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'Que' na Bíblia

E olhei, e ouvi um anjo, que voava pelo meio do céu, dizendo com grande voz: Ai! ai! ai! dos que habitam sobre a terra! por causa das outras vozes das trombetas dos três anjos que hão de ainda tocar.

E O quinto anjo tocou a sua trombeta, e vi uma estrela que do céu caiu na terra; e foi-lhe dada a chave do poço do abismo.

Assim que ela abriu o poço do Abismo, subiu dele fumaça como a de uma colossal fornalha. O sol e o céu escureceram com a fuligem que saía do Abismo.

E do fumo vieram gafanhotos sobre a terra; e foi-lhes dado poder, como o poder que têm os escorpiões da terra.

E foi-lhes dito que não fizessem dano à erva da terra, nem a verdura alguma, nem a árvore alguma, mas somente aos homens que não têm nas suas testas o sinal de Deus.

E foi-lhes permitido, não que os matassem; mas que por cinco meses os atormentassem; e o seu tormento era semelhante ao tormento do escorpião, quando fere o homem.

A aparência dos gafanhotos era semelhante à de cavalos aparelhados para a guerra; e sobre as suas cabeças havia como que umas coroas semelhantes ao ouro; e os seus rostos eram como rostos de homens.

Tinham couraças como couraças de ferro; e o ruído das suas asas era como o ruído de carros de muitos cavalos que correm ao combate.

Passado é já um ai; eis que depois disso vêem ainda dois ais.

E tocou o sexto anjo a sua trombeta, e ouvi uma voz que vinha das quatro pontas do altar de ouro, que estava diante de Deus,

A qual dizia ao sexto anjo, que tinha a trombeta: Solta os quatro anjos, que estão presos junto ao grande rio Eufrates.

E foram soltos os quatro anjos, que estavam preparados para a hora, e dia e mês, e ano, a fim de matarem a terça parte dos homens.

O número dos cavaleiros que formavam os exércitos era de vinte mil vezes dez milhares, de acordo com o número que ouvi.

E assim vi os cavalos nesta visão; e os que sobre eles cavalgavam tinham couraças de fogo, e de jacinto, e de enxofre; e as cabeças dos cavalos eram como cabeças de leões; e de suas bocas saía fogo e fumo e enxofre.

Por estas três pragas foi morta a têrça parte dos homens, isto é pelo fogo, pelo fumo, e pelo enxofre, que saía das suas bocas.

E os outros homens, que não foram mortos por estas pragas, não se arrependeram das obras de suas mãos, para não adorarem os demónios, e os ídolos de ouro, e de prata, e de bronze, e de pedra, e de madeira, que nem podem ver, nem ouvir, nem andar.

E VI outro anjo forte, que descia do céu, vestido de uma nuvem; e por cima da sua cabeça estava o arco celeste, e o seu rosto era como o sol, e os seus pés como colunas de fogo;

Ele segurava um livrinho que estava desenrolado em sua mão. Então, colocou o pé direito sobre o mar e o pé esquerdo sobre a terra,

e bradou com grande voz, como um forte rugido de leão. Assim que ele ergueu seu clamor, os sete trovões soaram suas poderosas vozes.

E, sendo ouvidas dos sete trovões as suas vozes, eu ia escrevê-las, e ouvi uma voz do céu, que me dizia: Sela o que os sete trovões falaram, e não o escrevas.

E jurou por aquele que vive para todo o sempre, o qual criou o céu e o que nele há, e a terra e o que nela há, e o mar e o que nele há, que não haveria mais demora;

mas que nos dias da voz do sétimo anjo, quando este estivesse para tocar a trombeta, se cumpriria o mistério de Deus, como anunciou aos seus servos, os profetas.

E a voz que eu do céu tinha ouvido tornou a falar comigo, e disse: Vai e toma o livrinho aberto da mão do anjo que está em pé sobre o mar e sobre a terra.

E fui ter com o anjo e lhe pedi que me desse o livrinho. Disse-me ele: Toma-o, e come-o; ele fará amargo o teu ventre, mas na tua boca será doce como mel.

Tomei o livrinho da mão do anjo, e o comi; e na minha boca era doce como mel; mas depois que o comi, o meu ventre ficou amargo.

E ele disse-me: Importa que profetizes outra vez a muitos povos, e nações, e línguas e reis. 

E FOI-ME dada uma cana semelhante a uma vara: e chegou o anjo, e disse: Levanta-te, e mede o templo de Deus, e o altar, e os que nele adoram.

E deixa o átrio que está fora do templo, e não o meças; porque foi dado às nações, e pisarão a cidade santa por quarenta e dois meses.

E concederei às minhas duas testemunhas que, vestidas de saco, profetizem por mil duzentos e sessenta dias.

Estas são as duas oliveiras e os dois castiçais que estão diante do Deus da terra.

E, se alguém lhes quiser fazer mal, fogo sairá da sua boca, e devorará os seus inimigos; e, se alguém lhes quiser fazer mal, importa que assim seja morto.

