148 ocorrências nas traduções 3

'Vento' na Bíblia

E lembrou-se Deus de Noé, e de todo animal, e de toda rês que com ele estava na arca; e Deus fez passar um vento sobre a terra, e aquietaram-se as águas.

E eis que sete espigas miúdas e queimadas do vento oriental brotavam após elas.

E eis que sete espigas secas, miúdas e queimadas do vento oriental brotavam após elas.

E as sete vacas magras e feias à vista, que subiam depois delas, são sete anos, como as sete espigas miúdas e queimadas do vento oriental; serão sete anos de fome.

Então, estendeu Moisés sua vara sobre a terra do Egito, e o SENHOR trouxe sobre a terra um vento oriental todo aquele dia e toda aquela noite; e aconteceu que pela manhã o vento oriental trouxe os gafanhotos.

Então, o SENHOR trouxe um vento ocidental fortíssimo, o qual levantou os gafanhotos e os lançou no mar Vermelho; nem ainda um gafanhoto ficou em todos os termos do Egito.

Então, Moisés estendeu a sua mão sobre o mar, e o SENHOR fez retirar o mar por um forte vento oriental toda aquela noite; e o mar tornou-se em seco, e as águas foram partidas.

Sopraste com o teu vento, o mar os cobriu; afundaram-se como chumbo em veementes águas.

Então, soprou um vento do SENHOR, e trouxe codornizes do mar, e as espalhou pelo arraial quase caminho de um dia de uma banda, e quase caminho de um dia da outra banda, à roda do arraial, e a quase dois côvados sobre a terra.

E apareceram as profundezas do mar, os fundamentos do mundo se descobriram, pela repreensão do SENHOR, pelo sopro do vento dos seus narizes.

Eu os reduzi a pó, poeira que o vento carrega. Pisei-os como quem pisa na lama das estradas.

E sucedeu que, entretanto, os céus se enegreceram com nuvens e vento, e veio uma grande chuva; e Acabe subiu ao carro e foi para Jezreel.

E ele lhe disse: Sai para fora e põe-te neste monte perante a face do SENHOR. E eis que passava o SENHOR, como também um grande e forte vento, que fendia os montes e quebrava as penhas diante da face do SENHOR; porém o SENHOR não estava no vento; e, depois do vento, um terremoto; também o SENHOR não estava no terremoto;

Porque assim diz o SENHOR: Não vereis vento e não vereis chuva; todavia, este vale se encherá de tanta água, que bebereis vós e o vosso gado e os vossos animais.

eis que um grande vento sobreveio dalém do deserto, e deu nos quatro cantos da casa, a qual caiu sobre os jovens, e morreram; e só eu escapei, para te trazer a nova.

Ora, pelo sopro de Deus são destruídos; pelo vento de sua ira são aniquilados.

Porventura, buscareis palavras para me repreenderdes, visto que as razões do desesperado são como vento?

Lembra-te de que a minha vida é como o vento; os meus olhos não tornarão a ver o bem.

Até quando falarás tais coisas, e as razões da tua boca serão qual vento impetuoso?

Porventura, quebrantarás a folha arrebatada pelo vento? E perseguirás o restolho seco?

Porventura, dará o sábio, em resposta, ciência de vento? E encherá o seu ventre de vento oriental,

Porventura, não terão fim estas palavras de vento? Ou que te irrita, para assim responderes?

Porque são como a palha diante do vento, e como a pragana, que arrebata o redemoinho.

O vento oriental o levará, e ir-se -á; varrê-lo -á com ímpeto do seu lugar.

Sai o perverso em disparada e o vento assobia. E, gesticulando seus braços, o expulsa do seu lugar.”

Sobrevieram-me pavores; como vento perseguem a minha honra, e como nuvem passou a minha felicidade.

Levantas-me sobre o vento, fazes-me cavalgar sobre ele e derretes-me o ser.

Percebes que em tua roupa desfalece-te de calor quando a terra é alcançada e fica amortecida sob o vento sul?

E agora não se pode ver o sol, que resplandece nos céus; mas, passando o vento e purificando-os,

Onde está o caminho em que se reparte a luz, e se espalha o vento oriental sobre a terra?

Não são assim os ímpios; mas são como a moinha que o vento espalha.

Então foram vistos os leitos das águas, e foram descobertos os fundamentos do mundo, à tua repreensão, Senhor, ao sopro do vento das tuas narinas.

Então, os esmiucei como o pó diante do vento; deitei-os fora como a lama das ruas.

Sejam como pragana perante o vento; o anjo do SENHOR os faça fugir.

