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'Que' na Bíblia

Feito tanto mais excelente do que os anjos, quanto herdou mais excelente nome do que eles.

E, quanto aos anjos, diz: O que de seus anjos faz ventos, e de seus ministros labareda de fogo.

Amaste a justiça e aborreceste a iniquidade; por isso Deus, o teu Deus te ungiu com óleo de alegria mais do que a teus companheiros.

E a qual dos anjos disse jamais: Assenta-te à minha dextra até que ponha a teus inimigos por escabelo de teus pés?

Não são porventura todos eles espíritos ministradores, enviados para servir a favor daqueles que hão de herdar a salvação?

PORTANTO convém-nos atentar com mais diligência para as coisas que já temos ouvido, para que em tempo algum nos desviemos delas.

Como escaparemos nós, se não atentarmos para uma tão grande salvação, a qual, começando a ser anunciada pelo Senhor, foi-nos depois confirmada pelos que a ouviram;

Porque não foi aos anjos que sujeitou o mundo futuro, de que falamos.

Mas em certo lugar testificou alguém, dizendo: Que é o homem, para que dele te lembres? Ou o filho do homem, para que o visites?

Tu o fizeste um pouco menor do que os anjos, de glória e de honra o coroaste, e o constituíste sobre as obras de tuas mãos:

Todas as coisas lhe sujeitaste debaixo dos pés. Ora, visto que lhe sujeitou todas as coisas, nada deixou que lhe não esteja sujeito. Mas agora ainda não vemos que todas as coisas lhe estejam sujeitas;

Porque convinha que aquele para quem são todas as coisas, e mediante quem tudo existe, trazendo muitos filhos à glória, consagrasse pelas aflições o príncipe da salvação deles.

Porque, assim o que santifica, como os que são santificados, são todos de um; por cuja causa não se envergonha de lhes chamar irmãos,

E outra vez: Porei nele a minha confiança. E outra vez: Eis-me aqui a mim, e aos filhos que Deus me deu.

E, visto como os filhos participam da carne e do sangue, também ele participou das mesmas coisas, para que pela morte aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o diabo;

Pois é evidente que Ele não auxilia os anjos, mas sim a descendência de Abraão.

Porque ele é tido por digno de tanto maior glória do que Moisés, quanto maior honra do que a casa tem aquele que a edificou.

Porque toda a casa é edificada por alguém, mas o que edificou todas as coisas é Deus.

E, na verdade, Moisés foi fiel em toda a sua casa, como servo, para testemunho das coisas que se haviam de anunciar;

Pelo que, como diz o Espírito Santo: Hoje, se ouvirdes a sua voz,

onde vossos pais me tentaram, pondo-me à prova, ainda que, durante quarenta anos, tenham contemplado as minhas obras.

Assim jurei na minha ira que não entrarão no meu repouso.

porque nos temos tornado participantes de Cristo, se é que guardamos firme até o fim a nossa confiança inicial;

Por essa razão é que se afirma: “Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso coração, como ocorreu na rebelião”.

Porque, havendo-a alguns ouvido, o provocaram; mas não todos os que saíram do Egipto por meio de Moisés.

Mas com quem se indignou por quarenta anos? Não foi porventura com os que pecaram, cujos corpos caíram no deserto?

E a quem jurou que não entrariam no seu repouso senão aos que foram desobedientes?

E vemos que não puderam entrar por causa da sua incredulidade.

TEMAMOS pois que, porventura, deixada a promessa de entrar no seu repouso, pareça que algum de vós fica para trás.

Porque também a nós foram pregadas as boas novas, como a eles, mas a palavra da pregação nada lhes aproveitou, porquanto não estava misturada com a fé naqueles que a ouviam.

Porque nós, os que temos crido, entramos no repouso, tal como disse: Assim jurei na minha ira que não entrarão no meu repouso; embora as suas obras estivessem acabadas desde a fundação do mundo.

Pois em certa passagem, Ele se referiu ao sétimo dia, nestes termos: “No sétimo dia, Deus descansou de toda a obra que realizara”.

Visto, pois, que resta que alguns entrem nele, e que aqueles a quem primeiro foram pregadas as boas novas, não entraram por causa da desobediência,

determina Deus, uma nova oportunidade, e a chama de “hoje”, ao declarar muito tempo depois, por intermédio de Davi e conforme o que já fora proclamado antes: “Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso coração”.

Porque aquele que entrou no seu repouso, ele próprio repousou de suas obras, como Deus das suas.

Procuremos pois entrar naquele repouso, para que ninguém caia no mesmo exemplo de desobediência.

Porque a palavra de Deus é viva e eficaz e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até a divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração.

Visto que temos um grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou nos céus, retenhamos firmemente a nossa confissão.

PORQUE todo o sumo sacerdote, tomado de entre os homens, é constituído a favor dos homens nas coisas concernentes a Deus, para que ofereça dons e sacrifícios pelos pecados;

Ele é capaz de compadecer-se dos que não têm conhecimento e se desviam, considerando que ele mesmo está rodeado de fraquezas.

E ninguém toma para si esta honra, senão o que é chamado por Deus, como Aarão.

Assim também Cristo se não glorificou a si mesmo, para se fazer sumo sacerdote, mas aquele que lhe disse: Tu és meu Filho, hoje te gerei.

O qual, nos dias da sua carne, oferecendo, com grande clamor e lágrimas, orações e súplicas ao que o podia livrar da morte, foi ouvido quanto ao que temia.

Ainda que era Filho, aprendeu a obediência, por aquilo que padeceu.