Estes têm poder para fechar o céu, para que não chova, nos dias da sua profecia; e têm poder sobre as águas para convertê-las em sangue; e para ferir a terra com toda a sorte de pragas, todas quantas vezes quiserem.

E, quando acabarem o seu testemunho, a besta que sobe do abismo lhes fará guerra, e os vencerá, e os matará.

E jazerão os seus corpos mortos na praça da grande cidade que espiritualmente se chama Sodoma e Egipto, onde o seu Senhor também foi crucificado.

E homens de vários povos, e tribos, e línguas, e nações verão seus corpos mortos por três dias e meio, e não permitirão que os seus corpos mortos sejam postos em sepulcros.

E os que habitam na terra se regozijarão sobre eles, e se alegrarão, e mandarão presentes uns aos outros; porquanto estes dois profetas tinham atormentado os que habitam sobre a terra.

E depois daqueles três dias e meio o espírito de vida, vindo de Deus, entrou neles; e puseram-se sobre seus pés, e caiu grande temor sobre os que os viram.

E ouviram uma grande voz do céu, que lhes dizia: Subi cá. E subiram ao céu em uma nuvem: e os seus inimigos os viram.

É passado o segundo; ai eis que o terceiro ai cedo virá.

E tocou o sétimo anjo a sua trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre.

E os vinte e quatro anciãos, que estão assentados em seus tronos diante de Deus, prostaram-se sobre seus rostos e adoraram a Deus.

Dizendo: Graças te damos, Senhor Deus Todo-poderoso, que és, e que eras, e que hás de vir, que tomaste o teu grande poder, e reinaste.

E iraram-se as nações, e veio a tua ira, e o tempo dos mortos, para que sejam julgados, e o tempo de dares o galardão aos profetas, teus servos, e aos santos, e aos que temem o teu nome, a pequenos e a grandes, e o tempo de destruíres os que destroem a terra.

Abriu-se o santuário de Deus que está no céu, e no seu santuário foi vista a arca do seu pacto; e houve relâmpagos, vozes e trovões, e terremoto e grande saraivada.

Eis, então, que surge nos céus um portentoso sinal: uma mulher vestida do sol, com a lua debaixo dos pés, e uma coroa de doze estrelas sobre a cabeça.

E viu-se outro sinal no céu; e eis que era um grande dragão vermelho, que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre as suas cabeças sete diademas.

E a sua cauda levou após si a terça parte das estrelas do céu, e lançou-as sobre a terra; e o dragão parou diante da mulher que havia de dar à luz para que, dando ela à luz, lhe tragasse o filho.

E deu à luz um filho, um varão que há de reger todas as nações com vara de ferro; e o seu filho foi arrebatado para Deus e para o seu trono.

E a mulher fugiu para o deserto, onde já tinha lugar preparado por Deus, para que ali fosse alimentada durante mil duzentos e sessenta dias.

Houve, então, uma guerra nos céus. Miguel e seu exército de anjos lutaram contra o Dragão, ao que o Dragão com seus anjos revidaram.

E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo, e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele.

E ouvi uma grande voz no céu, que dizia: Agora chegada está a salvação, e a força, e o reino do nosso Deus, e o poder do seu Cristo; porque já o acusador de nossos irmãos é derribado, o qual diante do nosso Deus os acusava de dia e de noite.

Eles, portanto, o venceram por causa do sangue do Cordeiro e por intermédio da palavra do testemunho que anunciaram; posto que, face a face com a morte, não amaram mais a própria vida!

Pelo que alegrai-vos, ó céus, e vós que neles habitais. Ai dos que habitam na terra e no mar; porque o diabo desceu a vós, e tem grande ira, sabendo que já tem pouco tempo.

E, quando o dragão viu que fora lançado na terra, perseguiu a mulher que dera à luz o varão.

E foram dadas à mulher duas asas de grande águia, para que voasse para o deserto, ao seu lugar, onde é sustentada por um tempo, e tempos, e metade de um tempo, fora da vista da serpente.

E a serpente lançou da sua boca, atrás da mulher, água como um rio, para que pela corrente a fizesse arrebatar.

E a terra ajudou a mulher; e a terra abriu a sua boca, e tragou o rio que o dragão lançara da sua boca.

E o dragão irou-se contra a mulher, e foi fazer guerra ao resto da sua semente, os que guardam os mandamentos de Deus, e têm o testemunho de Jesus Cristo.

E EU pus-me sobre a areia do mar, e vi subir do mar uma besta que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre os seus chifres dez diademas, e sobre as suas cabeças um nome de blasfémia.

E a besta que vi era semelhante ao leopardo, e os seus pés como os de urso, e a sua boca como a de leão; e o dragão deu-lhe o seu poder, e o seu trono, e grande poderio.

Notei que uma das cabeças da Besta parecia ter sofrido um golpe mortal, contudo, tal ferimento de morte foi curado. E toda a humanidade ficou maravilhada e seguiu a Besta.