Tu quebras as naus de Társis com um vento oriental

Apressar-me-ia a escapar da fúria do vento e da tempestade.

Fez soprar o vento do Oriente nos céus e trouxe o Sul com a sua força.

Deus meu, faze-os como que impelidos por um tufão, como a palha diante do vento.

pois, passando por ela o vento, logo se vai, e o seu lugar não conhece mais.

Manda a sua palavra e os faz derreter; faz soprar o vento, e correm as águas.

O que perturba a sua casa herdará o vento, e o tolo será servo do sábio de coração.

O vento norte afugenta a chuva, e a língua fingida, a face irada.

Aquele que a contivesse, conteria o vento; e a sua destra acomete o óleo.

O vento vai para o sul e faz o seu giro para o norte; continuamente vai girando o vento e volta fazendo os seus circuitos.

Examinei todas as obras que se fazem debaixo do sol e cheguei à conclusão de que tudo é inútil, é como uma corrida sem fim atrás do vento!

Por esse motivo me esforcei ao máximo para compreender a sabedoria, bem como a loucura e a insensatez; contudo, o que aprendi, de fato, é que isso igualmente é correr atrás do vento.’

Contudo, no momento em que passei a examinar tudo o que minhas mãos haviam produzido e o trabalho que eu tanto me esforçara com alegria para realizar, compreendi que, na verdade, tudo não passava de vaidade, um inútil e enorme vazio, como correr atrás do vento; ou seja, não há qualquer valor real, nada útil, em tudo o que se faz debaixo do sol.

Detesto a vida, pois vejo que a obra que se realiza debaixo do sol é árdua e desagradável. Tudo é um vazio só, correr atrás do vento.

Observei também que todo trabalho e todo êxito ocorre porque há uma competição entre companheiros. Isso também é vazio e um despropósito tal como correr atrás do vento.

Muito mais vale conquistar um punhado com paz e tranquilidade do que dois punhados em desatino, correndo atrás do vento.

A sua popularidade se tornou impressionante, e o número de seus apoiadores era incontável. A geração seguinte; contudo, não teve a mesma simpatia e satisfação por ele. Ora, isso também não faz o menor sentido; tudo é como um contínuo correr atrás do vento.

Também isto é um mal que causa enfermidades: que, infalivelmente, como veio, assim ele vai; e que proveito lhe vem de trabalhar para o vento,

Mais vale contentar-se com o que os olhos veem do que sonhar com desejos irrealizáveis. Afinal, não é isso também total insensatez, como correr atrás do vento?

Ninguém controla o vento, como não domina o próprio espírito, tampouco tem poder sobre o dia da sua morte e de evitar lutas e guerras; nem mesmo a malignidade ou a riqueza deixam impunes os seus adeptos.

Quem observa o vento nunca semeará, e o que olha para as nuvens nunca segará.

Assim como tu não sabes qual o caminho do vento, nem como se formam os ossos no ventre da que está grávida, assim também não sabes as obras de Deus, que faz todas as coisas.

Levanta-te, vento norte, e vem tu, vento sul; assopra no meu jardim, para que se derramem os seus aromas. Ah! Se viesse o meu amado para o seu jardim, e comesse os seus frutos excelentes!

A sua cabeça é como o ouro mais refinado, os seus cabelos ondulam ao vento como os ramos de palmeira; pretos como a plumagem dos corvos.

Afasta por um pouco os teus olhos dos meus, pois eles me provocam. Tuas tranças negras ao vento são com um jovem rebanho de cabras descendo em fila das boas pastagens de Gileade!

Por isso, como a chama devora a palha, como o feno se incendeia e se consome, do mesmo modo a sua raiz se reduzirá a mofo, a sua flor será carregada pelo vento como o pó; porquanto rejeitaram os mandamentos de Yahweh, o SENHOR dos Exércitos, desprezaram a Palavra do Santíssimo de Israel.

E deram aviso à casa de Davi, dizendo: A Síria fez aliança com Efraim. Então se moveu o seu coração, e o coração do seu povo, como se movem as árvores do bosque com o vento.

E o SENHOR destruirá totalmente a língua do mar do Egito, e moverá a sua mão contra o rio com a força do seu vento e, ferindo-o, dividi-lo-á em sete correntes e fará que por ele passem com sapatos secos.

Rugirão as nações, como rugem as muitas águas, mas Deus as repreenderá e elas fugirão para longe; e serão afugentadas como a pragana dos montes diante do vento, e como o que rola levado pelo tufão.

