37 Versículos Bíblicos sobre Críticas, entre os crentes
Versículos Mais Relevantes
Irmãos, não vos queixeis uns contra os outros, para que não sejais condenados. Eis que o juiz está à porta.
Não julgueis, para que não sejais julgados. Porque com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido vos hão-de medir a vós. E porque reparas tu no argueiro que está no olho do teu irmão, e não vês a trave que está no teu olho?leia mais.
Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho; estando uma trave no teu? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então cuidarás em tirar o argueiro do olho do teu irmão.
Não julgueis, e não sereis julgados; não condeneis, e não sereis condenados; soltai, e soltar-vos-ão. Dai, e ser-vos-á dado; boa medida, recalcada, sacudida e trasbordando, vos deitarão no vosso regaço; porque com a mesma medida com que medirdes também vos medirão de novo. E dizia-lhes uma parábola: Pode porventura o cego guiar o cego? Não cairão ambos na cova?leia mais.
O discípulo não é superior a seu mestre, mas todo o que for perfeito será como o seu mestre. E porque atentas tu no argueiro que está no olho de teu irmão, e não reparas na trave que está no teu próprio olho? Ou como podes dizer a teu irmão: Irmão, deixa-me tirar o argueiro que está no teu olho, não atentando tu mesmo na trave que está no teu olho? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então verás bem para tirar o argueiro que está no olho de teu irmão.
ORA, quanto ao que está enfermo na fé, recebei-o, não em contendas sobre dúvidas. Porque um crê que de tudo se pode comer, e outro, que é fraco, come legumes. O que come não despreze o que não come; e o que não come não julgue o que come; porque Deus o recebeu por seu.leia mais.
Quem és tu, que julgas o servo alheio? Para seu próprio Senhor ele está em pé ou cai; mas estará firme; porque poderoso é Deus para o firmar.
E não murmureis, como também alguns deles murmuraram, e pereceram pelo destruidor.
Se vós, porém, vos mordeis e devorais uns aos outros, vede não vos consumais também uns aos outros.
Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas; Para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus, inculpáveis no meio de uma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandeceis como astros no mundo; Retendo a palavra da vida, para que no dia de Cristo possa gloriar-me de não ter corrido nem trabalhado em vão.
Irmãos, não faleis mal uns dos outros. Quem fala mal de um irmão, e julga a seu irmão, fala mal da lei, e julga a lei; e, se tu julgas a lei, já não és observador da lei, mas juiz. Há só um legislador e um juiz que pode salvar e destruir. Tu, porém, quem és, que julgas a outrem?
Além disso requer-se nos despenseiros que cada um se ache fiel. Todavia, a mim mui pouco se me dá de ser julgado por vós, ou por algum juízo humano; nem eu tampouco a mim mesmo me julgo. Porque em nada me sinto culpado; mas nem por isso me considero justificado; pois quem me julga é o Senhor.leia mais.
Portanto nada julgueis antes de tempo, até que o Senhor venha, o qual também trará à luz as coisas ocultas das trevas, e manifestará os desígnios dos corações; e então cada um receberá de Deus o louvor.
Portanto ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados, Que são sombras das coisas futuras, mas o corpo é de Cristo. Ninguém vos domine a seu belprazer com pretexto de humilhação e culto dos anjos, metendo-se em coisas que não viu; estando debalde inchado na sua carnal compreensão.
Ora, se teu irmão pecar contra ti, vai, e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste a teu irmão;
Então, os príncipes e os presidentes procuravam achar ocasião contra Daniel a respeito do reino; mas não podiam achar ocasião ou culpa alguma; porque ele era fiel, e não se achava nele nenhum vício nem culpa.
Evitando isto, que alguém nos vitupere por esta abundância, que por nós é ministrada; Pois zelamos do que é honesto, não só diante do Senhor, mas também diante dos homens.
Em tudo te dá por exemplo de boas obras; na doutrina mostra incorrupção, gravidade, sinceridade. Linguagem sã e irrepreensível, para que o adversário se envergonhe, não tendo nenhum mal que dizer de nós.
Fira-me o justo, será isso uma benignidade; e repreenda-me, será um excelente óleo, que a minha cabeça não rejeitará; porque continuarei a orar a despeito das maldades deles.
O caminho para a vida é daquele que guarda a correção, mas o que abandona a repreensão erra.
O tolo despreza a correção de seu pai, mas o que observa a repreensão prudentemente se haverá.
Fiéis são as feridas feitas pelo que ama, mas os beijos do que aborrece são enganosos.
O que repreende ao homem achará depois mais favor do que aquele que lisonjeia com a língua.
