai inteiramente o vosso coração ao SENHOR e adorai somente a Ele. Então Ele vos livrará da mão dos filisteus!”

Logo que os filisteus foram informados que os israelitas se haviam reunido em assembléia em Mispá, os príncipes, líderes do povo filisteu, subiram com o objetivo de atacar Israel. Sabendo disso, os filhos de Israel sentiram grande medo dos soldados filisteus.

Correram para Samuel e lhe rogaram: “Não cesses de invocar o Nome de Yahweh, nosso Deus, para que Ele nos salve das mãos dos filisteus!”

Enquanto Samuel estava queimando completamente o sacrifício que oferecia a Deus, os filisteus atacaram Israel, mas, naquele dia, porém, o SENHOR trovejou com fortíssimo estrondo contra o exército filisteu, colocou todos os soldados em pânico e foram derrotados por Israel.

As forças militares de Israel saíram de Mispá e perseguiram os filisteus até uma certa região localizada abaixo de Bete-Car, exterminando-os pelo caminho.

Deste modo os filisteus foram derrotados, e o SENHOR Deus não permitiu que eles invadissem as terras de Israel durante todo o tempo em que Samuel viveu.

As cidades que os filisteus tinham conquistado foram devolvidas ao povo de Israel, desde Ecrom até Gate. Israel conseguiu também libertar todos os territórios vizinhos à estas grandes cidades do poder dos filisteus. E se estabeleceu a paz entre Israel e os amorreus.

“Amanhã, por volta desta hora, enviar-te-ei um homem da terra de Benjamim! Unge-o como líder sobre Israel, o meu povo. Ele libertará o meu povo do domínio dos filisteus, porque tenho observado o sofrimento do meu povo e ouvido os seus pedidos de socorro!”

Chegarás, então, a Gibeá de Deus, onde há um posto militar dos filisteus, e acontecerá que entrando na cidade, te defrontarás com uma confraria de profetas que vêm descendo do alto lugar tocando liras, tamborins, flautas e harpas; e eles estarão profetizando.

Vossos antepassados, contudo, se esqueceram de Yahweh, seu Deus; e ele os entregou nas mãos de Sísera, comandante do exército de Hazor, e nas mãos dos filisteus, com também nas mãos do rei Moabe, os quais lutaram contra eles e os venceram.

Jônatas atacou e matou o comandante filisteu, em Geba, e os filisteus foram informados do que ocorrera. Então Saul mandou tocar o Shofar, a trombeta, conclamando o povo à guerra: “Que ouçam todos os hebreus!”

Então todo o Israel ouviu a notícia de que Saul havia atacado o posto dos filisteus, transformando Israel em mau cheiro perante o ódio do povo filisteus em relação aos israelenses. E por esse motivo todo o Israel foi convocado para se unir a Saul em Guilgal.

Os filisteus se ajuntaram para lutar contra os israelenses com trinta mil carros, seis mil cavaleiros, e um exército de guerreiros tão numeroso como a areia das praias do mar. Eles subiram e acamparam em Micmás, ao Oriente, a leste de Bet-Áven.

Entretanto, Samuel lhe indagou: “Que fizeste Saul?” Ao que Saul lhe respondeu prontamente: “Eu vi que os soldados me deixavam e debandavam, e doutra parte que tu não chegaste no dia estabelecido, e ainda que os filisteus estavam reunidos em Micmás.

E refleti: ‘Agora os filisteus vão cair sobre mim em Guilgal, e eu nem sequer tentei buscar a face de Yahweh e alcançar a sua ajuda. Assim, premido pela necessidade, ofereci o holocausto.”

Saul e seu filho Jônatas e a tropa que estava com eles acamparam em Gibeá de Benjamim, enquanto os filisteus estavam posicionados em Micmás.

Naquele tempo não havia nem mesmo um único ferreiro em todo o território israelita, porquanto os filisteus haviam proibido os hebreus de fazer espadas e lanças.

Por este motivo, todo israelense tinha que dirigir-se aos filisteus para afiar seus arados, enxadas, machados e foices.

Então os filisteus mandaram uma guarnição de soldados para dominar o desfiladeiro de Micmás.

Então os dois se deixaram ver de peito aberto pelo destacamento dos filisteus, que comentaram entre si: “Eis que os hebreus estão abandonando os buracos onde estavam escondidos!”

Em seguida, Jônatas escalou o desfiladeiro, engatinhando, e seu pajem, o seguiu logo atrás. Jônatas ia atacando e derrubando os filisteus, e seu escudeiro os ia matando.

Todavia, enquanto Saul falava com o sacerdote, crescia cada vez mais o tumulto no acampamento dos filisteus. Então Saul ordenou ao sacerdote: “Deixa por enquanto!”

Naquele mesmo momento Saul e todos os seus soldados se reuniram e partiram para o local do combate. Contudo, encontraram os guerreiros filisteus em total confusão: ferindo uns aos outros com suas próprias espadas!

Entre os filisteus havia hebreus que estavam ao seu serviço e que tinham subido com eles ao acampamento; também eles desertaram para reunir aos homens de Israel que estavam com Saul e Jônatas.

Todos os homens de Israel que se haviam embocado nas montanhas de Efraim, tendo notícia de que os filisteus fugiam, também se puderam a persegui-los, combatendo-os.

Ora, quanto mais se o povo todo tivesse comido livremente dos despojos de guerra que tomou dos inimigos! Não teria sido muito maior a derrota dos filisteus?”

Naquele mesmo dia os israelitas derrotaram os filisteus, lutando desde Micmás até Aijalom. A essa altura os israelitas estavam muito fracos e esfomeados.

Ordenou Saul: “Desçamos durante a noite para perseguir os filisteus, e saqueemo-los até ao romper do dia; não deixemos um único homem deles sobreviver!” E os guerreiros responderam: “Faze tudo o que te parecer bem!” Contudo, o sacerdote sugeriu: “Melhor é primeiro consultarmos a Deus!”

Então Saul aquiesceu e pediu o conselho de Deus: “Descerei para perseguir os filisteus? Ou entregá-los-ás tu nas mãos de Israel?” Entretanto, neste dia, não houve resposta.

Saul deixou de perseguir os filisteus, que assim, puderam voltar à sua terra.

Quando Saul assumiu a realeza sobre Israel, lutou contra os seus inimigos em redor: moabitas, amonitas, edomitas, o rei de Zobá e os filisteus. Para onde quer que investisse o seu exército, saia vitorioso.

Durante todos os anos em que Saul viveu, houve guerra encarniçada contra os filisteus. Todos os bravos e valentes que Saul ia conhecendo, imediatamente, os recrutava para seu exército.

Os filisteus juntaram suas milícias com o objetivo de guerrear em Soho, Socó, uma cidade de Judá. Acamparam num lugar conhecido como Éfes-Damim, Fronteira Sangrenta, que ficava entre Socó e Azeca.

Saul e os homens de Israel reuniram-se e acamparam no vale do Carvalho, em Elá, e se posicionaram em ordem de batalha contra os filisteus.

Os filisteus ocuparam um lado de uma montanha, e Israel ocupou um lado de outra montanha, e havia um vale entre eles.

Saiu das fileiras dos filisteus um grande guerreiro, cujo nome era Goliat, Golias, e era da cidade de Gat, Gate. Media dois metros e noventa centímetros de altura.

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