Do qual muito temos que dizer, de difícil interpretação; porquanto vos fizestes negligentes para ouvir,

Porque, devendo já ser mestres pelo tempo, ainda necessitais de que se vos torne a ensinar quais sejam os primeiros rudimentos das palavras de Deus; e vos haveis feito tais que necessitais de leite, e não de sólido mantimento.

Porque qualquer que ainda se alimenta de leite não está experimentado na palavra da justiça, porque é menino.

PELO que, deixando os rudimentos da doutrina de Cristo, prossigamos até à perfeição, não lançando de novo o fundamento do arrependimento das obras mortas e da fé em Deus,

Porque é impossível que os que já uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se fizeram participantes do Espírito Santo,

e provaram os benefícios da Palavra de Deus e os poderes da era que há de vir,

e depois caíram, sejam outra vez renovados para arrependimento; visto que, quanto a eles, estão crucificando de novo o Filho de Deus, e o expondo ao vitupério.

Porque a terra que embebe a chuva, que muitas vezes cai sobre ela, e produz erva proveitosa para aqueles por quem é lavrada, recebe a bênção de Deus;

Mas de vós, ó amados, esperamos coisas melhores, e coisas que acompanham a salvação, ainda que assim falamos.

Porque Deus não é injusto para se esquecer da vossa obra, e do trabalho da caridade que para com o seu nome mostrastes, enquanto servistes aos santos; e ainda servis.

Mas desejamos que cada um de vós mostre o mesmo cuidado até ao fim, para completa certeza da esperança;

Para que vos não façais negligentes, mas sejais imitadores dos que pela fé e paciência herdam as promessas.

Porque, quando Deus fez a promessa a Abraão, visto que não tinha outro maior por quem jurar, jurou por si mesmo,

e declarou: “Esteja certo de que o abençoarei e farei numerosos os seus descendentes”.

Pois os homens juram por quem é maior do que eles, e o juramento para confirmação é, para eles, o fim de toda contenda.

Pelo que, querendo Deus mostrar mais abundantemente a imutabilidade do seu conselho aos herdeiros da promessa, se interpôs com juramento;

Para que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, tenhamos a firme consolação, nós, os que pomos o nosso refúgio em reter a esperança proposta;

A qual temos como âncora da alma segura e firme, e que penetra até ao interior do véu,

PORQUE este Melquisedeque, que era rei de Salém, sacerdote do Deus Altíssimo, e que saiu ao encontro de Abraão quando ele regressava da matança dos reis, e o abençoou,

A quem também Abraão deu o dízimo de tudo, e primeiramente é, por interpretação, rei de justiça, e depois também rei de Salém, que é rei de paz;

E os que de entre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm ordem, segundo a lei, de tomar o dízimo do povo, isto é, de seus irmãos, ainda que tenham saído dos lombos de Abraão.

Mas aquele cuja genealogia não é contada entre eles tomou dízimos de Abraão, e abençoou o que tinha as promessas.

Evidentemente, não pode haver qualquer dúvida de que o inferior é abençoado pelo superior.

E aqui certamente tomam dízimos homens que morrem; ali, porém, aquele de quem se testifica que vive.

E, para assim dizer, por meio de Abraão até Levi, que recebe dízimos, pagou dízimos.

De sorte que, se a perfeição fosse pelo sacerdócio levítico (porque sob ele o povo recebeu a lei), que necessidade havia logo de que outro sacerdote se levantasse, segundo a ordem de Melquisedeque, e não fosse chamado segundo a ordem de Aarão?

Visto ser manifesto que nosso Senhor procedeu de Judá, e concernente a essa tribo nunca Moisés falou de sacerdócio.

Que não foi feito segundo a lei do mandamento carnal, mas segundo a virtude da vida incorruptível.

E não foi sem juramento que esse fato se deu! Outros se fizeram sacerdotes sem qualquer juramento,

Mas este com juramento por aquele que lhe disse: Jurou o Senhor, e não se arrependerá; Tu és sacerdote eternamente segundo a ordem de Melquisedeque),

contudo, considerando que vive para sempre, Jesus tem um sacerdócio perene.

Que não necessitasse, como os sumos sacerdotes, de oferecer cada dia sacrifícios, primeiramente por seus próprios pecados, e depois pelos do povo; porque isto fez ele, uma vez, oferecendo-se a si mesmo.

Porque a lei constitui sumos sacerdotes a homens fracos, mas a palavra do juramento, que veio depois da lei, constitui ao Filho, perfeito para sempre.

ORA a suma do que temos dito é que temos um sumo sacerdote tal, que está assentado nos céus à dextra do trono da majestade,

ministro do santuário, e do verdadeiro tabernáculo, que o Senhor fundou, e não o homem.

Porque todo o sumo sacerdote é constituído para oferecer dons e sacrifícios; pelo que era necessário que este também tivesse alguma coisa que oferecer.

Ora, se ele estivesse na terra, nem tão pouco sacerdote seria, havendo ainda sacerdotes que oferecem dons segundo a lei.

Os quais servem de exemplar e sombra das coisas celestiais; como Moisés divinamente foi avisado, estando já para acabar o tabernáculo; porque foi dito: Olha, faz tudo conforme o modelo que no monte se te mostrou.

Mas agora alcançou ele ministério tanto mais excelente, quanto é mediador dum melhor concerto, que está confirmado em melhores promessas.

Porque, repreendendo-os, lhes diz: Eis que virão dias, diz o Senhor, em que com a casa de Israel e com a casa de Judá estabelecerei um novo concerto.

Public Domain - Portuguese Bible [Almeida:1628-1691]

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