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'Que' na Bíblia

E eu vos digo que, entre os nascidos de mulheres, não há maior profeta do que João Baptista; mas o menor no reino de Deus é maior do que ele.

E todo o povo que o ouviu e os publicanos, tendo sido baptizados com o baptismo de João, justificaram a Deus.

A que, pois, compararei os homens desta geração, e a que são semelhantes?

São semelhantes aos meninos que, assentados nas praças, clamam uns aos outros, e dizem: Tocámo-vos flauta, e não dançastes; cantámo-vos lamentações, e não chorastes.

Veio o Filho do homem, que come e bebe e dizeis: eis aí um homem comilão, e bebedor de vinho, amigo dos publicanos e dos pecadores.

E rogou-lhe um dos fariseus que comesse com ele; e, entrando em casa do fariseu, assentou-se à mesa.

E eis que uma mulher da cidade, uma pecadora, sabendo que ele estava à mesa em casa do fariseu, levou um vaso de alabastro com unguento.

Quando isto viu o fariseu que o tinha convidado, falava consigo, dizendo: Se este fora profeta, bem saberia quem e qual é a mulher que lhe tocou, pois é uma pecadora.

Então, voltou-se Jesus para o fariseu e lhe propôs: “Simão, tenho algo para dizer-te”. Ao que ele aquiesceu: “Sim, Mestre, dize-me”.

E, não tendo eles com que pagar, perdoou-lhes a ambos. Diz pois qual deles o amará mais?

E Simão, respondendo, disse: Tenho para mim que é aquêle a quem mais perdoou. E ele lhe disse: Julgaste bem.

Não me deste ósculo, mas esta, desde que entrou, não tem cessado de me beijar os pés.

Por isso te digo que os seus muitos pecados lhe são perdoados, porque muito amou; mas aquele a quem pouco é perdoado pouco ama.

E os que estavam à mesa começaram a dizer entre si: Quem é este, que até perdoa pecados?

E ACONTECEU, depois disto, que andava de cidade em cidade, e de aldeia em aldeia, pregando e anunciando o evangelho do reino, de Deus; e os doze iam com ele.

E algumas mulheres que haviam sido curadas de espíritos malignos e de enfermidades: Maria, chamada Madalena, da qual saíram sete demónios;

E Joana, mulher de Cusa, procurador de Herodes, e Susana, e muitas outras que o serviam com suas fazendas.

E ocorreu que uma grande multidão se reuniu, e pessoas de todas as cidades vieram ouvir a Jesus. Foi quando Ele lhes propôs a seguinte parábola:

“Eis que um semeador saiu a semear. Enquanto lançava a semente, parte dela caiu à beira do caminho; foi pisoteada, e as aves do céu a devoraram.

E outra caiu sobre pedra, e nascida, secou-se, pois que não tinha humidade;

Outra parte ainda, caiu entre os espinhos, que com ela cresceram e sufocaram suas plantas.

Todavia, uma outra parte, caiu em boa terra. Germinou, cresceu e produziu grande colheita, a cem por um”. Tendo concluído esta parábola, exclamou: “Aquele que tem ouvidos para ouvir, ouça!” Jesus explica a parábola

E os seus discípulos o interrogaram, dizendo: Que parábola é esta?

E ele disse: A vós vos é dado conhecer os mistérios do reino de Deus, mas aos outros por parábolas, para que, vendo, não vejam, e, ouvindo, não entendam.

E os que estão junto do caminho, estes são os que ouvem; depois vem o diabo, e tira-lhes do coração a palavra, para que se não salvem, crendo;

E os que estão sobre pedra, estes são os que, ouvindo a palavra, a recebem com alegria, mas, como não têm raiz, apenas crêem por algum tempo, e no tempo da tentação se desviam;

E a que caiu entre espinhos, esses são os que ouviram, e, indo por diante, são sufocados com os cuidados, e riquezas e deleites da vida, e não dão fruto com perfeição;

E ninguém, acendendo uma candeia, a cobre com algum vaso, ou a põe debaixo da cama; mas põe-na no velador, para que os que entram vejam a luz.

Porque não há coisa oculta que não haja de manifestar-se, nem escondida que não haja de saber-se e vir à luz.

Vede pois como ouvis: porque a qualquer que tiver lhe será dado, e a qualquer que não tiver até o que parece ter lhe será tirado.

E foi-lhe dito: Estão lá fora tua mãe e teus irmãos, que querem ver-te.

