'Nas' na Bíblia

Saber-se-ão as tuas maravilhas nas trevas, e a tua justiça na terra do esquecimento?

Aparte de mim amigos e companheiros; os meus conhecidos se acham nas trevas.

Se os seus filhos deixarem a minha lei, e não andarem nas minhas ordenanças,

Não temas a peste que se move sorrateira nas trevas, nem o demônio que devasta ao meio-dia.

Eles te sustentarão nas suas mãos, para que não tropeces com o teu pé em pedra.

Pois tu, SENHOR, me alegraste com os teus feitos; exultarei nas obras das tuas mãos.

Mas tu, Senhor, estás nas alturas para sempre.

Mas o SENHOR nas alturas é mais poderoso do que o ruído das grandes águas e do que as grandes ondas do mar.

Nas suas mãos estão as profundezas da terra, e as alturas dos montes são suas.

Sou semelhante ao pelicano no deserto; sou como um mocho nas solidões.

Porque os teus servos têm prazer nas suas pedras e se compadecem do seu pó.

Põe nas águas os vigamentos das suas câmaras, faz das nuvens o seu carro e anda sobre as asas do vento.

onde as aves se aninham; quanto à cegonha, a sua casa é nas faias.

Permaneça para sempre a glória do Senhor; regozije-se o Senhor nas suas obras;

ele olha para a terra, e ela treme; ele toca nas montanhas, e elas fumegam.

A sua terra produziu rãs em abundância, até nas câmaras dos seus reis.

Então, creram nas suas palavras e cantaram os seus louvores.

Dominados pela fome no deserto, puseram Deus à prova, nas regiões áridas.

e os entregou nas mãos das nações; e aqueles que os aborreciam se assenhorearam deles.

tal como a que se assenta nas trevas e sombra da morte, presa em aflição e em ferro.

Os que descem ao mar em navios, mercando nas grandes águas,

Assim como se vestiu de maldição tal como de uma veste, assim penetre ela nas suas entranhas como água e em seus ossos como azeite.

Aos justos nasce luz nas trevas; ele é piedoso, misericordioso e justo.

Quem é como o SENHOR, nosso Deus, que habita nas alturas;

Nas tendas dos justos há voz de júbilo e de salvação; a destra do SENHOR faz proezas.

Faze-me entender o caminho dos teus preceitos; assim meditarei nas tuas maravilhas.

A minha alma está de contínuo nas minhas mãos; todavia, não me esqueço da tua lei.

Tenho vivido com justiça e retidão; não me abandones nas mãos dos meus adversários!

Fico acordado nas vigílias da noite, a fim de refletir sobre as tuas promessas.

Ai de mim, que peregrino em Meseque, e habito nas tendas de Quedar.

Então, se nos encheu de riso a boca, e a nossa língua de alegres expressões de louvor. Até nas outras nações se comentava: “O Eterno fez maravilhas por esse povo!”

Sejam como o capim que brota nas lajes das casas e seca antes de crescer,

Feliz aquele que pegar em teus filhos e der com eles nas pedras!

se tomar as asas da alva, se habitar nas extremidades do mar,

Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui formado e entretecido como nas profundezas da terra.

Caiam os ímpios nas suas próprias redes, até que eu tenha escapado inteiramente.

Pois o inimigo perseguiu-me e prostroume por terra; ele me fez morar nas trevas, como os que há muito morreram.

Na magnificência gloriosa da tua majestade e nas tuas obras maravilhosas meditarei;

Não se deleita na força do cavalo, nem se compraz nas pernas do homem.

Ele é quem estabelece a paz nas tuas fronteiras; quem do mais fino trigo te farta;

Louvai ao SENHOR! Louvai ao SENHOR desde os céus, louvai-o nas alturas.

Estejam na sua garganta os altos louvores de Deus e espada de dois fios, nas suas mãos,

A suprema sabedoria altissonantemente clama nas ruas; nas praças levanta a sua voz.