Porém vós não quisestes subir, mas fostes rebeldes ao mandado do SENHOR, vosso Deus. E murmurastes nas vossas tendas e dissestes: Porquanto o SENHOR nos aborrece e nos tirou da terra do Egito para nos entregar nas mãos dos amorreus, para destruir-nos.
Persuadiste-me, ó SENHOR, e persuadido fiquei; mais forte foste do que eu, e prevaleceste; sirvo de escárnio todo o dia; cada um deles zomba de mim. Porque desde que falo, grito, clamo: Violência e destruição; porque se tornou a palavra do SENHOR um opróbrio e ludíbrio todo o dia. Então disse eu: Não me lembrarei dele, e não falarei mais no seu nome; mas isso foi no meu coração como fogo ardente, encerrado nos meus ossos; e estou fatigado de sofrer, e não posso mais.
Mas desgostou-se Jonas extremamente disso e ficou todo ressentido. E orou ao SENHOR e disse: Ah! SENHOR! Não foi isso o que eu disse, estando ainda na minha terra? Por isso, me preveni, fugindo para Társis, pois sabia que és Deus piedoso e misericordioso, longânimo e grande em benignidade e que te arrependes do mal. Peço-te, pois, ó SENHOR, tira-me a minha vida, porque melhor me é morrer do que viver.leia mais.
E disse o SENHOR: É razoável esse teu ressentimento?
O peso que viu o profeta Habacuque. Até quando, SENHOR, clamarei eu, e tu não me escutarás? Gritarei: Violência! E não salvarás? Por que razão me fazes ver a iniquidade e ver a vexação? Porque a destruição e a violência estão diante de mim; há também quem suscite a contenda e o litígio.leia mais.
Por esta causa, a lei se afrouxa, e a sentença nunca sai; porque o ímpio cerca o justo, e sai o juízo pervertido.
As vossas palavras foram agressivas para mim, diz o SENHOR; mas vós dizeis: Que temos falado contra ti? Vós dizeis: Inútil é servir a Deus; que nos aproveitou termos cuidado em guardar os seus preceitos e em andar de luto diante do SENHOR dos Exércitos? Ora, pois, nós reputamos por bem-aventurados os soberbos; também os que cometem impiedade se edificam; sim, eles tentam ao SENHOR e escapam.
Dir-me-ás então: Porque se queixa ele ainda? Porquanto, quem resiste à sua vontade? Mas, ó homem, quem és tu, que a Deus replicas? Porventura a coisa formada dirá ao que a formou: Porque me, fizeste assim? Não tem o oleiro poder sobre o barro, para da mesma massa fazer um vaso para a honra e outro para desonra?
Vós tudo perverteis, como se o oleiro fosse igual ao barro, e a obra dissesse do seu artífice: Não me fez; e o vaso formado dissesse do seu oleiro: Nada sabe.
Ai daquele que contende com o seu Criador! o caco entre outros cacos de barro! Porventura dirá o barro ao que o formou: Que fazes? ou a tua obra: Não tens mãos?
Por que dizes, ó Jacó, e tu falas, ó Israel: O meu caminho está encoberto ao SENHOR, e o meu juízo passa despercebido ao meu Deus?
Por que te conservas longe, SENHOR? Por que te escondes nos tempos de angústia?
Até quando te esquecerás de mim, SENHOR? Para sempre? Até quando esconderás de mim o teu rosto? Até quando consultarei com a minha alma, tendo tristeza no meu coração cada dia? Até quando se exaltará sobre mim o meu inimigo?
Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? Por que te alongas das palavras do meu bramido e não me auxilias? Deus meu, eu clamo de dia, e tu não me ouves; de noite, e não tenho sossego.
Direi a Deus, a minha Rocha: Por que te esqueceste de mim? Por que ando angustiado por causa da opressão do inimigo? Como com ferida mortal em meus ossos, me afrontam os meus adversários, quando todo o dia me dizem: Onde está o teu Deus?
Desperta! Por que dormes, Senhor? Acorda! Não nos rejeites para sempre! Por que escondes a face e te esqueces da nossa miséria e da nossa opressão?
Até quando, ó Deus, nos afrontará o adversário? Blasfemará o inimigo o teu nome para sempre? Por que retiras a tua mão, sim, a tua destra? Tira-a do teu seio e consome-os
Ó SENHOR, Deus dos Exércitos, até quando te indignarás contra a oração do teu povo? Tu os sustentas com pão de lágrimas e lhes dás a beber lágrimas em abundância. Tu nos pões por objeto de contenção entre os nossos vizinhos; e os nossos inimigos zombam de nós entre si.
Porventura, não serás tu, ó Deus, que nos rejeitaste? E não sairás, ó Deus, com os nossos exércitos? Dá-nos auxílio para sairmos da angústia, porque vão é o socorro da parte do homem.