E aconteceu que, num daqueles dias, entrou num barco com seus discípulos, e disse-lhes: Passemos para a outra banda do lago. E partiram.

Enquanto navegavam, ele adormeceu; e desceu uma tempestade de vento sobre o lago; e o barco se enchia de água, de sorte que perigavam.

E disse-lhes: Onde está a vossa fé? E eles, temendo, maravilharam-se, dizendo uns aos outros: Quem é este, que até aos ventos e à água manda, e lhe obedecem?

E navegaram para a terra dos gadarenos, que está defronte da Galiléia.

E, quando desceu para terra, saiu-lhe ao encontro, vindo da cidade, um homem que desde muito tempo estava possesso de demónios, e não andava vestido, nem habitava em qualquer casa, mas nos sepulcros.

E, quando viu a Jesus, prostrou-se diante dele, exclamando, e dizendo com grande voz: Que tenho eu contigo, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Peço-te que não me atormentes.

Porque tinha ordenado ao espírito imundo que saísse daquele homem; pois já havia muito tempo que o arrebatava. E guardavam-no preso com grilhões e cadeias; mas, quebrando as prisões, era impelido pelo demónio para os desertos.

Jesus lhe inquiriu: “Qual é o teu nome?” Ao que ele replicou: “Legião!”, pois eram muitos os demônios que tinham invadido aquele homem.

E andava ali pastando no monte uma vara de muitos porcos; e rogaram-lhe que lhes concedesse entrar neles, e concedeu-lho.

E aqueles que os guardavam, vendo o que acontecera, fugiram, e foram anunciá-lo na cidade e nos campos.

E saíram a ver o que tinha acontecido, e vieram ter com Jesus. Acharam então o homem, de quem haviam saído os demónios, vestido, e em seu juízo, assentado aos pés de Jesus, e temeram.

E os que tinham visto contaram-lhes também como fora salvo aquele endemoninhado.

E toda a multidão da terra dos gadarenos ao redor lhe rogou que se retirasse deles; porque estavam possuídos de grande temor. E, entrando ele no barco, voltou.

E aquele homem, de quem haviam saído os demónios, rogou-lhe que o deixasse estar com ele; mas Jesus o despediu, dizendo:

“Volta para tua casa e compartilha tudo quanto Deus fez por ti!” E assim o homem partiu, e anunciou na cidade inteira todas as obras que Jesus havia realizado em sua vida. A súplica do dirigente da sinagoga

E aconteceu que, quando voltou Jesus, a multidão o recebeu, porque todos o estavam esperando.

E eis que chegou um varão de nome Jairo, que era príncipe da sinagoga; e, prostrando-se aos pés de Jesus, rogava-lhe que entrasse em sua casa;

Porque tinha uma filha única, quase de doze anos, que estava à morte. E, indo ele, apertava-o a multidão.

E uma mulher, que tinha um fluxo de sangue, havia doze anos, e gastara com os médicos todos os seus haveres, e por nenhum pudera ser curada,

E disse Jesus: Quem é que me tocou? E, negando todos, disse Pedro e os que estavam com ele: Mestre, a multidão te aperta e te oprime, e dizes: Quem é que me tocou?

E disse Jesus: Alguém me tocou porque bem conheci que de mim saiu virtude.

Então, vendo a mulher que não podia ocultar-se, aproximou-se tremendo, e, prostrando-se ante ele, declarou-lhe diante de todo o povo a causa por que lhe havia tocado, e como logo sarara.

Ao que Jesus lhe afirmou: “Filha! A tua fé te curou; vai-te em perfeita paz”. Jesus ressuscita a filha de Jairo

Assim que chegou à casa de Jairo, não permitiu que ninguém entrasse com Ele, a não ser Pedro, João, Tiago, bem como, o pai e a mãe da menina.

E o seu espírito voltou, e ela logo se levantou; e Jesus mandou que lhe dessem de comer.

E seus pais ficaram maravilhados; e ele lhes mandou que a ninguém dissessem o que havia sucedido.

E, em qualquer casa em que entrardes, ficai ali, e de lá saireis.

Mas, onde quer que não vos receberem, saindo daquela cidade, sacudi o pó dos vossos pés, em testemunho contra eles.

E o tetrarca Herodes ouvia tudo o que se passava, e estava em dúvida porque diziam alguns que João ressuscitara dos mortos;

E outros que Elias tinha aparecido; e outros que um profeta dos antigos havia ressuscitado.

E, regressando os apóstolos, contaram-lhe tudo o que tinham feito. E, tomando-os consigo, retirou-se para um lugar deserto de uma cidade chamada Betsaida.