Nas encruzilhadas, no meio dos tumultos, clama; às entradas das portas e na cidade profere as suas palavras:

que se alegram de fazer o mal, e se deleitam nas perversidades dos maus;

cujas veredas são tortuosas e desviadas nas suas carreiras;

Faze, pois, isto agora, filho meu, e livra-te, pois já caíste nas mãos do teu companheiro: vai, humilha-te e importuna o teu companheiro;

um momento na rua, outro nas praças, em cada esquina se detém à espreita de sua vítima.

não se desvie para os seus caminhos o teu coração, e não andes perdido nas suas veredas;

No cume das alturas, junto ao caminho, nas encruzilhadas das veredas, ela se coloca.

E assenta-se à porta da sua casa ou numa cadeira, nas alturas da cidade,

Mas não sabem que ali estão os mortos, que os seus convidados estão nas profundezas do inferno.

A justiça dos retos os livra; mas os traiçoeiros são apanhados nas, suas próprias cobiças.

Aquele que confia nas suas riquezas cairá, mas os justos reverdecerão como a rama.

A repreensão produz marcas indeléveis na pessoa de entendimento, mais fortes que cem chicotadas nas costas do insensato.

De que adiantam riquezas nas mãos do insensato, já que ele não deseja adquirir sabedoria?

No rosto do sábio se vê a sabedoria, mas os olhos do louco estão nas extremidades da terra.

O que amaldiçoa a seu pai ou a sua mãe, apagar-se-lhe-á a sua lâmpada nas, mais densas trevas.

O coração do rei é como um ribeiro de águas caudalosas nas mãos do SENHOR; este o inclina para onde deseja.

Nas trilhas dos perversos existem espinhos e ciladas; quem deseja proteger a própria vida deve afastar-se deles.

Fitando tu os olhos nas riquezas, elas se vão; pois fazem para si asas, como a águia, voam para o céu.

Não vale a pena conversar com o insensato, pois ele despreza a sabedoria que há nas tuas palavras.

Não removas os limites antigos, nem entres nas herdades dos órfãos,

A sabedoria é virtude elevada demais para o perverso; por isso ele fica sem palavras nas assembleias.

Diz o preguiçoso: Um leão está no caminho; um leão está nas ruas.

Os ímpios são capturados nas artimanhas de seus próprios pecados, mas os justos andam livres e felizes!

Tens visto um homem precipitado nas suas palavras? Maior esperança há de um tolo do que dele.

os coelhos são um povo débil; e, contudo, fazem a sua casa nas rochas;

Conhece-se o seu marido nas portas, quando se assenta com os anciãos da terra.

Dai-lhe do fruto das suas mãos, e louvem-na nas portas as suas obras.

Assim que tenho visto que não há coisa melhor do que alegrar-se o homem nas suas obras, porque essa é a sua porção; porque quem o fará voltar para ver o que será depois dele? 

Porque, como na multidão dos sonhos há vaidades, assim também nas muitas palavras; mas tu, teme a Deus.

e de haver comido todos os seus dias nas trevas, e de haver padecido muito enfado, e enfermidades, e cruel furor?

Deveras revolvi todas essas coisas no meu coração, para claramente entender tudo isto: que os justos, e os sábios, e as suas obras estão nas mãos de Deus, e também que o homem não conhece nem o amor nem o ódio; tudo passa perante a sua face.

Observei ainda e notei que debaixo do sol os velozes nem sempre vencem a corrida; os mais fortes nem sempre triunfam nas batalhas; os sábios nem sempre têm com o que se alimentar; nem a fortuna acompanha sempre os prudentes; nem os bem instruídos e inteligentes têm garantia de prestígio e honra; pois o tempo e o acaso afetam a todos indistintamente.

Afinal, o ser humano não conhece a sua hora. Como os peixes são apanhados de surpresa na rede mortal e os passarinhos são pegos nas armadilhas escondidas, assim também os homens são tomados pelas épocas difíceis que lhes sobrevêm de repente.

