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'Dos' na Bíblia

E os que tinham sido enviados eram dos fariseus;

No dia seguinte João estava outra vez ali, e dois dos seus discípulos;

Era André, irmão de Simão Pedro, um dos dois que ouviram aquilo de João, e o haviam seguido.

E estavam ali postas seis talhas de pedra, para as purificações dos judeus, e em cada uma cabiam dois ou três almudes.

E estava próxima a páscoa dos judeus, e Jesus subiu a Jerusalém.

E, tendo feito um azorrague de cordéis, lançou todos fora do templo, também os bois e ovelhas; e espalhou o dinheiro dos cambiadores, e derribou as mesas;

Quando, pois, ressuscitou dos mortos, os seus discípulos lembraram-se de que lhes dissera isto; e creram na Escritura, e na palavra que Jesus tinha dito.

E HAVIA entre os fariseus um homem, chamado Nicodemos, príncipe dos judeus.

Se, falando de assuntos da terra, não me credes, como crereis, se vos falar dos celestiais?

Vós adorais o que não sabeis; nós adoramos o que sabemos, porque a salvação vem dos judeus.

E muitos dos samaritanos daquela cidade creram nele, pela palavra da mulher, que testificou: Disse-me tudo quanto tenho feito.

Depois disso havia uma festa dos judeus; e Jesus subiu a Jerusalém.

Eu, entretanto, não busco o testemunho dos homens, mas digo essas verdades para que sejais salvos.

Como podeis vós crer, recebendo honra uns dos outros, e não buscando a honra que vem só de Deus?

E a páscoa, a festa dos judeus, estava próxima.

E um dos seus discípulos, André, irmão de Simão Pedro, disse-lhe:

E Jesus tomou os pães e, havendo dado graças, repartiu-os pelos discípulos, e os discípulos pelos que estavam assentados; e igualmente também dos peixes, quanto eles queriam.

Recolheram-nos pois, e encheram doze cestos de pedaços dos cinco pães de cevada, que sobejaram aos que haviam comido.

Muitos pois dos seus discípulos, ouvindo isto, disseram: Duro é este discurso; quem o pode ouvir?

E isto dizia ele de Judas Iscariotes, filho de Simão; porque este o havia de entregar, sendo um dos doze.

E estava próxima a festa dos judeus, a dos tabernáculos.

Pelo motivo de que Moisés vos deu a circuncisão (não que fosse de Moisés; mas dos pais), no sábado circuncidais um homem.

Então alguns dos de Jerusalém diziam: Não é este o que procuram matar?

Os fariseus ouviram que a multidão murmurava dele estas coisas; e os fariseus e os principais dos sacerdotes mandaram servidores para o prenderem.

E os servidores foram ter com os principais dos sacerdotes e fariseus; e, eles lhes perguntaram: Porque o não trouxestes?

Creu nele porventura algum dos principais ou dos fariseus?

Nicodemos, sendo um dos sacerdotes, o qual estivera com Jesus à noite, questionou-os:

Então, levaram o homem que fora cego à presença dos fariseus.

Então alguns dos fariseus diziam: este homem não é de Deus; pois não guarda o sábado. Diziam outros: Como pode um homem pecador fazer tais sinais? E havia dissensão entre eles.

Seus pais responderam dessa maneira porque estavam com medo dos judeus; pois estes já haviam acordado que, se alguém confessasse que Jesus era o Cristo, seria expulso da sinagoga.

Aqueles dos fariseus, que estavam com ele, ouvindo isto, disseram-lhe: Também nós somos cegos?

Mas de modo nenhum seguirão o estranho, antes fugirão dele, porque não conhecem a voz dos estranhos.

Outros ponderavam: “Essas palavras não são de alguém que tem um demônio. Pode, porventura, um demônio abrir os olhos dos cegos?” O pastor conhece suas ovelhas

Depois os principais dos sacerdotes e os fariseus formaram conselho e diziam: Que faremos? porquanto este homem faz muitos sinais.