Peso do deserto do mar. Como os tufões de vento do sul, que tudo assolam, ele virá do deserto, de uma terra horrível.

A terra cambaleará como embriagado, ela oscilará como uma cabana ao vento; tão pesada sobre ela é a culpa da rebeldia das nações que jamais se levantará de sua queda.

Bem concebemos nós e tivemos dores de parto, porém demos à luz o vento; livramento não trouxemos à terra, nem caíram os moradores do mundo.

Com medida contendeste com ela, quando a rejeitaste, quando a tirou com o seu vento forte, no tempo do vento leste.

Vêde! O Eterno envia alguém que é poderoso e forte. Como a chuva de granizo e vento arrasador, como violento aguaceiro e tromba d’água que tudo inunda, ele a lançará com força ao chão.

Entretanto, os seus muitos adversários se tornarão como o pó fino, as hordas cruéis, como palha carregada pelo vento. Repentinamente, num instante,

Do SENHOR dos Exércitos serás visitada com trovões, e com terremotos, e grande ruído com tufão de vento, e tempestade, e labareda de fogo consumidor.

E será aquele homem como um esconderijo contra o vento, e um refúgio contra a tempestade, como ribeiros de águas em lugares secos, e como a sombra de uma grande rocha em terra sedenta.

Seca-se a erva e murcha-se a flor, quando o vento de Yahweh sopra sobre elas; o povo não passa de relva frágil.

Quem suscitou do oriente o justo e o chamou para o seu pé? Quem deu as nações à sua face e o fez dominar sobre reis? Ele os entregou à sua espada como o pó e como pragana arrebatada pelo vento ao seu arco.

Tu os padejarás e o vento os levará, e o redemoinho os espalhará; mas tu te alegrarás no SENHOR e te gloriarás no Santo de Israel.

Eis que todos são vaidade; as suas obras não são coisa alguma; as suas imagens de fundição são vento e confusão. 

Quando clamares, livrem-te os ídolos que ajuntaste; mas o vento a todos levará, e um sopro os arrebatará; mas o que confia em mim possuirá a terra, e herdará o meu santo monte.

Mas todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças como trapo da imundícia; e todos nós murchamos como a folha, e as nossas iniquidades como um vento nos arrebatam.

Jumenta montês, acostumada ao deserto, que, conforme o desejo da sua alma, sorve o vento, quem a deteria no seu cio? Todos os que a buscarem não se cansarão; no mês dela a acharão.

Naquele tempo se dirá a este povo e a Jerusalém: Um vento seco das alturas do deserto veio ao caminho da filha do meu povo; não para padejar, nem para limpar;

Mas um vento mais veemente virá da minha parte; agora também eu pronunciarei juízos contra eles.

E até os profetas serão como vento, porque a palavra não está com eles; assim se lhes sucederá.

Fazendo ele soar a sua voz, logo há rumor de águas no céu, e faz subir os vapores da extremidade da terra; faz os relámpagos para a chuva, e dos seus tesouros faz sair o vento.

E os jumentos monteses se põem nos lugares altos, sorvem o vento como os chacais; desfalecem os seus olhos, porquanto não há erva.

Eu os espalhei ao vento como palha nas portas das cidades da terra; deixei-os sem filhos, destruí o meu povo; todavia, não desistiram dos seus maus caminhos.

Com vento oriental os espalharei diante do inimigo; mostrar-lhes-ei as costas e não o rosto, no dia da sua perdição.

O vento apascentará a todos os teus pastores, e os teus namorados irão para o cativeiro; certamente então te confundirás, e te envergonharás por causa de toda a tua maldade.

E os seus camelos serão para presa, e a multidão dos seus gados para despojo; e os espalharei a todo o vento, àqueles que estão nos lugares mais distantes, e de todos os seus lados lhes trarei a sua ruína, diz o SENHOR.

Assim diz o SENHOR: Eis que levantarei um vento destruidor contra Babilónia, e contra os que habitam no meio dos que se levantam contra mim.

Fazendo ele ouvir a sua voz, grande estrondo de águas há nos céus, e faz subir os vapores desde o fim da terra; faz os relámpagos com a chuva, e tira o vento dos seus tesouros,

Olhei, e eis que um vento tempestuoso vinha do Norte, e uma grande nuvem, com um fogo a revolver-se, e um resplendor ao redor dela, e no meio uma coisa como de cor de âmbar, que saía dentre o fogo.

Public Domain - Portuguese Bible [Almeida:1628-1691]

Bíblia King James Atualizada (Português) © 2012 Abba Press. Usado com permissão.

n/a