Nas palavras da boca do sábio, há favor, mas os lábios do tolo o devoram.

Leva-me tu, correremos após ti. O rei me introduziu nas suas recâmaras. Em ti nos regozijaremos e nos alegraremos; do teu amor nos lembraremos, mais do que do vinho; os retos te amam.

Como um cacho de Chipre nas vinhas de En-Gedi, é para mim o meu amado.

Pomba minha, que se aninha nos vãos dos rochedos, nos esconderijos, nas encostas dos montes; deixa-me contemplar teu rosto lindo, deixa-me ouvir tua voz meiga, pois tua face é tão formosa e tão doce a tua voz!”

Que é essa que desponta nas alturas como a luz do alvorecer, linda como a lua, brilhante como o sol, magnífica como um exército desfilando com suas bandeiras?

Quão formosos são os teus pés nas sandálias, ó filha de príncipe! Os contornos das tuas coxas são como jóias, obra das mãos de artista.

Vem, ó meu amado, saiamos ao campo, passemos as noites nas aldeias.

As mandrágoras, os jasmins que aumentam o desejo de amar nas mulheres, já exalam o seu perfume, e à nossa porta há todo tipo de frutos excelentes, secos e frescos, que reservei somente para ti, ó meu amado, meu desejo!

E irão muitos povos, e dirão: Vinde, subamos ao monte do SENHOR, à casa do Deus de Jacó, para que nos ensine os seus caminhos, e andemos nas suas veredas; porque de Sião sairá a lei, e de Jerusalém a palavra do SENHOR.

Entra nas rochas, e esconde-te no pó, do terror do SENHOR e da glória da sua majestade.

Então os homens entrarão nas cavernas das rochas, e nas covas da terra, do terror do SENHOR, e da glória da sua majestade, quando ele se levantar para assombrar a terra.

E entrarão nas fendas das rochas, e nas cavernas das penhas, por causa do terror do SENHOR, e da glória da sua majestade, quando ele se levantar para abalar terrivelmente a terra.

Deixai-vos do homem cujo fólego está nas suas narinas; pois em que se deve ele estimar?

Agora, Yahweh entra em julgamento contra os anciãos, príncipes e líderes do seu próprio povo, declarando: “Fostes vós que pusestes fogo à vinha; o despojo tirado dos necessitados está nas vossas casas.

E bramarão contra eles naquele dia, como o bramido do mar; e se alguém olhar para a terra, eis que só verá trevas e angústia, e a luz se escurecerá nas nuvens sobre ela.

Pede para ti ao SENHOR teu Deus um sinal; pede-o, ou em baixo nas profundezas, ou em cima nas alturas.

E todas elas virão, e pousarão nos vales desertos e nas fendas das rochas, e em todos os espinheiros e em todos os arbustos.

O povo que andava nas trevas viu uma grande luz; sobre os que habitavam na terra da sombra da morte resplandeceu a luz.

Ai da Assíria, a vara da minha ira, porque a minha indignação é como bordão nas suas mãos.

Naquele dia Yahweh estenderá o braço pela segunda vez para resgatar o remanescente do seu povo que ficou na Assíria, no Egito, em Patros, no alto Egito, em Cuxe, na Etiópia; em Elião, em Senaar, na Babilônia, em Hamate e nas ilhas do mar.

Nas profundezas, o Sheol, o mundo dos mortos, está todo agitado para recebê-lo quando chegares. Por tua causa o além desperta os espíritos dos mortos, todos os príncipes e governantes da terra. E faz levantar dos seus tronos a todos os reis das nações.

E tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu; acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono; e no monte da congregação me assentarei, nas extremidades do norte;

Quebrantarei a Assíria na minha terra, e nas minhas montanhas a pisarei, para que o seu jugo se aparte deles e a sua carga se desvie dos seus ombros.

Dá uivos, ó porta, grita, ó cidade; tu, ó Filístia, estás toda derretida; porque do norte vem uma fumaça, e não haverá quem fique sozinho nas suas convocações.