E, sabendo-o a multidão, o seguiu; e ele os recebeu, e falava-lhes do reino de Deus, e sarava os que necessitavam de cura.

E já o dia começava a declinar; então, chegando-se a ele os doze, disseram-lhe: Despede a multidão, para que, indo aos lugares e aldeias em redor, se agasalhem, e achem que comer; porque aqui estamos em lugar deserto.

No entanto, Ele lhes ordenou: “Dai-lhes vós algo com que possam se alimentar”. Mas eles replicaram: “Não temos nada além de cinco pães e dois peixes, a não ser que compremos comida para todo esse povo”.

Assim o fizeram, mandando que todos se reclinassem.

Então, tomando os cinco pães e os dois peixes, e erguendo o olhar em direção ao céu, deu graças e os partiu. Em seguida, entregou-os aos discípulos para que os servissem para toda a multidão.

E comeram todos, e saciaram-se e levantaram, do que lhes sobejou, doze cestos de pedaços.

E aconteceu que, estando ele só, orando, estavam com ele os discípulos; e perguntou-lhes, dizendo: Quem diz a multidão que eu sou?

E, respondendo eles, disseram: João Baptista; outros, Elias, e outros que um dos antigos profetas ressuscitou.

E disse-lhes: E vós, quem dizeis que eu sou? E, respondendo Pedro, disse: O Cristo de Deus.

Dizendo: É necessário que o Filho do homem padeça muitas coisas e seja rejeitado dos anciãos e dos escribas, e seja morto, e ressuscite ao terceiro dia.

Porque, qualquer que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; mas qualquer que, por amor de mim, perder a sua vida, a salvará.

Porque, que aproveita ao homem granjear o mundo todo, perdendo-se ou prejudicando-se a si mesmo?

Porque, qualquer que de mim e das minhas palavras se envergonhar, dele se envergonhará o Filho do homem, quando vier na sua glória, e na do Pai e dos anjos.

E em verdade vos digo que, dos que aqui estão, alguns há que não provarão a morte até que vejam o reino de Deus.

E aconteceu que, quase oito dias depois destas palavras, tomou consigo a Pedro, a João e a Tiago, e subiu ao monte a orar.

E eis que estavam falando, com ele dois varões, que eram Moisés e Elias,

os quais apareceram com glória, e falavam da sua partida que estava para cumprir-se em Jerusalém.

E Pedro e os que estavam com ele estavam carregados de sono; e, quando despertaram, viram a sua glória e aqueles dois varões que estavam com ele.

E aconteceu que, quando aqueles se apartaram dele, disse Pedro a Jesus: Mestre, bom é que nós estejamos aqui, e façamos três tendas, uma para ti, uma para Moisés, e uma para Elias; não sabendo o que dizia.

E, dizendo ele isto, veio uma nuvem que os cobriu com a sua sombra; e, entrando eles na nuvem, temeram.

E saiu da nuvem uma voz que dizia: Este é o meu amado Filho; a ele ouvi.

E, tendo soado aquela voz, Jesus foi achado só; e eles calaram-se, e por aqueles dias não contaram a ninguém nada do que tinham visto.

E aconteceu, no dia seguinte, que, descendo eles do monte, lhes saiu ao encontro uma grande multidão;

E eis que um homem da multidão clamou, dizendo: Mestre, peço-te que olhes para meu filho, porque é o único que eu tenho.

Eis que um espírito o toma, e de repente clama, e o despedaça até escumar; e só o larga depois de o ter quebrantado.

E roguei aos teus discípulos que o expulsassem, e não puderam.

E todos pasmavam da majestade de Deus. E, maravilhando-se todos de todas as coisas que Jesus fazia, disse aos seus discípulos:

“Dai toda a vossa atenção às palavras que vos passo a revelar: o Filho do homem está prestes a ser entregue nas mãos dos homens”.

Mas eles não entendiam esta palavra, que lhes era encoberta, para que não a compreendessem; e temiam interrogá-lo acerca desta palavra.

E disse-lhes: Qualquer que receber este menino em meu nome, recebe-me a mim; e qualquer que me recebe a mim, recebe o que me enviou; porque aquele que entre vós todos for o menor, esse mesmo é grande.

E, respondendo João, disse: Mestre, vimos um que em teu nome expulsava os demónios, e lho proibimos porque não te segue connosco.

E aconteceu que, completando-se os dias para a sua assunção, manifestou o firme propósito de ir a Jerusalém.

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