E adoraram o dragão que deu à besta o seu poder; e adoraram a besta, dizendo: Quem é semelhante à besta? Quem poderá batalhar contra ela?

Foi-lhe dada uma boca que proferia arrogâncias e blasfêmias; e deu-se-lhe autoridade para atuar por quarenta e dois meses.

E abriu a sua boca em blasfémias contra Deus, para blasfemar do seu nome, e do seu tabernáculo, e dos que habitam no céu.

E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo.

Aquele que tem ouvidos, compreenda esta palavra:

Se alguém leva em cativeiro, em cativeiro irá: se alguém matar à espada, necessário é que à espada seja morto. Aqui está a paciência e a fé dos santos.

E exerce todo o poder da primeira besta na sua presença, e faz que a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta, cuja chaga mortal fora curada.

E faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens.

E engana os que habitam na terra com sinais que lhe foi permitido que fizesse em presença da besta, dizendo aos que habitam na terra que fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida da espada e vivia.

E foi-lhe concedido que desse espírito à imagem da besta, para que também a imagem da besta falasse, e fizesse que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta.

E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas;

Para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome.

Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis.

E OLHEI, e eis que estava o Cordeiro sobre o monte de Sião, e com ele cento e quarenta e quatro mil, que em suas testas tinham escrito o nome dele e o de seu Pai.

E ouvi uma voz do céu, como a voz de muitas águas, e como a voz de um grande trovão; e ouvi uma voz de harpistas, que tocavam com as suas harpas.

E cantavam um como cântico novo diante do trono, e diante dos quatro animais e dos anciãos; e ninguém podia aprender aquele cântico, senão os cento e quarenta e quatro mil que foram comprados da terra.

Estes são os que não estão contaminados com mulheres: porque são virgens. Estes são os que seguem o Cordeiro para onde quer que vá. Estes são os que de entre os homens foram comprados como primícias para Deus e para o Cordeiro.

Dizendo com grande voz: Temei a Deus, e dai-lhe glória; porque vinda é a hora do seu juízo. E adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas.

E outro anjo seguiu dizendo: Caiu, caiu Babilónia, aquela grande cidade, que a todas as nações deu a beber do vinho da ira da sua prostituição.

Também o tal beberá do vinho da ira de Deus, que se deitou, não misturado, no cálix da sua ira; e será atormentado com fogo e enxofre diante dos santos anjos e diante do Cordeiro.

E o fumo do seu tormento sobe para todo o sempre; e não têm repouso nem de dia nem de noite os que adoram a besta e a sua imagem, e aquele que receber o sinal do seu nome.

Aqui está a paciência dos santos: aqui estão os que guardam os mandamentos de Deus e a fé de Jesus.

E olhei, e eis uma nuvem branca, e assentado sobre a nuvem um semelhante ao Filho do homem, que tinha sobre a sua cabeça uma coroa de ouro, e na sua mão uma foice aguda.

E outro anjo saiu do templo, clamando com grande voz ao que estava assentado sobre a nuvem: Lança a tua foice, e sega; é já vinda a hora de segar, porque já a seara da terra está madura.

E aquele que estava assentado sobre a nuvem meteu a sua foice à terra e a terra foi segada.

E saiu do templo, que está no céu, outro anjo, o qual também tinha uma foice aguda.

E saiu do altar outro anjo, que tinha poder sobre o fogo, e clamou com grande voz ao que tinha a foice aguda, dizendo: Lança a tua foice aguda, e vindima, os cachos da vinha da terra, porque já as suas uvas estão maduras.

E todas elas foram pisadas no lagar, que fica fora da cidade, e o sangue que correu do lagar chegou ao nível do freio dos cavalos, cobrindo uma distância de cerca de trezentos quilômetros.

E VI outro grande e admirável sinal no céu: sete anjos, que tinham as sete últimas pragas; porque nelas é consumada a ira de Deus.

E vi um como mar de vidro misturado com fogo; e também os que saíram vitoriosos da besta, e da sua imagem, e do seu sinal, e do número do seu sinal, e do número do seu nome, que estavam junto ao mar de vidro, e tinham as harpas de Deus.

E depois disto olhei, e eis que o templo do tabernáculo do testemunho se abriu no céu.

E os sete anjos que tinham as sete pragas saíram do templo, vestidos de linho puro e resplandecente, e cingidos com cintos de ouro pelos peitos.

E o templo encheu-se com o fumo da glória de Deus e do seu poder; e ninguém podia entrar no templo, até que se consumassem as sete pragas dos sete anjos.

E OUVI, vinda do templo, uma grande voz, que dizia aos sete anjos: Ide, e derramai sobre a terra as sete salvas da ira de Deus.

Public Domain - Portuguese Bible [Almeida:1628-1691]

Bíblia King James Atualizada (Português) © 2012 Abba Press. Usado com permissão.

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