E estava próxima a páscoa dos judeus, e muitos daquela região subiram a Jerusalém antes da páscoa para se purificarem.

Ora os principais dos sacerdotes e os fariseus tinham dado ordem para que, se alguém soubesse onde ele estava, o denunciasse, para o prenderem.

FOI pois Jesus seis dias antes da páscoa a Betânia, onde estava Lázaro, o que falecera, e a quem ressuscitara dos mortos.

Fizeram-lhe pois ali uma ceia, e Marta servia, e Lázaro era um dos que estavam à mesa com ele.

Então um dos seus discípulos, Judas Iscariotes, filho de Simão, o que havia de traí-lo, disse:

Ora ele disse isto, não pelo cuidado que tivesse dos pobres, mas porque era ladrão, e tinha a bolsa, e tirava o que ali se lançava.

E muita gente dos judeus soube que ele estava ali; e foram, não só por causa de Jesus, mas também para ver a Lázaro, a quem ressuscitara dos mortos.

E os principais dos sacerdotes tomaram deliberação para matar também a Lázaro;

Porque muitos dos judeus, por causa dele, iam e criam em Jesus.

A multidão, pois, que estava com ele quando Lázaro foi chamado da sepultura, testificava que ele o ressuscitara dos mortos.

Pai, glorifica o teu Nome!” Então, veio uma voz dos céus, dizendo: “Eu já o glorifiquei e o glorificarei uma vez mais.”

Apesar de tudo, até muitos dos principais creram nele; mas não o confessavam por causa dos fariseus, para não serem expulsos da sinagoga.

Em seguida, derramou água em uma bacia e começou a lavar os pés dos discípulos e a enxugá-los com a toalha que estava em sua cintura.

Após haver lavado os pés dos seus discípulos, tornou a vestir sua capa, voltou a sentar-se à mesa e lhes indagou: “Compreendeis o que vos fiz?

Dessa maneira, se de vós Eu Sou Senhor e Mestre e ainda assim vos lavei os pés, igualmente vós deveis lavar os pés uns dos outros.

E nenhum dos que estavam assentados à mesa compreendeu a que propósito lhe dissera isto;

O que glorifica meu Pai é que deis fruto em abundância; e assim sereis verdadeiramente meus discípulos. A alegria dos discípulos

Então alguns dos seus discípulos disseram uns para os outros: Que é isto que nos diz? Um pouco, e não me vereis; e outra vez um pouco, e ver-me-eis; e: porquanto vou para o Pai?

Tendo pois Judas recebido a coorte e oficiais dos principais sacerdotes e fariseus, veio para ali com lanternas, e archotes e armas.

Para que se cumprisse a palavra que tinha dito: Dos que me deste nenhum deles perdi.

Então a coorte, e o tribuno, e os servos dos judeus prenderam a Jesus e o maniataram.

Então a porteira disse a Pedro: Não és tu também dos discípulos deste homem? Disse ele: Não sou.

E o sumo sacerdote interrogou Jesus acerca dos seus discípulos e da sua doutrina.

E, tendo dito isto, um dos criados que ali estavam deu uma bofetada em Jesus, dizendo: Assim respondes ao sumo sacerdote?

E Simão Pedro estava ali, e aquentava-se. Disseram-lhe pois: Não és também tu um dos seus discípulos? Ele negou, e disse: Não sou.

E um dos servos do sumo sacerdote, parente daquele a quem Pedro cortara a orelha, disse: Não te vi eu no horto com ele?

Tornou pois a entrar Pilatos na audiência, e chamou a Jesus, e disse-lhe: Tu és o rei dos judeus?

Pilatos respondeu: Porventura sou eu judeu? a tua nação e os principais dos sacerdotes entregaram-te a mim: que fizeste?

Mas vós tendes por costume que eu vos solte alguém pela páscoa. Quereis pois que vos solte o Rei dos Judeus?

Mais uma vez, Pilatos saiu e afirmou aos judeus: “Vede! Eu o trago à vossa presença, para saberdes que não encontro neste homem motivo algum que o possa condenar.” Pilatos cede ao clamor dos judeus

Vendo-o pois os principais dos sacerdotes e os servos, clamaram, dizendo: Crucifica-o, crucifica-o. Disse-lhes Pilatos: Tomai-o vós, e crucificai-o; porque eu nenhum crime acho nele.

Quando Pilatos ouviu esse clamor dos judeus, trouxe Jesus para fora, no tribunal, e sentou-se no trono do juiz, em um lugar conhecido como Pavimento de Pedra, mas em aramaico é Gábata.

Mas eles bradaram: Tira, tira, crucifica-o. Disse-lhes Pilatos: Hei-de crucificar o vosso Rei? Responderam os principais dos sacerdotes: Não temos rei, senão o César.

E Pilatos escreveu também um título, e pô-lo em cima da cruz; e nele estava escrito: JESUS NAZARENO, REI DOS JUDEUS.

E muitos dos judeus leram este título; porque o lugar onde Jesus estava crucificado era próximo da cidade; e estava escrito em hebraico, grego e latim.

Diziam pois os principais sacerdotes dos judeus a Pilatos: Não escrevas, Rei dos Judeus; mas que ele disse: Sou Rei dos Judeus.

E, porque era o Dia da Preparação da Páscoa, véspera de um Sábado especialmente sagrado, os judeus não admitiam que os corpos ficassem na cruz durante o sábado. Pediram, então, a Pilatos que mandasse quebrar as pernas dos crucificados e retirar seus corpos.

Contudo um dos soldados lhe furou o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água.

Porque isto aconteceu para que se cumprisse a Escritura, que diz: Nenhum dos seus ossos será quebrado.

Depois disto, José de Arimateia (o que era discípulo de Jesus, mas oculto, por medo dos judeus) rogou a Pilatos que lhe permitisse tirar o corpo de Jesus. E Pilatos lho permitiu. Então foi e tirou o corpo de Jesus.

Ali, pois, (por causa da preparação dos judeus, e por estar perto aquele sepulcro), puseram a Jesus.

Porque ainda não sabiam a Escritura: que era necessário que ressuscitasse dos mortos.

Chegada pois a tarde daquele dia, o primeiro da semana, e cerradas as portas onde os discípulos, com medo dos judeus, se tinham ajuntado, chegou Jesus, e pôs-se no meio, e disse-lhes: Paz seja convosco.

Ora Tomé, um dos doze, chamado Dídimo não estava com eles quando veio Jesus.

Disseram-lhe: Vimos o Senhor. Mas ele disse-lhes: Se eu não vir o sinal dos cravos em suas mãos e não meter o dedo no lugar dos cravos, e não meter a minha mão no seu lado, de maneira nenhuma o crerei.

Verdadeiramente Jesus realizou, na presença dos seus discípulos, muitos outros milagres, que não estão escritos neste livro.

Estavam juntos Simão Pedro, e Tomé, chamado Dídimo, e Natanael, que era de Caná da Galiléia, os filhos de Zebedeu, e outros dois dos seus discípulos.

E ele lhes disse: Lançai a rede para a banda direita do barco, e achareis. Lançaram-na pois, e já não a podiam tirar, pela multidão dos peixes.

Disse-lhes Jesus: Trazei dos peixes que agora apanhastes.

Disse-lhes Jesus: Vinde, jantai. E nenhum dos discípulos ousava perguntar-lhe: Quem és tu? sabendo que era o Senhor.

E já era a terceira vez que Jesus se manifestava aos seus discípulos, depois de ter ressuscitado dos mortos.

Assim, após tomarem o desjejum, Jesus questionou a Simão Pedro: “Simão, filho de João, tu me amas mais do que estes outros?” Respondeu ele: “Sim, Senhor, Tu sabes que te amo.” Jesus o encarregou: “Cuida dos meus cordeiros.”

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